Natasha Romanoff é uma investigadora da Polícia de New York vive uma vida tranquila mesmo com os perigos que o trabalho lhe trás, sempre muito discreta em sua vida pessoal não imagina que a chegada de uma certa sokoviana fará sua vida mudar do dia p...
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NATASHA
Eu já me sentia completamente excitada, nunca me vi tão fora de mim assim, não sabia o que Wanda tinha, mas tinha certeza que mexia muito comigo, enquanto eu tratava de me despir o mais lentamente que conseguia, tinha a visão perfeita da morena ajoelhada completamente nua a minha frente, eu ainda me decidia se jogaria com ela, ou simplesmente enterraria meu pau dentro dela com tanta vontade que com certeza ela teria dificuldade para andar amanhã.
Me desfiz da blusa e depois da minha calça, meu membro já estava dolorosamente duro querendo pular pra fora da minha calcinha box, depois de está devidamente nua, sorri quando percebi que Wanda levantou rapidamente a cabeça para me olha, vez outra percebia o quanto apertava as coxas buscando alívio pra sua excitação, o que me dava mais vontade de tortura-la a noite toda, fui em direção ao meu closet e busquei no fundo falso do meu armário a gaveta onde guarda algumas coisas, peguei uma mordaça, um chicote curto em formato de pá, e um pedaço de corda média, ainda não sabia o que fazer, decidi me deixar levar pelo momento, estava fechando a gaveta quando tive um deslumbre de um pequeno vibrador ainda na embalagem, sorri e peguei o objeto antes de fechar com o fundo falso.
Quando entrei novamente no quarto Wanda ainda estava no mesmo lugar, parecia bem impaciente, e eu apenas sorri, queria muito que ela entrasse em seu estado de rebeldia, coloquei todos os objetos em cima da cama deixando apenas a corda e fui até ela, passei minha mão por seu cabelo preso como eu havia mandado fazer, segurei firme pelo rabo de cavalo com a mão que segurava a corda e puxei sua cabeça pra baixo para que ela me encarasse, e assim ela fez, estremeci quando me lançou um sorriso malicioso e lambeu os lábios olhando para meu pau bem próximo ao seu rosto, rosnei baixinho por que estava doida para que ela me chupasse como ela bem sabia fazer, mas eu quem iria brincar com ela essa noite, e não o contrário.
Puxei Wanda para ficar de pé, isso a surpreendeu, acho que pensou que mandaria ela me chupar como tinha acontecido das últimas vezes, beijei sua boca com gana, meti minha língua fundo brincando com a sua, ela gemeu contra meus lábios quando esfreguei meus dedos em sua boceta molhada, fui deslizando de cima pra baixo capturando toda sua lubrificação ali, ficava enlouquecida o quanto essa mulher era deliciosa, não enjoava nunca.
De jeito rápido soltei seu cabelo e tirei meus dedos dela pegando a corda e virando seu corpo de costas pra mim, ela protestou pela forma bruta que nossas bocas se desgrudaram, amarrei seus punhos em um nó firme, mas que não lhe machucasse, depois de me certificar que estava bem firme virei a morena de volta pra mim, ela ainda mantinha seu sorrisinho no rosto, estava me provocando em silêncio, sabia disso, só queria vê até onde essa sua provocação iria, sem muita demora empurrei seu corpo para que ela se sentasse na cama, Wanda me olhou de baixo pra cima apenas desviando os olhos para meu pau .
- Abra a boca Wanda - ela sorriu e abriu a boca - Mais, abra bem - falei e ela fez.
Meti meu membro em sua boca estocando fundo, seu corpo deu um solavanco e eu rosnei tombando a cabeça pra trás enquanto sentia sua boca úmida e quente em volta do meu pau, voltei a olhar a loira que estava gemendo e muito concentrada em ficar parada, segurei firme em sua cabeça indo e voltando enlouquecida, sai um pouco dela para que não se engasgasse, mas fui surpreendia quando ela se inclinou pra frente em busca do meu pau, ela pôs a língua pra fora e lambeu da minha base até a cabeça, fiquei estática, não esperava aquilo, normalmente as mulheres usavam o tempo para respirar e tossir, mas Wanda parecia gulosa, ela me olhou e sorriu novamente colocando tudo na boca e se movimentando sozinha, a filha da puta queria mesmo me dominar.
