Prazer

Conto 4: Um toque suave

Depois de testemunhar seu pai se masturbar na noite passada, Dandara se sentia diferente. Totalmente diferente.

Foi uma experiência diferente e fora do comum, mas achou bem interessante o fato de vê-lo em momento íntimo.

Ela não sabia o porquê, mas ficou com aquela imagem na cabeça. Nunca viu seu pai pelado e por isso ficou chocada ao ver o pau dele. Era grande e grosso e ainda era bem raspado.

Sem nenhum pelo.

Dandara ficou até zonza ao lembrar daquela cena. De todos os músculos do corpo dele ficarem rígidos ao massagear seu pau com força.

Lembrou dos movimentos que ele fazia com o punho e até a respiração dele que era pasma e tranquila se tornou rápida e ofegante, principalmente quando ele gozou.

Dandara riu sozinha ao recordar de como o pau dele saia sêmen. Aquilo foi radical e delicioso. Foi algo que ela nunca esquecerá e ficou marcado.

A porta do seu quarto bateu. Ela despertou para a realidade. Daí se deu de conta que era seu pai e que falou para ele que estava terminando um trabalho da faculdade de designer.

Ela abriu e teve que segurar o corpo dele, pois ele caiu junto quando a porta abriu. O cheiro de álcool subiu e ela percebeu que ele estava completamente bêbado.

Dandara o repousou sobre a poltrona no canto do quarto e viu que ele a apertou na cintura ao sentar.

Um arrepio subiu nela.

Rodrigo era seu pai adotivo e sempre a amou desde de quando ela chegou na família aos dez anos. Ela sempre teve tudo do bom e melhor.
Era grata. Grata a ele.

Mas com o passar dos anos, o amor de pai cresceu e ela o via como um homem. O desejava. Queria esse homem para ela. Em sua cama, de preferência.

Isso é errado. Amar seu pai não é errado.

Ele começou a falar coisa com coisa e ela pediu para se acalmar. Daí ele a abraçou, como sempre fez e ela estremeceu.

O agarrou forte e sentiu a barba loira dele roçar sua clavícula. O peso do corpo dele era confortante e ela aproveitou para sentir o cheiro do perfume dele que estava misturado com o álcool.

Seu pai se ergueu e pediu para ir para o seu quarto. Dandara o carregou com dificuldade e quando chegou no quarto, ele fez um esforço e caiu sob o colchão.

Dandara retirou os sapatos deles e o aprumou na cama. Observou o rosto dele. Ele é bonito. Tem rosto perfeito. Olhos azuis e barba loira e feita. Ainda tem um corpo escultural.

Não resistiu.

Percebeu que ele capotou. Retirou a blusa dele e fechou os olhos e beijou cada detalhe do tronco daquele homem. Sua pele era macia e rígida.

Continuou.

Estava decidida e retirou o cinto. Retirou a calça e viu o volume sob a cueca branca. Ficou nervosa e percebeu que ele não se movimentava.
Com um suave toque, ela enfiou seus dedos para dentro do cós da cueca e a puxou.

Viu o pau dele - mesmo mole e pequeno  - e sentiu tesão. Tocou suavemente e massageou a pica dele. Não sabia como, mas estava crescendo.

Aproveitou para fazer um movimento com as mãos igual ele fez na noite passada. O pênis cresceu e ela finalmente pôde vê-lo.

Queria o pau dele dentro de sua buceta. Queria fazer muita coisa, mas a primeira ação, foi de chupar.
A primeira vez que pôs na boca, sentiu uma sensação deliciosamente incrível.

Não podia parar.
Era delicioso e sentia seu corpo tremer, pois a pica estava ficando mais dura ainda. Os movimentos com a boca ficaram mais intensos e ela queria transar com ele.

Talvez seu pai vá gozar desse jeito mesmo. Era tudo que ela queria.

Daí ouviu algo.
Um gemido.
Ergueu o olhar...
— Desse jeito, eu vou gozar na sua boca, filha.  — a voz dele foi baixa e grossa.

Aquele olhar azul dele a envolveu.

Ela estremeceu um pouco e depois continuou. Depois desse dia, ela conheceu muito bem o corpo de seu pai.

Três anos depois..

Dandara beijou seu esposo. Faz três anos que se casou com Rodrigo. São três anos de sexo e prazer. Tudo era banalizado nesse relacionamento,  principalmente quando ele contou para toda a família que eram casados.

Dandara não se importa. Pois toda a noite, elas está trepando com ele no sofá ou na cama ou na escada ou no chão ou no banheiro, enfim, em qualquer lugar.

Rodrigo era o melhor pai/marido de Todos!