𝘁𝘄𝗲𝗹𝘃𝗲. 𝗳𝗶𝗴𝗵𝘁

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KENMA KOZUME

Estacionava meu carro no estacionamento do prédio onde seu nome morava, e aguardava pacientemente pela garota em frente ao elevador do local, até porque a donzela resolveu demorar mais 5 minutos porque um o deliniado do outro lado saiu meio torto, lê se todo torto, e agora ela não estava em paz até consertar o mesmo.

mas por algum milagre e dezenas de preces feitas pela minha pessoa escutei o barulho do elevador e agradeci mentalmente, iriamos a uma pequena balada com nossos amigos e estavamos atrasados.

peguei meu celular para avisar a tetsuro que a cara dama tinha finalmente saido de casa e depois de guardar o mesmo de volta em meu bolso, olhei para frente e a ví, e ela estava daquele jeito.

— ei, oque foi ?! — me despertou do transe — é alguma coisa comigo ? você 'tá parado ai por um tempinho já — indagou depressa de forma defensiva

— sim, é uma coisa contigo — consegui observar sua cara de espanto ao passo que me aproximava aproveitando para puxa-la até mim pela sua cintura — você está extremamente gostosa nesse vestido colado preto e eu acho melhor a gente só voltar pro seu apartamento e fazer coisas muito mais interessantes por la —  sussurei perto do seu pescoço enquanto deixava pequenos selos por alí

— nada de gracinha loirinho, foco no que temos que fazer — se afastou nervosa dos meus toques, mas conseguia sentir seus arrepios, e eu gostava do efeito que eu tinha nela

— eu achei que você gostava dos meus carinhos — lamentei muxoxo voltando para meu veículo

[...]

Confesso que eu era uma pessoa extremamente apática com qualquer evento social que demandasse de uma pequena parcela de simpatia da minha personalidade antissocial, mas essa festa estava me matando por dentro.

Enquanto as meninas dançavam em um canto, e os meus amigos bebiam até afogar as mágoas, eu estava concentrado em ficar no meu canto amenizando todo aquele som estourado rídiculo que assoava no entorno do local.

eu quero ir para casa meu deus, por favor!

Observei seu nome e ela me olhava com julgamento como se pedisse para que eu me esforçasse e socializasse, mesmo a contragosto eu fui em direção ao meu grupinho, para que eu ao menos me distraisse.

— com isso eu fui me abaixar, quando eu levantei a cabeça tinha um cara ENORME na minha frente e a nossa posição estava extremamente esquisita, ai a coordenadora passou, pensou merda e a gente recebeu suspensão — aos poucos ia me aproximando e escutando kuroo conversando sobre suas histórias vergonhosas

— acho que eu preferia voltar pro meu lugarzinho, eu estava tranquilo sem ouvir suas besteiras — reclamei me acomodando entre eles

— cala a boca loiro pantene, quer que eu conte o que aconteceu entre você e aquela mina ruiva punk esquisita da oitava série — me ameaçou enquanto eu arregalava os olhos suplicando para que esquecesse aquilo

— nem ouse em fazer isso ou eu bato tambor para você nunca mais pegar ninguém — rebati o ameaçando de volta

— oque já não é muito difícil de acontecer normalmente — ironizou keiji em em quase sussurro enquanto kuroo o olhava indignado

— poxa, mas eu queria saber sobre a história do kenma — comentou bokuto chateado, já que o mesmo se empolgava com todas as histórias constrangedoras do tetsuro, como se nunca tivesse escutado todas elas em demasiada vezes

𝓢𝐔𝐍𝐒𝐇𝐈𝐍𝐄, 𝐊𝐄𝐍𝐌𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora