𝐋𝐢𝐥𝐲 𝐏𝐞𝐭𝐫𝐨𝐯𝐚 é a famosa e temida 𝐛𝐫𝐮𝐱𝐚 𝐝𝐨 𝐜𝐚𝐨𝐬, além de ser a 𝐡𝐞𝐫𝐞𝐠𝐞 𝐨𝐫𝐢𝐠𝐢𝐧𝐚𝐥. Sua vida era uma completa paz quando ela não sabia sobre seus poderes, mas tudo mudou quando os irmãos Mikaelson vão até a Inglaterra...
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Mystic Falls
Rebekah havia escolhido entrar no plano, ou seja, eu voltei. Eu, Bekah e Stefan adentramos a mansão juntos, indo direto para a sala da inquisição de Klaus.
—Bem vinda ao lar, queridas.—Klaus diz sarcástico.
—É um truque?—Rebekah pergunta.—Como sabe que ele é um dos cincos? Cadê a tatuagem?
—As tatuagens não vieram visíveis nesse lote como eram no último.—Klaus explica.—Vamos comer.
Vamos até a sala de jantar que já estava preparada e nos sentamos. Klaus na frente de Rebekah e eu na frente de Stefan.
—Obrigado, minha querida.—O Mikaelson agradece a moça que servia.—Eu quero beijar o conselho por ter queimado toda verbena da cidade. Facilitaram a minha vida.—Sorri alegre e depois encara sua irmã.—Rebekah, amor, coma os legumes.
—Como só depois que você me pedir desculpas.
—Posso saber por qual indiscrição? Foram tantas...
—Você me enforcou!—O tom de voz da loira era indignado com decepção.
—Você jogou fora o sangue da Elena para eu não fazer mais híbridos.—Klaus tenta se justificar.
—Porque você não me deu valor.
—É o que os irmãos mais velhos fazem, meu amor.
—Me deixem dizer o nome das milhões de outras pessoas qual eu preferia estar agora.—Stefan murmura.
—Qualquer pessoa é melhor do que estar com Niklaus.—Bebo um gole generoso de vinho.
—Está tudo bem.—Klaus se rende.—Desculpe. Sempre esqueço como você é delicada. Me perdoa?
O híbrido conseguia ser mais falso que uma nota de 30 reais.
—Vou pensar no assunto.—Rebekah responde.
—Certo. Agora por que não conta sobre o caçador de Rebekah?—Stefan sugere.
—Eu conto.—Klaus começa sua história:—Alexander. Bacana, se deixarmos os problemas de lado. Ele estava procurando criaturas da noite por isso nos sentíamos seguros perto dele por causa dos nossos anéis. Ele nos contou que tinha uma arma, qual nenhum vampiro sobrevive.
—Então é tudo por isso? Uma arma?—O Salvatore pergunta.
—Não era uma arma qualquer.—A loira justifica.
—Rebekah, amor, não adiante a história.—Niklaus pede.
—Como uma arma é uma resposta para todas minhas preces?—Stefan pergunta confuso.—Certo. Por que não deixamos a encenação de lado e vamos direto ao assunto?
—Ainda não.—O híbrido nega.—Porque para achar essa arma, temos que resolver o enigma e ele parece ter desaparecido.
—Que enigma?—Klaus encara Stefan como se a resposta fosse óbvia.—A tatuagem. O que é?
