Conto 9: O Policial

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Sou de Porto Alegre, moreno claro, 1,80m de altura e 100kg, do tipo ursinho. Eu estava viajando de carro pelo interior a trabalho e quando faço isso fico fantasiando uma foda à beira da estrada, como nos contos que leio.

Eu estava dirigindo por uma rodovia e quando me aproximava de um posto rodoviário, avistei um policial pedindo carona (algo normal nessa profissão). Não pensei duas vezes e parei o carro logo à frente para dar carona pra ele. Olhei pelo retrovisor e o vi vindo em minha direção. Ao chegar ele disse:

– E aí, tchê, podes me dar uma carona?

Perguntei aonde ele iria e era justamente para a mesma cidade que eu estava indo. Quando ele abriu a porta do carro, olhei bem pra ele dos pés à cabeça e me deliciei. Um macho grandão, alto, devia ter 1,95m, de farda e umas coxas grossas. Aparentava ter uns 38 anos. Ele sentou no banco do passageiro e eu dei uma encarada na mala. Nossa, que volume gostoso! Ele percebeu a encarada, mas não falou nada.

Como a viagem iria demorar mais de uma hora, tratei de puxar assunto, pois ele ficou quieto e com cara de mau. Eu estava adorando a situação e não iria perder a oportunidade. Mesmo que não desse em nada, iria tentar.

Comecei a fazer perguntas pra ele pra quebrar o silêncio, cheguei logo às perguntas com segundas intenções e dei a entender que eu sou gay.

Perguntei se ele era casado e ele disse que sim. Depois fui mais ousado e disse:

– Tu deves comer muita mulher por ai, né?

Ele, meio cabreiro, respondeu:

– Quando surge a chance, meto mesmo...

Vi que ele estava curtindo o papo e deu uma pegada na mala, que cresceu um pouco. Enlouqueci com aquilo. Quis provocar mais e comentei:

– A mulherada deve gemer muito nesse cacete, hein... Pelo que estou vendo, é grandão!

– São poucas as que não gemem, porque meto sem piedade!

– Nossa, se for isso tudo mesmo, tu é um garanhão! – exclamei.

– Monto pra valer e tiro só quando encho de porra, mas o que eu mais curto elas não gostam de fazer...

– E o que é que tu mais curte? – perguntei.

– Comer um cu com vontade. Mas elas não aguentam...

Não perdi tempo e soltei:

– Não seja por isso, eu aguentaria essa rola com prazer!

Ele deu um sorriso sacana e disse:

– Sabia que tu queria rola, seu putinho...

Foi logo tirando pra fora e quando vi aquela rola meia-bomba, pirei! Tinha uns 23cm e grossa. Avistei uma estradinha meio deserta perto de uma plantação e tratei de entrar. Parei o carro e caí de boca no cacete do policial gostosão. Ele deitou o banco do carro pra trás e abriu bem a calça da farda. Mandou eu mamar com vontade e lamber suas bolas. Ele tinha umas bolas peludas e grandes e como o tesão era muito, não me importei com isso, queria dar e sentir prazer com minha fantasia sendo realizada. Mamei com vontade e engolia aquele cacete até me engasgar. Ele adorava, forçando minha cabeça para o pau dele ficar mais tempo na minha garganta.

Ele abriu a camisa da farda e vi um peito e uma barriguinha peluda. Mamei com mais vontade ainda, estava louco por pegar um macho fardado daquele. Ele gemia alto e falava palavrões:

– Mama, sua bicha, mama esse cacetão que tu queria, coloca minhas bolas na boca, engole essa pica que vou foder tua garganta e encher de leite!

Eu disse que não queria que ele gozasse ainda porque queria que ele me fodesse, mas ele respondeu:

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