Capítulo 15.

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Faltavas poucos horas para a fogueiras, o lugar onde se reunia a escola inteira e o lugar onde eu meus amigos iriam fazer as bagunças de todo os anos, mas tinha um certo receio de ir. Meus sentimentos como sempre estão confuso, em dúvidas.. por que tem que ser assim? Só queria nunca ter conhecido Nathan, mas depois que o conheci minha vida nunca mais foi a mesma, sinto algo diferente e até um pouco profundo, mds acho que tô ficando louca.
Dou mais uns retoques no meu batom vermelho. Eu estava a usar uma calça preta jeasn rasgadas é um cropped da mesma cor. Me visto assim e me sinto confortável mas também só quero ficar boa para ele.
Ajeito meus cabelos que já estao extremamente grandes.
Saio do quarto e desço as escadas enviando mensagem ao Vitor dizendo que já estou indo.

- Será que desta vez a polícia não vais precisar te trazer pra casa? Minha mãe me olhava com uma certa tristeza.

- Não sei, talvez. Dou de ombros e saio da quela casa a caminho a escola.

O barulho é a música alta já davam pra ouvir de longe, apressei os passos para chegar logo.

Entrei logo para dentro da escola e caminhei direto para onde estava a fogueira me aproximei e o calor era intenso as chamas brilhavam mais que qualquer raio de sol. Parei ali mesmo de frente a ela e meus olhos a vidraram sem ao menos piscar.
Aqueles mesmos pensamentos viam a tona pela toda parte de minha mente, ela só gritava pelo nome dele " nathan" ecoava e vagava pela toda parte do meu cérebro. Eu realmente estava em abstinência pela vontade de velo, eu o necessitava dele na quele momento. Eu parecia alguém viciado que tentava ignorar o vicio mas era tarde e impossível.

- LAURA. escutava meu nome ser gritado me despertando da minha ipnose da fogueira. Olhei ao redor e vi meus amigos e claro, caminhei até eles.
Comprimentei cada um com sorriso um pouco forçada por não estar com vontade de sorrir na quela hora.

- Chegou um pouco tarde, já começamos a fazer certas bagunça. Julia me contava e eu olhava ao redor e percebi que as outras pessoas que ali também estavam se encontravam com substâncias de álcool no sangue.

- Ho meu deus Ju. Ja espalharam bebidas? - rio e debocho dos outros.

- Sempre. Misturamos algumas coisas no refrigerante que estava sendo servido.

- Caramba só vocês mesmo. Dou outro pequeno sorriso e tomo o copo da mão dela logo o virando sentindo o sabor amargo descer por toda minha garganta.

Meus olhos percorriam por todo lugar para acha lo. Essa porra de sentimento que eu tinha era totalmente inevitável e eu odiava, ódiava gosta de alguém ódiava até o simples fato de pensar que eu posso estar o amando, droga eu queria rasgar meus pulsos e deixar sangrar para ver se aquilo que eu sentia acabasse mas não adiantaria nada porque não está só no meu sangue, esta na alma, na mente é principalmente no meu coração.

- Não vai me achar se não olhaste para trás. A voz e como ria baixo eram fáceis de achar.

- E quem disse que eu estou a procura de você Nathan? Seja menos conhecido por favor. Me mantenho de costas a ele e evitando a olhar.

- Tudo bem, vou acreditar em mais umas de suas descupinhas Laura. Não me dei conta e o acabei olhando. Era como a melhor sensação do mundo, meus olhos agradeciam por olhar pra ele. Seu sorriso brilhava mais que aquela chama para mim, eu poderia ficar a noite toda só o olhando sem me cansar e sentir um pingo de sono.

Oioi *-*
Já estava morrendo de saudades de postar, mas como disse tive um em previsto.
Mas agora vou postar mais e sem demora. Perdão pelo pequeno capítulo. Queria pedir um pequeno favor, não deixar de comentar e falar o que estão achado da minha fic. Elogios e críticas são bem vindas .

Seus detalhes || Nathan BaroneOnde histórias criam vida. Descubra agora