Capítulo 8.

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Eu estava a correr. Corria tanto que meus pulmões pediam arrego, mas o cara armado que corria atrás de mim não me dava. Ele gritava ao meu nome que soava muito assustador.
Gritava e gritava enquanto me passava pelas ruas escuras mas ninguém me ouvia, eu iria morrer ali mesmo e nunca irei saber o motivo.
Ouço bem de longe meu nome ser chamado.... Laura ..... Mas não encontrava isso me deixava mais desesperada ainda até que.
Meus olhos se abriram e Nathan estava sentado na cama a olhar preocupado comigo. Foi um sonho um terrível sonho, toda noite isso está a acontecer e não sei o que faço para de desfazer disto.
- Nathan. Sussurro seu nome. Ele me puxa para seus braços me confortando. Meu estado também estava deprimente sem dúvidas eu estava soada e minha respiração acelerada.
- Esta tudo bem Laura. Suas palavras me confortam e meus braços ainda estavam entrelaçados em seu pescoço, e os seus em minha cintura em quanto acariciava meu cabelo.
Mas quem é este Nathan? Ele estava mais carinhoso e dócil que não o queria perder.

Nosso abraço se desfez fazendo que nossos olhos tem um contato.

- Você tem sempre pesadelos? Ele me pergunta e sua mão ainda tem ao meus cabelos.
- Nem sempre, quer dizer. Quando fico um pouco chateada tenho pesadelos. Então isso é quase sempre. Seus olhos se mantiam aos meus seu olhar era sério parece que ele ainda está preocupado. Tenho tantas perguntas para lhe fazer, principalmente como ele entro aqui e o por que da preocupação dele.
- Hm... Ele desvia o olhar para o chão fazendo quebrar nosso contato.
- Como conseguiu entrar aqui? Me mexo na cama me organizando para mais perto dele.
- Eu estava acordado e ouvi seus gritos de socorro, não estavam muitos altos mas eram o bastante para que eu escutasse. Então observei bem e tem como subir até sua janela e se quer um conselho deveria manter ela fechada. Ele falava suave e seu sorriso perfeito apareceu mais uma vez, esse Nathan que se está a mostrar eu ainda não conhecia e eu gostava.
- Obrigada, e desculpa por tudo isso. Se eu pudesse fazer qualquer coisa para que eu nunca mais tenha esses pesadelos eu o fazeria. Seus olhos se voltaram aos meus, e pequenas coisas em mim começaram a se fazer.
- Não se desculpe aliás foi eu quem quis vir.
- Obrigada mais uma vez, eu vou voltar a dormir mas eu não garanto nada e só eu volta a dormi que tudo se volta. Passei as mãos pelos meus cabelos os ajeitando pois sabia que estavam bagunça dos .
- Eu posso ficar aqui com você, não que a gente venha fazer algo é só pra você se sentir segura e ter um bom sono. Mal acreditava o que acabei de ouvir, ele se ofereceu para dormi está noite aqui, comigo. Até algumas horas atrás estava me magoando e agora ele está de uma forma tão gentil que quase não o reconheço.
É estranho mas eu quero, quero que ele deite aqui comigo independente se vamos fazer algo ou não que tenho certeza que não vamos pois não me renderia tão fácil assim.
- Pode ser. Minha voz sai como um pequeno sussurro. Não saberia como seria isso, ele podia a qualquer momento volta a ser rude comigo e me fazer arrepender de tudo e minhas fúrias voltaram e os pesadelos também.
- Boa. Ele se levanta e vai até apagar a luz. Me encaixo na cama me virando para a parede. Sinto ele se deitar ao meu lado se encaixando e cobrindo seu corpo com meu edredom. Seu cheiro que era inevitável bom se fez em meu quarto.

- Você irá ficar aqui até de manhã? Pergunto com um bocago de receio.
- Provavelmente, por que? Você não quer que eu fique? Percebi um pouco de alteração em sua voz, eu não poderia fazer aquele menino rude volta eu estava demasiada demais com o jeito dele agora.
- Não é isso, sou estou a perguntar.
- Hm.. Vamos dormir está tarde e teremos que acorda cedo.
Assim faço, mesmo sendo difícil de dormir com ele ali ao meu lado mas meu sono estava pesado demais para ficar acordada.

Acordei me com o som do despertador, era um tanto alto.
Acorda ao som de Green Day me fazia me sentir bem, o desliguei e me lembrei que Nathan passou a noite aqui. Tentei me mecher mais era inútil. Minhas costas estavam contra o peito de Nathan, seu braço estava ao redor de minha barriga. Quando tentei me mexer sentir ele me puxar mais para perto dele. Não queria acordar lo, virei me um pouco para frente a ele e o reparei quando ele dormia. Parecia um perfeito anjo, pasei bem de leve os meus dedos em seu rosto o acariciando sua pele era um tanto macia. Seus cabelos estavam exposto no meu travesseiro.
Ainda passava os dedos pelo seu rosto e a apreciar tanto beleza para apenas uma pessoa só.

Seus detalhes || Nathan BaroneOnde histórias criam vida. Descubra agora