10. Maníaco

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Passando para avisar que no meu instagram (@lourence_bryan) estou ocasionalmente postando conteúdos, avisos e atualizações sobre minhas histórias em geral.

Aproveitem o capítulo, por  favor.

Qin Fen batia à porta incessantemente

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Qin Fen batia à porta incessantemente. Os transeuntes que atravessavam a praça olhavam para a moça, incomodados pelo barulho. As juntas dos dedos da garota já estavam doloridos, mas, ainda assim, ela chamava:

—Vamos, Bai Ling! Já está na hora de irmos colher pêssegos. Você sabe que eu me perco toda vez que eu vou sozinha!

Fazia alguns longos minutos desde que começara a chamar pela amiga. Ela desconfiava que Bai Ling tivesse ido na frente. Antes que Qin Fen desistisse de chamá-la, a porta finalmente se abriu:

—Oi, Qinqin. Desculpa, mas não vou poder te acompanhar hoje. Eu preciso ir visitar uma prima minha.

—Ah, tudo bem. Quando você voltar, a gente pode... —Antes que conseguisse terminar a frase, Bai Ling a interrompeu.

—Quer saber o que aconteceu?

—Claro, Bai Ling. Diga o que aconteceu.

—Minha prima acabou de me mandar uma carta, me pedindo para que eu fique com ela por alguns dias. Ela está com medo de um criminoso que anda assombrando a cidade.

Qin Fen, que ouvia tudo com desinteresse, subitamente concentrou a sua atenção para a conversa:

—Que criminoso?

—Parece que um homem vem assassinando algumas mulheres a noite. Como ela mora sozinha, pediu para que eu fique com ela até que o homem seja apanhado.

—E ela mora muito longe?

—Não! É bem ali, em Cheng Shi, a cidade vizinha.

A mulher holograma apareceu ao lado da garota, com uma expressão séria no rosto. Acenou para o lado, pedindo para Qin Fen ir conversar com ela.

A jovem se despediu da amiga, e foi se embrenhar dentro da mata. Ela cruzou os braços, esperando a mulher falar o que precisava:

—É um chute, mas existe a possibilidade desse homem ser o receptáculo do vírus.

Qin Fen sentiu a garganta ficar seca. Era o objetivo principal dela: derrotar o maldito vírus que ameaçava aquele mundo. Em alguns momentos do dia, ela até conseguia esquecer o destino inevitável. Não queria admitir, mas temia por sua vida.

Ainda assim, questionou:

—Tem certeza desse chute? Não podemos simplesmente aparecer e fazer o que tem que ser feito com um cara aleatório.

—Meu sensor indica que o vírus está extremamente perto. Além disso, ele pode estar tentando te encontrar, executando mulheres ao acaso até acertar o alvo.

TRAGA AMOR A ESSA ROSA TÓRRIDAOnde histórias criam vida. Descubra agora