EPÍLOGO

749 67 25
                                    

ESTACIONEI NA GARAGEM e desliguei o carro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

ESTACIONEI NA GARAGEM e desliguei o carro. Foi um dia cansativo com aplicações de provas e correções. Minha cabeça parece prestes a explodir. Desci do carro e antes que eu alcançasse a porta da garagem que ia de encontro com os fundos da cozinha, já conseguia sentir um cheiro delicioso vindo de lá.

— O cheiro disso está incrível – Comentei assim que cruzei a porta e entrei na cozinha. – E eu estou mesmo com fome.

Negan desligou o fogo da panela borbulhante de molho e se virou sorridente para mim.

— Ai está a minha garota! – Exclamou se aproximando de mim e imediatamente envolvendo suas mãos em minha cintura. Ele me beijou suavemente por alguns instantes e então se afastou um pouco, aínda mantendo a proximidade.

— Boa noite para você também – Eu ri colocando as mãos em seus quadris. – Então alguém sentiu minha falta?

— Todo o maldito tempo – Ele sorriu. – Com fome?

— Sempre – Afirmei

— Ótimo, porque eu fiz o seu favorito.

Negan se afastou e eu vi que ele estava indo colocar a mesa. Ele realmente tinha feito meu prato favorito. O espaguete que preparou para mim no nosso primeiro encontro oficial. Foi de fato a primeira vez que estivemos em um encontro de verdade, depois de toda a loucura conturbada que havia sido nosso relacionamento até ali. Negan fez questão de preparar um jantar em sua casa. Depois daquilo o espaguete dele se tornou simplesmente minha comida favorita no mundo todo.

— Como você é atencioso – Falei rindo. – E fica muito sexy nesse avental.
Eu provoquei. Negan gostava de cozinhar agora, virou praticamente um hobbie. Ele até arrumou um avental ridículo escrito "beije o cozinheiro".

— Sabe quem fica ainda mais melhor usando isso? – Ele ergueu uma sobrancelha para mim. – Você, baby. Gosto ainda mais quando não tem nada por baixo.

Eu revirei os olhos para ele. Sempre tentando entrar nas minhas calças, esse é meu marido. Fui até a panela com o molho, peguei uma colher e experimentei um pouco. Isso estava melhor do que o cheiro. Me voltei para Negan e tirei a colher da boca para perguntar:

— E onde estão os terroristas?

— Onde você acha? – Ele perguntou com um risada. – A magia da TV.

Eu empurrei seu ombro.
— Você sabe que eu não gosto que eles fiquem presos na TV o dia todo.

— Relaxa, boneca. Estão vendo reprises de jogos de basebol, isso vai incentivar que gostem de esportes – Ele sorriu debochado. – E não serem igual a mãe.

✓ 𝗗𝗘𝗝𝗔 𝗩𝗨 | 𝗡𝗘𝗚𝗔𝗡Onde histórias criam vida. Descubra agora