I
Gabi tirou a calcinha que estava dentro da sua bunda. Isso doía, mas ela não trocava uma calcinha fio dental por uma grande.
Não mesmo.
Principalmente quando hoje ia ver seu boy, o famoso Picasso. O dono do morro. O chefe da quebrada. O traficante que ela ama sentar quando ele manda.
Fazia poucos meses que ela se mudou do morro da Formiga para o morro da Laranja. Ela teve que ir embora daquele barraco devido a guerra das facções. Ela teve que escolher um lado e, infelizmente seu lado perdeu.
Ainda lembra do pedido de joelhos em meio a escadaria e ao sol quente para sobreviver e viver no morro da Laranja.
Era grata.
E deve sua vida a Kiko, o irmão de Picasso, o viado mais amado e respeitado da quebrada. Ninguém se faz de doido perto dele, pois ele tem direito de matar quem quiser.Se sentia protegida por isso, pois Picasso se agradou dela, ora, ela já chegou se oferecendo como uma vagabunda no cio e um homem não resiste ao ver uns peitos balançando e uma bucetinha jovem.
E deu nisso.
Gabi era uma das damas do morro. Tem tudo que quer. Só não tem liberdade.
E isso, elas tinha que retirar da cabeça, pois se saísse desse mundo, o que não ia faltar em seu corpo era bala de revólver.Preta e favelada e dona de si, Gabi já estava acostumada a subir a imensa escadaria até seu homem. Tinha que passar pelo beco do rato, onde vendia a maconha e o crack e passar por um barraco onde era um motel que tinha cheiro de pó e macho.
Por todo lado tinha bandido de Picasso. Era criança até velho. Todos armados com uma ou duas pretinha no cós da cueca. O cheiro de suor era o principal e claro, o bigode fininho de muitos deles e um óculos escuro, era o charme.
Gabi passava e eles assobiavam. Ela encostou em dois muleques de 17 anos e tomou o cigarro de um deles e pôs na boca.
Maconha pura.
O outro quis saber para onde ela ia e ela simplesmente respondeu que ia transar e passou a mão na cueca dele. Ela sabia que eles tinham um pau grande. Talvez 18 ou 19 centímetros e isso poderia ser interessante, mas ela queria o pau do seu macho.
Mas por cortesia, deixou eles passarem a mão em seus peitos.
E continuou.
IISubindo ainda mais, ela enfim chegou a casa de Picasso. Tinha ar-condicionado e cerâmica. Não era qualquer barraco não. Ela ama deitar na cama box e tomar banho de piscina no fundo da casa.
Falou com três homens que ficam responsáveis de vigiar a área e entrou e deu de cara com Picasso sentado no sofá sem blusa aos beijos com outra.
Uma doidinha.Gabi não se segurou e bradou indo buscar a vadia pelos cabelos ao som de VAGABUNDA... Suas unhas enormes foram ótimas para se enrolar no cabelo da outra e a pôr no chão. Gabi deu umas cinco tapas com força e avisoou para ela se mandar e não mais voltar se não ia meter pimenta na buceta dela.
A menina saiu correndo.Picasso riu.
Gabi olhou para ele e admirou seu corpo. Moreno, alto, tatuado, bigode fino, colar de ouro, pulseira, pau grande e fode bem. Ele é perfeito.
Picasso apenas olhou para ela e pegou em seu pau. Ela foi como uma cachorra em busca de osso.Ela pulou no colo dele e o beijou. Ele agarrou a bunda dela e pediu seu cuzinho pelo ouvido.
Gabi ficou arrepiada.
Ela confirmou com a cabeça.
E não demorou muito. E foram para a cama.
Picasso tinha 22,3 centímetros de pica. Grossa, torta e chocolate. Ele queria enfiar tudo em seu cuzinho, mas antes,ela se engasgou com a pica dele na garganta.Ele pediu para ela gemer, não. Gritar.
E ela gritava, pois ele metia o pau em seu rabo sem dó. Enfia tudo e não parava. O som estava alto, mas não era o suficiente. Ela estava sentindo dor e os gemidos não paravam.
Estava de quatro e suas coxas estavam dormentes de dor. Seu cuzinho estava passado de dor e ainda por cima, ele batia em sua cara.
Depois disso, ela viu que ele gozou dentro dela. E mandou ela se lavar. Quase não sentindo o chão ela foi para o banheiro e ficou com vontade de fazer as necessidades, mas estava doendo muito.

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Prazer
Short StoryPrazer é um livro de contos eróticos, onde podemos ver que o desejo sempre fala mais alto no ser humano. o prazer da carne é essencial para amar.