∞༺♥༻✧
Uns minutos depois eu ainda imaginando pegar em algo e bater com isso no seu rabo delicado, mas eu não ia ser gentil ou delicada com ele, mesmo. Ao olhar para cima da cama, por incrível que pareça eu reparei na caixa que parecia ser de papel ainda estar lá quase caindo mas ainda estava em cima da cama. Ri ao ver que depois de tanta atividade entre nós duas em cima da cama ela ainda se manteve lá.
De repente vi Ana de novo ao pé da porta, dessa vez uma mala na sua mão e não uma caixa e ela não ficou na porta me seduzindo ela veio até mim com aquela mala. Ela ao ver a caixa tal como eu esboçou um pequeno sorriso. Logo a pegou a tirando de cima da cama e a colocando no chão, me sentei e depois comecei andando até á mala que ela pousou em cima da cama. Fiquei olhando aquela mala, que parecia ser de couro e preta, ela ao ver o meu ar de curiosidade foi puxando devagar o fecho demonstrando o que estava lá dentro.
Ao a mala estar aberta inclinei a cabeça para ver o que lá dentro tinha e me surpreendi, algumas coisas como, um chicote, molas para mamilos, uma espécie de tábua que eu achava que era de madeira e que eu já me imaginava batendo com ela no seu rabo. Um espanador, sim parecia realmente um espanador com penas, sabia que o ia usar também, vi algo rosa que parecia felpudo e ao explorar com as minhas mãos o que era eu vi umas algemas, se antes eu apenas tinha na minha mente espancar e maltratar o seu rabo eu percebi que ia fazer muito mais e por fim eu vi algo que sabia que talvez ela fosse gostar mais do que eu pois ia lhe dar prazer enquanto eu a estivesse maltratando... um plug anal!!
Puxei a mala para mim e logo pus as pernas para fora daquela cama.
- Vá se deitar, ainda sou eu que mando...- eu disse baixinho no seu ouvido ao me aproximar dela e logo de seguida beijei o seu pescoço finalizando com uma mordidinha na sua orelha.
Ela não respondeu foi subindo na cama engatinhando. Fui observando ainda as suas meias calças que estavam com um grande buraco por trás e claro me prendendo naquele rabo. A vi sentada quase encostada atrás na cama com as suas pernas abertas. A cama era enorme talvez devido a isso a caixa não tinha caído. Apesar da cama ser enorme e ter uma tás enorme feita de madeira, existia umas ripas no meio onde eu logo sabia que eu ia prender as algemas e a prender. Não eu não comecei com a ideia que antes eu tinha de espancar o seu rabo, eu ia tortura-la impossibilitando ela de me tocar.
Retirei de dentro da mala, as algemas e o espanador. Subi na cama engatinhando tal como ela tinha feito antes e fui me aproximando tal como uma gatinha dela. Ela ficou lá não se moveu nem um centímetro sequer. Quando cheguei a ela a surpreendi subindo no seu colo, precisava de fazer ela pensar que transariamos e assim a surpreender. As minhas mãos se moveram rápido para o seu rosto e a beijei com uma profundidade exasperada a beijei colocando a minha língua dentro da sua boca e a lambendo ao tirá-la.
Quando as suas mãos foram para o meu bumbum. Aí eu a surpreendi. Sai do seu colo rápido, as algemas que tinha colocado ao lado do meu corpo as peguei e agarrei um dos seus braços a algemado a uma das ripas da cama. O sorriso dela ainda estava lá, me perguntei se ele nunca iria desaparecer parecia que a felicidade dela era contagiante. Ao ver o seu olhar inclinado em mim, eu dirigi a minha boca de novo para a dela a beijando não prolongando muito o beijo, mas a forma como a sua boca se moveu parecia que ela queria prolongá-lo. A encarei por uns segundos dando um sorriso matreiro e logo peguei o outro braço algemando o pulso a uma outra ripa.
A pequenina chave que abria aquelas algemas estava no pequeno furinho delas. Retirei a chave que eu achava que mal fazia diferença pois as algemas não eram verdadeiras mas suportariam as mãos por um tempo. Coloquei logo de seguida a chave em cima da mesinha de cabeceira que estava mesmo perto da cama. Ao olhar para baixo para o meio das suas pernas eu reparei numa mancha nas mesmas. Só naquele momento me lembrei que ela tinha gozado antes com as meias calças vestidas mesmo que finas ela as tinha vestidas. Não consegui guardar um sorriso que logo estava no meu rosto ao lembrar.
- Você é minha agora ouviu, minha - eu disse pegando o seu rosto e apertando as suas bochechas.
- Sim madame - disse ela, o sorriso me provocando.
- Eu não mandei você falar ou mandei? - perguntei, sabia que se ela falasse eu ia ter de dizer algo. Dessa vez ela não falou apenas balançou a cabeça que não.
Só o estar no controlo me estava provocando sensações inexplicáveis, eu estava ficando quente e molhada também. Antes de começar fazendo algo devido ao calor, e decidi me despir, desabotoei a camisa com mais pressa e por instinto toquei o meu peito, o sentindo sensível e gemi de gosto ao me sentir ainda mais vulnerável.
Os seus olhos estavam no meu peito eu reparei ao me tocar, o espanador que estava ali em cima da cama, logo o peguei, o seu cabo.
- Vamos ver se a menina tem cócegas...- eu disse num tom de mistério ou pergunta.
Passei o espanador por cima da roupa devagar, mas pareceu nem fazer diferença nela, então eu sabia o que ia fazer. Desabotoei os botões da sua camisa. Tentando não me perder nos seus seios perfeitos o que não foi possível, como uma obra de arte tão perfeitos, eles estavam ali na minha frente e eu não podia dar toda atenção que eles mereciam pois a ia fazer sofrer. A sua pequena barriga perfeita também lisa. Não tive como não ir até ela. A toquei com a ponta dos meus dedos vendo ela se contrair ao meu toque, a beijei de seguida sentindo a sua pele macia e sabia que mesmo que eu a fizesse sofrer, tanto a minha boca como as minhas mãos ainda iam percorrer muito mais do seu corpo.
- Não me provoca com esse corpo perfeito, você não sabe do que eu sou capaz - eu disse olhando o seu rosto que continha um divertimento ainda maior ao me ver dizer aquelas coisas parecia.
- Está rindo? Quando eu terminar você não vai rir, mas pedir, quer dizer implorar para eu parar.
Comecei passando devagar o espanador pelo seu corpo no seu peito, e realmente comecei vendo ela se mover e rindo, realmente ela tinha cócegas mas estava tentando demonstrar que não. Ao passar as penas perto da sua costela eu ao olhar o seu rosto vi a sua boca entreaberta
- Pára, por favor para - aí sim eu estava vendo ela se manifestar, ela estava vendo o que era torturar alguém ainda pouquinho.
- Hum não ouvi nada - eu disse rindo a olhando, cócegas era pouco, o fiz durante um tempo vendo ela se mover na cama tentando se soltar mas eu queria aumentar a intensidade. Passei uma última vez o espanador, aquelas penas lhe fazendo cócegas dando-lhe um último prazer de sentir cócegas e o coloquei na mesinha de cabeceira. Depois voltei para o meu local e fiquei olhando a, as minhas mãos foram para as suas meias calças, e eu comecei puxando elas para baixo, ela deu um pequeno jeitinho com o seu rabo para eu as consegui tirar completamente. Ao as ter retirado, o seu pau apareceu, a sua ereção em toda a sua extensão, as veias pronunciadas nele, era como se eu notasse que ele estava mais grosso ainda do que antes.
Eu ia começar a minha tortura a sério. Beijando delicadamente uma das suas pernas devagar, eu fui subindo por ela até perto da sua virilha e ao estar lá eu comecei passeando os meus dedos. Vi o seu pescoço se esticar e o seu peito subir e descer demonstrando que ela estava ansiosa e excitada na mesma medida. Dois dos meus dedos passearam em toda a extensão do seu pau e cada vez ao olhar o seu rosto eu via a sua respiração irregular, em alguns momentos os seus olhos estavam fechados. Num momento uma das minhas mãos alcançou o seu pau e foi fazendo movimentos rápidos para cima e para baixo. Ela abriu os olhos ao eu fazer isso, jurei que por ver a sua boca entreaberta ela ia dizer algo, mas não ouvi nada. Ainda não estava no patamar que eu queria, eu precisava vê-la implorar por algo. Sem nunca deixar de movimentar a minha mão nele, eu juntei a minha boca.
A minha cabeça desceu e a minha língua começou lambendo a cabecinha do seu pau, uma pele muito sensível macia igual a um bebê. Sentia os grunhidos que ela tentava aguentar, saírem com muita facilidade e era maravilhoso o ouvir. Retirei a língua da sua cabeça e a passei muito devagar pela extensão do seu pau. Ouvia as algemas serem puxadas e sabia que ela estava tentando se soltar mas sem sucesso, ao que parecia as algemas ainda eram mais fortes do que eu pensei.
- Eu preciso... - a voz dela saiu entrecortada quase cansada e ela não terminou a frase.
- Hum, você quer o que hen? - perguntei levantando a minha cabeça e a olhando.
-...te tocar - terminou ela a frase abrindo os olhos e falando baixo e sorrateiramente.
- Hum, ainda não, você ainda não tem autorização para me tocar - eu disse olhando o seu rosto e vendo quase um ar de piedade que não me fez desmotivar.
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Contos Eróticos
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