「CONCLUÍDA」「Livro físico pela @editorasnow em 2024」
Park Jimin, um rei ômega subestimado por seu próprio reino, sofre preconceito por sua classe e com um conselho tentando fazê-lo se casar com um alfa nobre qualquer. Porém, Jimin se recusa a aceitar...
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Oiee! Capítulo da semana aqui para vocês animados??? Será que vamos conhecer os bebezinhos hj???
Espero que gostem do capítulo! Não se esqueçam de favoritar e comentar muitooo! Pq My Little Flower está acabando e agora mais do que nunca precisa de muito carinho e apoio para homenagear a florzinha e o mimi.
Para falar da fanfic em qualquer lugar usem as hashtags: #mimieflorzinha e #mylittleflower
Boa leitura amores!
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Toda a atenção do reino de Hybe estava para o castelo, todo os dias mais e mais moradores iam as portas do castelo para falar com os guardas que ali ficavam com a intenção de saber se os próximos herdeiros do trono haviam nascido e a resposta ainda era não. A ansiedade causava burburinho pelas ruas de toda a vila, presentes e mais presentes eram deixados a porta do enorme muro que cercava o castelo que permanecia fechado com a intenção de garantir a proteção da família real em um momento tão delicado como aquele.
O silêncio de todo o reino só poderia ser interrompido pelos gritos que saíam do quarto dos soberanos.
A ansiedade parecia ultrapassar os grandes muros e iam parar no quarto dos reis, Jimin estava entrando do seu banho quando sentiu mais uma contração e mais um grito irrompeu sua garganta, fazia pelo menos dezesseis horas que Jennie havia confirmado que ele estava em trabalho de parto, a bolsa tinha estourado no meio da madrugada o que surpreendeu o ômega e causou um pouco de medo Jungkook que não esperava por aquilo.
Mas até agora nada, ele estava estranhamente calmo – de uma forma que ele mesmo não sabia que ficaria – As contrações continuavam calmas e espaçadas demais – apesar da dor intensa que irrompia seu interior todas as vezes que elas apareciam –, depois de ter pedido para alguns empregados colocarem água quente dentro da banheira do quarto do casal para ver se ajudava com as contrações e a dilatação para o nascimento dos gêmeos, Jennie entrou no cômodo de banho.
— Será que o meu marido poderia entrar comigo na banheira? – Ele perguntou a amiga e a pessoa que o estava acompanhando durante a sua gravidez – Me sinto mais confortável com a presença dele aqui comigo – Ele reforçou vendo a morena assentir e sair do cômodo para chamar o seu alfa.
Ele estava uma pilha de sentimentos, às vezes queria o seu marido o mais próximo dele e segundos depois não queria escutar a respiração do dócil perto de si, o que segundo Jennie é absolutamente normal dado a quantidade de energias e atenção que estava direcionando para o parto.
Ele já havia tomado café da manhã ali no quarto, confinado para não sentir muito aromas diferentes e Jennie sendo uma beta não tinha aroma, o que a facilitava ficar no mesmo lugar que um casal de lúpus prestes a ter sua primeira linhada.
