De novo ela se afastou e foi até ao banco, pegou com as duas mãos aquele balde e o trouxe até mim, logo o pondo ao meu lado.Com uma mão ela tirou dois copos que tinham lá dentro e logo a seguir a garrafa, que ela não estourou a rolha mas, sim a tirou com mais calma devagar.
Olhava o líquido efervescente daquele champanhe ser despejado no copo e quase conseguia sentir as bolhas queimando na minha garganta.
— Vamos fazer um brinde? — perguntou ela logo me passando o copo.
— Vamos sim — respondi pegando o copo e logo os nosso copos bateram de leve, bebi um pouco sentindo me aquecer ainda mais devido ao álcool.
Antes mesmo de ter acabado de beber, o copo foi retirado da minha mão e colocado ao meu lado enquanto a sua boca veio de novo me beijar, estava ficando refém do seu beijo e estava gostando. Passei as mãos por trás do seu pescoço não deixando ela fugir e ela passou uma mão também no meu rosto fazendo com que fugir não fosse possível.
Minutos depois ela se afastou de leve e vi a sua mão entrar naquele balde, ao ver alguns cubos de gelo na sua mão, logo aquela ideia de filme 50 sombras veio à minha mente e me perguntei se ela ia fazer o mesmo. Ao me ver deixou os outros que estavam na sua mãos caírem por entre os dedos ficando com apenas um cubinho na sua mão.
Aquele olhar tão penetrante em mim ao me olhar e ver me olhar a sua mão, ela avançou até mim e a sua mão começou percorrendo o meu seio com aquele cubo. Senti o frio me arrepiar e fechei os olhos. Mas antes mesmo de os fechar pensei ver neles uma luz como uma ideia brilhante e algo me dizia que não era como o filme o que ela queria fazer.
Instantes depois ao já não sentir o frio no meu peito reparei que o cubo já não estava passando sobre mim, mas ela estava afastada de novo, na sua mão vários cubos de gelo, e quando ela se voltou a aproximar de mim, eu senti os cubos bem pertinho da minha boceta.
O frio deles me percorria, sem pouco eles me estarem tocando, mas quando Helena se afastou tempo depois e deixou os cubos ainda perto da minha boceta, em cima da mesa bem pertinho, ainda via a ideia nos seus olhos mas não conseguia dizer qual.
Ela foi se afastando e a vi sair do quarto, não me mexi esperei que ela vinhesse de novo até mim. Ao ver ela tempos depois se aproximar, uma calcinha estava na sua mão, não era minha pois eu me lembrava de ter vestido uma preta e não uma vermelha.
Aquela garota se abaixou ao se aproximar de mim e foi colocando a calcinha em mim. Agora a ideia estava fazendo mais sentido na minha cabeça. Levantei de leve o meu rabo para ela a vestir por completo e lá estava eu com uma calcinha e os cubos já meios desfeitos perto dela.
E ela de novo foi com a mão ao balde. O pouco frio que estava em contacto com a minha pele me fazia arrepiar mas ter ainda mais desejo. Ao retirar a sua mão do balde, logo veio rápido e colocou mais gelo ainda dentro da minha calcinha. Ai sim o gelo me arrepiou por completo.
A sua boca apertou as minhas bochechas muito leve e logo Helena estava beijando de novo. Sentia o meu peito quente e a entrada da minha boceta desejosa, sim o frio me arrepiou, mas algo líquido ali mesmo à beirinha me fez ficar desejosa.
— Nós já somos quentes, precisávamos de algo para equilibrar — aquela sua voz malandra quando Helena foi retirando a boca da minha e lambendo a minha língua, a minha boca estava entreaberta, sentindo ela passar de leve na minha e chupando de seguida.
Quando a sua mão logo se colocou dentro da minha calcinha, era como se ela ao a mexer dentro fizesse o gelo dos cubos quase se enfiar dentro da minha boceta, e apesar de ser frio só me fazia desejar dela ainda mais.
Em pouco tempo ela já estava bem pertinho de mim, o seu corpo entre as minhas pernas, a sua mão logo se dirigiu, a outra, até a minha cara tocando ao mesmo tempo que a sua boca se aproximou da minha e a beijou de novo.
Remexi as minhas pernas ao sentir a sua mão passar de leve na minha boceta, e quando ela encostou a sua boceta bem pertinho da minha, as minhas pernas logo se prenderam na sua cintura, a mão de Helena que estava dentro de mim saiu e veio agarrar o meu rosto que ela ainda beijava. Sim ela me beijou durante muito tempo e isso era bom pois aquele toque e a sensação ao eu beijá-la era perfeito.
Os cubos que haviam mesmo à beirinha da minha boceta pareciam já se ter transformado em água. Fazendo com que a minha boceta já não estivesse tão quente. Quando senti o corpo de Helena se roçar de leve no meu, a sua boceta na minha, fui descaindo o meu corpo em cima daquela mesa. Ficando eu deitada, o seu corpo fez o mesmo que o meu e em pouco tempo ela estava em cima de mim se roçando ainda mais, uma das suas mãos abrindo ainda mais as minhas pernas ao levantar uma e a pôr em cima das suas costas, pois quando eu deitei o meu corpo deslacei as minhas pernas.
Sentia o seu peito em contacto com o meu e fechava os olhos, sentindo a minha boca sendo envolta na sua saliva. Quando as suas mãos vieram para trás do meu corpo apertar o meu bumbum e se enfiar na minha boceta por trás de outra forma, uma forma que ela achava que devia dar mais prazer eu senti me ser penetrada por trás, um gemido mais alto saiu da minha boca ao sentir a sua mão presa por baixo de mim tentando se mover
Vim num momento para a frente ficando de novo sentada. As minhas pernas fletidas e ainda a sua mão dentro de mim, por detrás, sabia que devia ter mais de três dedos ou então a sua mão total dentro de mim. Ela pouco se mexia, mas a forma como estava dentro de mim e a forma como se esfregava e me beijava, tinha de separar a minha boca para respirar, pensei que o gelo apagasse o meu calor, mas não, ele parecia já não existir e a minha boceta encharcava completamente aquela calcinha que ela me tinha vestido.
Voltei de novo a colocar as minhas pernas na sua cintura e o meu corpo foi se esfregando nela, ela que ao me ver fez o mesmo se esfregou em mim. A sua boca já estava lambendo o meu pescoço a sentia ofegante, ela não gemia muito apenas parecia ofegante.
As minhas mãos agarraram as suas costas e eu me esfreguei, tanto nos seus dedos como no seu corpo. Passado poucos instantes uma das minhas mãos saiu e eu procurei pela sua calcinha, quase não chegava a ela mas quando cheguei apenas ao passar a mão por fora a senti molhada. Sem demoras, dois dedos meus estavam dentro dela, o seu corpo tomou um susto talvez com a entrada abrupta deles, mas não deixei de os mover.
A mão dela saiu de dentro de mim e a sua boca passou para o meu peito o beijar, me sentia derreter, como se o seu beijo fosse melhor do que os seus dedos. E logo eu estava movendo os meus dedos dentro de Helena. Ao sentir a sua boca morder o bico do meu peito eu senti os espasmos da minha boceta começar se manifestando, e como aquilo me dava adrenalina e vontade de a ver gozar, aumentei ainda mais o ritmo dos meus dedos dentro dela. Ela gozou ao eu já sentir a minha boceta, dando os últimos espasmos.
Fiquei ali em cima da mesa, me acalmando de mais um orgasmo. O seu corpo agarrado ao meu me trazendo uma sensação estranha quase de proteção.
— Vou buscar uma coisinha. — de novo ela estava se afastando de mim .Não sabia o que ela ia buscar, mas fiquei ouvindo atenciosamente, ela sair e ir até ao outro quarto, apurei o meu ouvido tentando ouvir o que ela ia buscar. Parecia que a mesma tinha mais energia do que eu, mesmo eu ainda tendo energia.
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Contos Eróticos
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