Natasha Romanoff é uma investigadora da Polícia de New York vive uma vida tranquila mesmo com os perigos que o trabalho lhe trás, sempre muito discreta em sua vida pessoal não imagina que a chegada de uma certa sokoviana fará sua vida mudar do dia p...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
WANDA
- Sinto muito pela minha irmã, Yelena as vezes passa dos limites – Natasha falou assim que entrou novamente na cozinha.
- Tá tudo bem, foi um pouco assustador, mas eu tô bem – rir – Ela é bem engraçada, ela mesmo sua irmã?
- Sim ela é, Lena sempre foi assim, extrovertida, deu pra vê que somos bem diferentes uma da outra – se sentou a minha frente e se serviu de mais vinho.
- E são mesmo, mas bom, acho que já está um pouco tarde, é melhor eu ir – falei um pouco sem jeito.
- Mas nós nem jantamos, droga a comida esfriou, se importa de esperar eu esquentar pra gente poder comer? – ela perguntou já recolhendo os pratos da mesa.
- Bom – olhei para a comida que parecia delicioso – Não custa nada esperar né, eu estou mesmo com fome – falei e ela soltou uma risada nasal.
- Ótimo, espere um minuto – falou e saiu, para mexer em algo na cozinha.
Fiquei observando Natasha esquentar nossa comida, depois começamos a comer em silêncio, eu nunca tinha comido nada igual, estava simplismente divina, bebi mais vinho, e fiquei pensando em tudo que acontecendo em minha vida, uma melhor amiga que mal olha na minha cara, um namorado desocupado, desempregada, adúltera, Deus o que mais poderia acontecer? Óbvio que o que rolou no escritório hoje não foi culpa minha Max é um babaca filho da puta, mas poxa era um puta emprego, e lá vai eu de novo atrás de outro isso se aquele filho da mãe não me ferrar por aí.
- Você tá bem mesmo Wanda, teve um dia bem agitado hoje, e ainda perdeu o emprego- Natasha falou chamando minha atenção, eu tirei os olhos do meu prato e olhei para a morena a minha frente.
- Tô bem, acho que nada de ruim pode me acontecer mais – sorri fraco – Agora é ir atrás de emprego.
- Você pode ir trabalhar lá na agência, tenho certeza que o RH precisa de gente – ela fala com desdém.
- Vou poder uma arma e permissão para atirar? – falei rindo.
- Talvez...- nós rimos, eu observei Natasha por um tempo, parecia ser tão diferentes da mulher que conheci á dois meses atrás, não sei o que acontecia, algo nela me atraia, do nada seu semblante fechou, ela também me analisou só que seria, suspirou e levantou da cadeira e veio até mim, senti meu coração acelerar, eu não fazia ideia do que se passava em sua mente – Já está muito tarde, vou levar você em casa Wanda.
- Oh, certo – falei um pouco surpresa e também decepcionada, mas porque?.
Antes de sair, eu insistir que deveria lavar a louça, em agradecimento ao delicioso jantar, mas Manoban não deixou, me impediu que me aproximasse da pia, eu não tive muita escolha, apenas peguei o caminho da sala até o hall de entrada. Enquanto Natasha colocava seu tênis, eu dei mais uma olhada nela, senti necessidade de toca-la, lembrei do seu beijo, do seu cheiro dominando meu corpo. Um calafrio subiu minha espinha e não pensei muito quando ela se virou e encarou meus olhos, que estavam cravados nela. Passei meus braços por seu pescoço e puxei Natasha para um beijo.
