🔥 Capítulo 7 🚫🔥

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— " Você está louca, na rua? Você quer se matar? Tá vou lá ter com você me espere e tome cuidado. " — sem conseguir digitar e sabendo que podia ter errado alguma palavra escrevi esperando ela vir até mim.

Não sabia o que estava acontecendo se de alguma forma o marido dela sabia ou se ela estava com saudades minhas apenas, algo que não parecia ser possível mais depressa a primeira opção parecia a correta. Fiquei na cama com uma ansiedade dentro de mim pelo que ela me disse, a casa era perto do motel, pois eu sabia, ela já me tinha dito isso.

— " Estou em frente ao motel " — minutos depois recebi a sua mensagem, ela estava lá, tinha de me mexer, me levantei da cama, caminhei até á porta a abri e levei o cartão que estava na escrivaninha comigo para depois a abrir de novo. Passei o pequeno corredor e logo eu estava saindo pela porta vendo ela na rua, sabia que ela ia achar estranho eu estar ali ainda.

— Que aconteceu, ele fez alguma coisa com você ? — a minha preocupação de imediato foi saber como ela estava se o seu marido tinha descoberto algo e a maltratado.

— Está tudo bem, apenas eu não aguentei mais ficar lá, depois do que aconteceu…— em pouco tempo ela tinha de chegado a mim e me abraçado forte. O que é que ela estava fazendo, dizendo? Ela estava dizendo que sentia a minha falta?

— O que você está dizen…

— Estou dizendo que tive de dizer que estava com dor de cabeça para ele não me tocar… depois do beijo no qual eu não senti nada, eu senti falta do seu toque …— os seus olhos me olhando, a sua boca quase implorando por algo, talvez eu não fosse o único sentindo falta do seu toque, do seu corpo.

Peguei a sua mão de leve de uma forma apressada como se ela fosse voltar atrás no que tinha dito ou alguém fosse aparecer e a levar.

Andei ainda rápido pelo corredor, ao chegar ao quarto a minha mão tremia ao colocar o cartão na ranhura do mesmo.

Não estava tremendo de medo ou algo do gênero, mas sim de ansiedade de uma vontade louca de a fazer ser minha de novo.

Mal abri a porta, a minha mão estava agarrada no seu pulso ainda e a levei até ao armário ao lado da mesinha de cabeceira. Ao chegar lá peguei o seu corpo e a coloquei em cima dele vendo ela logo abrir as pernas, estava entre elas e senti que as suas pernas estavam envolvendo rápido a minha cintura.

Olhava o seu corpo já num pijama fino que quem visse acharia que era roupa de treino, mas eu não, a minha irmã usava um e eu sabia que o era. Olhava os seus lábios rosados junto com as bochechas demonstrando que ela tinha sentido o mesmo que eu, dirigi o meu rosto ao dela e logo estava beijando a sua boca, senti ela corresponder e colocar as mãos à volta do meu pescoço.

Não estava com paciência para ser calmo, me afastei pouco tempo depois levando as minhas mãos às suas pernas retirando as calças de pijama, vendo que ela tinha o body rosa com que veio, aquele body que a fazia parecer uma pequena bailarina, abri o botão que fechava a sua lingerie vendo a sua boceta aparecer e logo eu estava juntando o meu corpo no dela me esfregando ainda de calças na sua entrada.

Ao estar com o meu rosto muito perto do seu pescoço começava ouvindo ela ficar ofegante. Apesar da transa anterior e do eu me ter masturbado o meu pau não deixava de reagir a ela, ele estava duro, tão duro e grosso, me esfregava nela sentindo o seu corpo se bater naquele armário ela começar gemendo aos poucos.

— Vítor …— a sua voz carregada de desejo e as suas mãos agarrando o meu corpo, sabia que tinha de possuir aquela mulher de novo, mesmo que fosse apenas uma despedida, a última vez.

Tirei as minhas mãos das suas pernas e as levei às minhas calças as abaixando, o meu pau logo saltou para fora por eu ter retirado a minha cueca também. Abri as suas pernas observando mais uma vez o seu rosto ao o fazer, sabia que após a comer eu ia ver ela se tocar para mim como eu tinha visto a mulher no vídeo.

Ao levar a minha atenção a baixo vi a sua boceta, aquela boceta tão linda branquinha, ela estava pedindo o meu caralho lá dentro. Me dirigi a ela a, beijando e sentindo a sua lubrificação envolver a minha boca e logo subi passado nem um minuto alcançando a sua boca.

A beijei como roubando ou reclamando os seus lábios vermelhos carnudos com uma intensidade e rapidez atros.

O meu pau entrou dentro dela rápido, não eu não o tinha feito. Ela o tinha feito, as suas mãos o tinham pegado com uma urgência, eu me esfregava nela a penetrando, peguei numa das suas pernas que não estavam na minha cintura e coloquei lá fletida.

Ia estocando agarrando a sua perna enquanto me aguentava com a outra na parede me apoiando.

As nossas bocas não se desgrudaram ou se o fizeram foram apenas poucos instantes nos deixando recuperar o ar, apesar de eu ter gozado instantes antes em pouco tempo estocando numa intensidade louca e profunda, já com ambas as suas pernas na minha cintura senti a sua voz rouca a sua respiração sofredora no meu ouvido enquanto sentia a sua boceta se contrair apertando o meu pau ao mesmo tempo que eu gozava mais uma vez me sentindo completo dentro dela.

Instantes depois de a ter abraçado me acalmado e descansado me afastei, não queria prolongar algo que eu sabia que não ia durar ou mesmo acontecer de novo.

— Está arrependido? — enquanto caminhava de costas para ela em direção á cama ouvia a sua pergunta, a sua voz melancólica e não sabia o que responder mentir ou dizer a verdade? Dizer que sim ou ser honesto e dizer que a queria?

Não disse nada me sentei na cama respirando ainda e tentando recuperar o ar.

— O que se passou? — as mãos dela nos meus ombros, me tocando enquanto falava, estava fazendo eu querer ser honesto.

— Eu quero você…

— Eu também quero, por isso estou aqui e não com ele… — ela parecia honesta, mas ela ia me querer até quando?

— E amanhã, também vai querer? — perguntei ao olhar para trás virando o meu rosto eu olhei no fundo dos seus olhos vendo honestidade neles.

— Vou pedir o divórcio, nós já não nos entendemos há muito, não há como recuperar o nosso casamento — ao ouvir ela o dizer eu quis acreditar nela, mas não sabia como o fazer. O marido dela ia o aceitar assim facilmente?

— Eu sabia — aparecendo de repente, não sabia como, um homem estava na ponta do quarto se aproximando de nós, uma arma na sua mão, me questionei se seria o marido dela. A forma como ele agarrava a arma me mostrava fraqueza parecia tremer ao impunha-la para nós.

— Bernardo, por favor vamos ter calma, você não o quer fazer — era óbvio que ele era o marido dela a forma como ela falava com ele era como se eles se conhecessem, mas ela não o chamou de amor, algo que eu estranhei.

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