28]Feliz aniversário, Caroline

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Mystic Falls

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Mystic Falls

Klaus deu seu sangue para a duplicata enquanto toda hora me perguntava o porquê eu havia feito isso. Achei que a resposta a estava mais que óbvia, mas para ele parecia que não.

Ao sairmos da Mansão Salvatore, fomos na obra da nova casa que Klaus está construindo para a família. Peguei um copo de sangue para quando Rebekah acordar, mas, assim que volto para sala, vejo Rebekah com o punhal novamente.

Deixo o copo de lado e corro até a mesma que estava deitada em uma espécie de mesa que os lacaios de Klaus trabalhavam para fazer a obra.

—Não, não, não!—Tento tirar o punhal várias vezes, mas em todas as tentativas apenas queimo minha mão ao chegar muito perto da adaga.—Por que você fez isso?—Meu olhos estavam prestes a transbordar encarando Klaus que não falava nada, apenas observava.

—Eu fiz por...—Não conseguia completar sua frase.

—Sai daqui.—Digo baixo, mas elevo meu tom de voz em seguida.—SAI DAQUI!

O mesmo me olha uma última vez e sai com sua velocidade sobrenatural. Eu já estava chorando, Rebekah estava tão feliz e alegre com a sua nova vida escolar. Ela estava realizando um sonho e eu estava do lado da mesma, mas agora Klaus a impediu de continuar, e eu não conseguia fazer nada.

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Já estava de dia, eu havia passado a noite inteira ao lado de Bekah. Acabo de cuidar dela em seu caixão e mando uma das híbridas de Klaus levar para o quarto dela.

—Estou surpreso por ainda estar na cidade.—Klaus aparece de repente. Encaro o mesmo confusa, mas sigo seu olhar que está em Stefan encostado na parede.—Eu dei a sua liberdade. Poderia ter ido a qualquer lugar.

—Eu moro aqui, Klaus.—O Salvatore mais novo responde.

—Se nós vamos fazer esse joguinho, eu cheguei aqui primeiro.

—Aí, eu não gosto dos seus amigos híbridos. Estão por toda parte, parecem pulgas. Quero que vão embora.

Levanto uma sobrancelha confusa, quem ele acha que é?

—É, pois é, eu gosto de ter eles por perto. Estou magoado. Eu achei que libertaria você e continuaríamos no ponto onde paramos, mas olha você aí cheio de verbena como todos os outros. Demais para a nossa amizade.

—Amigo não tira a vontade própria do outro amigo.

—Certo, admito, foi um pouco radical. Eu sou temperamental.

—Temperamental é apelido para você, Niklaus.—Me pronuncio encarando os dois com os braços cruzados.—Pode perguntar aos seus irmãos. Aliás por falar neles, não acha que está na hora de devolver, Stefan?

𝐓𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐭𝐜𝐡 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐚𝐨𝐬 | 𝐍.𝐌Onde histórias criam vida. Descubra agora