Capítulo 4

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Mais uma vez meu despertador toca para que eu possa levanta. Vou até o banheiro e faço minha higiene, volto para o quarto e me troco. Coloquei em meu corpo um jeans apertados que eram poucos rasgados nas pernas uma blusa preta de frio que iam até a metade de meu braço meus sapatos desgastados e por fim uma troca cinza para tampa meu cabelo bagunçado. Minha maquilagem não era grandes coisas apenas um lápis sobre meus olhos cinzentos e um pouco de rimel.
Desci as escadas e vi que minha família maravilhosa estava acordada, bufei para mim mesmo e espero que ninguém tenha escutado. Passei direto por eles e abri a porta.
- Também não vais toma café da manhã? Minha mãe outra vez com sua preocupação que se tornava insuportável.
- Ok, você venceu desta vez. Digo e fecho a porta e caminho até a cozinha vendo o namorado de minha mãe e meu irmão.
- Bom dia senhorita Londriano. O namorado de minha mãe falava com o sorriso mais falso que já vi e um olhar sarcástico. O ignoro e tomo um copo de leite e um pedaço de torradas.
- Pareces que vais ter vizinhos novos. Meu irmão nos informa sobre eles, pelo o que ele estas a fala parece ser aquele senhora que atendi na loja ontem, fico feliz que ela tenha gostado da casa.
As ruas do Rio de Janeiro ficam lindas pela manhã o brilho constante do sol me deixa em uma paz incrível mas por pouco ela dura, já avisto a escola. Caminho até ela e entro, só de imagina que tenho que fica na quela sala por horas meu estômago se vira.
Entro e logo vejo Talita a mexer em seu telemóvel e um pequeno sorriso surgi em seus lábios.
- Hey . Digo e ela olhas para mim.
- Olá. Ela fala com emoção nos olhos.
- Posso saber o porquê de tanta alegria. Pouso minha mochila na carteira e me sento em meus lugar.
- Ha, e que meu namorado vai vim me ver este final de semana. Seus dedos colocam um pouco de cabelos pretos atrás de sua orelha.
- Isto é ótimo. Sorrio.- Como chamas seu namorado. Pergunto um tanto curiosa.
- Vinicius. O sorriso dela brilha como nunca viste, ela parecia amar este rapaz com muita força. Quem me dera ter alguém assim para amar e se quando alguém me perguntar sobre ele eu dar este enorme sorriso.
- Bom dia. A professora de matemática entra na sala e meu dia começa a ser uma merda.
Ela passa um monte de números e letras no quadro minha mente fica um tanto confusa, eu odeio matemática e nada do que ela fala consigo entender, não só eu como imagino que todos os outros.
- Não viste que essa merda que se passa, nenhum de nós consegue entender? Minha voz soou forte e irritante por tudo isso.
- Senhorita algum problema. A mulher de cabelos curtos e com um corpo horrível olha para mim com uma cara que juro que seria capaz de dar um soco.
- Eu falei que ninguém consegue entender essa merda que se passa no quadro. Lhe digo mais uma vez e posso ver que ela ja se encontra furiosa.
- Esta merda de quem se refere es muito importante para ti, garanto te que vais precisar muito dela no futuro.
- Eu acho que a senhora não me entendeu bem vou lhe dizer mais uma vez. Me levanto e não é por conta própria, foi o impulso da minha irritação por aquele lugar.
- Ninguém entende isso ai, não sei como te contratas como professor se não sabes ao menos entender a que estou me referindo quando ao menos essa porcaria que achas que estas a ensina, es uma incompetente. Minha voz saiu alta como um grito disparador, pude ver a surpresa em seu olhar e sua boca aberta vidrada em mim.
- Senhorita Londriano para a sala do diretor já. Ela manda apontando para fora e vou me, não ligo nem um pouco pelo o que o diretor ira me dizer ou como eu feri os sentimentos da professora. Desço as escadas e caminho para a sala do senhor Filipe, entrei e vi que uns da queles meninos que Julia tinha me mostrado se encontrava lá, sentei me perto dele pois so avia um sofá na quela minúscula sala. Ele olhou para mim e não me dirigiu a palavra, o senhor Filipe entra na sala e olha para mim por debaixo dos seus óculos de grau.
- Tão cedo assim Laura. Ele me olha ja sorrindo pois nos conhecemos bem ja que vivia indo para a sala dele.
- Resolvi vim um pouco mais cedo Filipe. Coloquei minhas pernas cruzadas e olhei fixe para ele.
- Já converso com vos. Ele entra e fecha a porta nos deixando a sós.
- Bem o que fez? Digo e me refiro ao garoto ao meu lado.
- Como? Seus olhos verdes agora estão mais escuros, sua boca vermelha se destacava em seu rosto.
- Você está a espera do diretor assim como eu, fizeste algo, pois não?
- Ha sim, eu meio que empurrei um guri da escada. Ele ri e seu tom de voz parece com orgulho. - E tu?
- Chamei a professora de em competente. Falei como se foste a coisa mais normal que ta teve, e para mim é.
Ele apenas ri e sua mão se caminha até mim.
- Sou Paulo e vos? Sua mão estava inclinada para que pegasse a minha. Poderia parece muito cliché mas fis o mesmo para que ele não passe por uma vergonha.
- Laura. Pego em sua mão grande e mostro um pequeno sorriso.
Eu e Paulo conversamos sobre várias coisas,ele parecia ser do meu tipo do jeito exato que eu gostava, um pouco mal assim como eu. Ele me contou sobre sua vinda ao Rio e de seus amigos e me convidou para uma festa que iria ter em sua casa este fim de semana eu aceitei, talvez posso avista Nathan lá e conversar com ele pois Paulo disse que ele r legal e um tanto divertido, o que me faz querer esta perto dele. Saímos da sala do senhor Filipe e vi Vitor perto de Caique, Paulo ja tinha me falado dele e parece que Vitor ja fez amizade com ele.
- E ai. Vitor me comprimenta envolvendo seus braços a mim, era de costume ele me abraçar.
- Olá. Digo e sorrio. Paulo os comprimenta e apenas fico a observa.
- Caique está aqui e Laura. Ele diz a Caique quem eu sou, ele apenas balança a cabeça e olha para mim, não sei bem mas parece que ele não foi muito com minha cara, normal eu nem ligo mesmo. Falamos sobre a festa no sábado e todos confirmaram que iriam principalmente eu, no começo garantir que não queria ir mas Paulo literalmente me obrigou então não tive como negar.
Da escola fui para o trabalho pois precisavam de mim la urgente, minha companheira de trabalho teve que ir ao médico e fiquei ao lugar dela, o dia passou e pude finalmente ir para casa. Chegando lá percebi um alvoroço a casa do lado a minha talvez seja os vizinhos novos que aqui estão a mudar. Vejo uma mulher sair do carro e a reconheço bem, era a mulher que vi na loja ontem. Ela parecia apressada ao levar as coisas para dentro até que seus olhos avista me e um sorriso simpático aparece em seus lábios.
- Ho, Olá querida. Ela chega mais perto de mim e coloca algumas caixas ao chão.
- Oi, vai se mudar para cá. Digo um tanto curiosa pois eu não sabia que esta casa estava sem os antigos vizinhos.
- Sim, que coincidência não. Ela sorri e pude ver um garoto chegar por de trás dela.
- Ho mãe onde queres que eu coloque isto? Mãe? Nathan estava a chama de mãe ? Eu íria ser vizinha do garoto que despertou meu conhecimento desdo primeiro dia de aula.

Oi geeente, sei que são poucos que estão a ler minha fic mas pleease ajudem a divulgar e muito importante para mim e as flyers tem q se ajudar :)

Seus detalhes || Nathan BaroneOnde histórias criam vida. Descubra agora