Capítulo 14-sem barreiras

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Marília

Depois do trabalho passei na academia para treinar. O
Gustavo como sempre estava cada vez mais dedicado e
mais forte também, me zoou por eu não estar indo todos
aqueles dias porque estava apaixonada.

Antes de ir até ela passei em casa e quando saí fui
comprar uma garrafa de vinho para levar comigo.
Quando cheguei ela estava sozinha nessa noite, seus
amigos dessa vez não estavam, mas só ela e o Ralf.

- Por que demorou? - perguntou enquanto guardava a
garrafa na geladeira.

-Passei na academia e em casa antes de vir. - disse e me
sentei a mesa.

-Então você malha? - perguntou se escorando na mesa e
cruzando os braços.

-Sim, todo dia.

-Que horas

-Quando saio da empresa, mas, ultimamente não tive
tempo pra ir, assuntos mais importantes para resolver.

Tá bom. Por que ainda está de terno?

- Agora que eu sei que você gosta deles, vou usá-los com
mais frequência meu bem.

- Estou aprovada em seu interrogatório? - perguntei e
ela veio sentar em meu colo.

-Está... respondeu sorrindo e me deu um selinho.

Ficamos conversando um tempo na cozinha enquanto
jantávamos e depois na sala tomando vinho. Ela estava
no meu colo enquanto dávamos uns amassos até o peludo
chegar e fazer ela se sentar do meu lado e por ele no colo
dela.

-isa? - chamei sua aternção para mim.
- Hum? - ela respondeue me olhou.

-Na sexta terá uma festa da empresa e gostaria que você
estivesse presente.

Tudo bem, eu posso ir.,

-Será um encontro com alguns sócios e investidores.
Você irá como advogada da empresa e acima de tudo, vai
me acompanhar.

-Ok, como a senhora quiser - falou e bebeu um gole do
seu vinho.

-Claro que se a senhorita assim preferir - disse e beijei
sua bochecha.-O Ralf vai ter que ficar sozinho.

- Eu vou deixá-lo na casa da Maiara. - falou fazendo
carinho nele.

-Talvez a senhorita Pereira também vá, não sei.

- Posso deixá-lo na casa do Juliano.

-Se ninguém quiser ele, vamos deixá-lo num abrigo.
disse tentando alisá-lo, mas ele logo começou a rosnar no
momento que encostei nele.

-Ela não vai fazer isso querido, só está brincando.
falou pra ele e pôs sua mão sobre a minha para o alisar
Agora, vamos dormir meus lindinhos? - Se levantou com
o peludo e me deu a taça que ela tinha.

-Pode ir colocar ele na cama dele, eu já vou indo.

-Tudo bem.

Depois que ela saiu eu fiquei um tempo na sala
terminando meu vinho e depois fui guardar as taças.
Assim que cheguei no quarto encontrei ela no quarto do
Ralf sentada no chão ao lado da cama dele.

Fazia carinho na cabeça dele como se ele fosse uma
criança que não conseguia dormir, ela o tratava como se
fosse um filho seu, sua criança, talvez esse fosse o maior
Sonho de sua vida, um sonho que eu considerava muito
ingênuo.

Eu precisava tomar muito cuidado para não fazer ela
pensar que eu era uma pessoa ruim, ela é uma pessoa
tão sensível e eu tão insensível, mas jamais faria mal a
ela. Nasceu em mim um grande sentimento de cuidado e
proteção por ela.

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