7]Filho

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Nova Orleans, 1820

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Nova Orleans, 1820

Lá estávamos nós na casa do governador que escondia nossas atrocidades em troca de ouro. Eu estava correndo atrás de Rebekah para impedi-la de fazer bobagem com o filho do governador, mas assim que chegamos no terceiro andar vimos Nik se alimentando de duas mulheres e Elijah estava trocando carícias e amassos com uma mulher de cabelos cacheados em outro canto da sala.

—Interrompo?—Rebekah pergunta obviamente interrompendo seus irmãos.

—Sim.—Nik e sua típica grosseria.

—Não.—Elijah com sua incrível gentileza responde, nesse momento eu preferia que ele fosse mais como Niklaus.

—Querido Elijah, você sempre me desejou felicidade. Estou apaixonada por Emil, me deixe transformá-lo?—Assim que Bekah termina de falar, Klaus solta seu riso sarcástico e Elijah responde:

—Rebekah, o governador teve a bondade de esconder diversas indiscrições, não posso transformar seu filho em um de nós.

—Por favor, por mim.—Bekah implora com seus lindos olhos azuis.

—Não será possível, irmã. Se transformarmos todo homem que tira sua calcinha, a humanidade deixará de existir e não haverá comida.—Klaus se pronuncia pela primeira vez.

Como ele conseguia ser tão babaca com a sua própria irmã?

—Como se atreve, senhor? Deveria ter mais res...—Quando o filho do governador ia terminar sua frase, Klaus o pega pelo pescoço e o jogo do terceiro andar.

Nós tentamos parar Niklaus, mas quando vimos, era tarde de mais. Rebekah desaba nos meus braços e no de Elijah, a dor de ter mais um de seus amores mortos era grande demais para ela.

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Nós estávamos na caminhada do enterro do filho do governador. Rebekah estava abatida pela sua perda, mas nos distraimos quando ouvimos gritos de uma criança. Assim que olhamos para o lado avistamos uma criança sendo chicoteada.

A criança grita de dor, mas assim que avista uma maçã no chão, ela joga no homem que dava novas cicatrizes para suas costas. Quando o homem ia dar mais uma chicotada, Klaus usa sua força de vampiro e joga uma maçã fortemente, ao ponto de matar o homem acima do cavalo.

—Qual o seu nome?—Klaus se aproxima da criança.

—Não tenho nome. Minha mãe não quis me dar até que eu fizesse 10 anos, caso a febre me levasse, mas a febre levou ela.—Diz o pequeno ser humano parando de encarar o corpo do homem morto.

𝐓𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐭𝐜𝐡 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐚𝐨𝐬 | 𝐍.𝐌Onde histórias criam vida. Descubra agora