19 | espero que a sua mãe não desconfie

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Wooyoung a olhou, esperando que ela admitisse. Ela engoliu a seco, assentindo com a cabeça, admitindo que tinha feito aquilo.

— Se você conta o que aconteceu hoje, eu faço ele não vir aqui durante três semanas.

— Não faz isso comigo, Wooyoung. — Ele riu fraco, levando seu dedo até ao buraquinho da intimidade dela. Isso a fez segurar seu seio com uma das mãos e a outra voltou para os cabelos do Jung, que, sentindo a cabeça dele ir até seus seios, tirando sua não de lá, beijando o seio que estava lhe dando água na boca, aumentando os movimentos em baixo, já que tinha penetrado um dos seus dedos, e Wong sentia-se nas nuvens pois o dedo do Jung chegava em sítios nunca antes chegados por ela com seus próprios, já que sua mão era bem mais pequena que a dele.

— W-Wooyoung. — Ela gemeu seu nome, vendo ele parar e a olhar. — Porque parou? — Wooyoung se aproximou dela, e Wong jurava que ele a ia beijar, no entanto não foi o que ele fez, ele desceu sua cabeça e todo seu corpo até ao meio das suas pernas.

Wong não estava acreditando no que estava vendo, Wooyoung estava meio no meio das suas pernas, e assim que sentiu a língua dele passar na sua intimidade, ela não conseguiu não apertar seus cabelos.

— Faz pouco barulho, ouviu? — Ele disse, abrindo mais as pernas dela, passando sua língua pelo clitóris e chupando ele. Wong arqueou suas costas, mordendo seus lábios enquanto sua outra mão apertava o seio que ele não tinha chupado, esse que estava tão durinho quanto o outro.

— W-Wooyoung. — Ela chamou por ele mais uma vez, e ele intensificou seus movimentos, penetrando sua língua na intimidade, mas para melhorar o nariz dele ajudava nos estímulos. Nossa como ela estava amando aquele garoto a chupando, ele chupava de um jeito tão bom e quando dizem que narigudo é bem melhor, ela mais que concorda, sobretudo porque finalmente está sentindo o narigudo que quer que a coma de vez, mas o problema é que em nenhum momento ele a beijou, e era o que ela mais queria naquele momento quando ele se aproximou do rosto dela.

Mesmo que estivesse gostando mais do que tudo, esperava que ele lhe desse pelo menos um beijinho no final, mas mesmo quando ela gozou na boca dele e o viu limpar os cantos melados, deitando-se do lado dela, ele virou seu rosto quando ela o tentou beijar.

Você não me vai beijar? — Ela pensou, mas não conseguiu soltar. Como ele tinha virado seu rosto, ela beijou seu pescoço, mas ele se afastou para apagar a luz. Isso a deixou pensando se ele estava arrependido pelo que aconteceu, mas ela também não esperava o que ele iria falar.

— Veste o pijama e vira de bunda para mim.

— Eu vou dormir com você? — Ela perguntou e não conseguiu ver a sua reação, já que estava escuro e ele só ligou a TV depois. Foi com essa luz que ela pegou seu pijama, mas antes o Jung a puxou e tirou sua gravata, em seguida levando novamente sua cabeça até à curvatura do pescoço dela, chupando a região com força, fazendo a garota tombar a cabeça para o lado, mordendo os lábios.

— Marquei território, quero ver ele fazer mais do que fez. — Ela riu fraco.

— Você está com ciúmes do Seon?

— Quê? Não! É para ele parar de me provocar, já me basta você.

— Então posso lhe dizer que é seu?

— Pode, mas apenas isso. Nem mesmo pode dizer que vai dormir na minha cama pois estou cansado demais para me certificar que você chega à sua cama sem a sua mãe desconfiar pois eu falei para você gemer baixo!

— Eu gemi baixo! Você que gemeu mais alto antes!

— Eu espero que sua mãe não desconfie. Vai ser estranho ter que admitir as coisas que eu já fiz com a filha dela.

— Mas em nenhum momento me beijou. — Depois de um tempo ela finalmente conseguiu soltar, sentindo um selar na bochecha dela.

Wooyoung só podia estar brincando com ela, não?

Inacreditável, ela se virou de bunda para ele e o Jung se encaixou, fazendo conchinha com ela.

— Você já dormiu com algum homem?

— Já.

— Foi com o Seon?

— Não só. Além de que eu durmo muitas vezes com ele quando ele dorme aqui.

— Hmm. — Ele não disse mais nada, apenas fechou seus olhos e deixou-se dormir, já Wong olhava a TV, pensando se tudo isto era um sonho e se realmente iria dormir com Wooyoung, ainda mais de conchinha.

[...]

Na manhã seguinte, Wooyoung acordou mais cedo que Wong, que mesmo tendo acordado com o despertador do Jung, ele disse para ela não fazer barulho e se quisesse podia continuar a dormir, mas ele teria que a tirar da cama dele, colocando-a na dela.

Ela assentiu embora mais para para lá do que para cá, acabando por adormecer mais uma vez e quando acordou com seu despertador, ela estava na sua cama, com um bilhete do Jung em cima da mesinha de cabeceira por baixo do celular.

Ela leu-o assim que desligou seu despertador e pegou o papel, ainda meio ensonada e acabou nem ligando muito para o que estava escrito e apenas se espreguiçou, pensando no quão bom foi dormir com ele, e o quão sozinha se sentia agora, mesmo que estivesse na sua cama neste momento sem nenhuma chance da sua mãe desconfiar de alguma coisa.

Levantou-se e foi até ao banheiro pois sabia bem que precisava de um banho depois do que ocorreu, não demorando muito pois descobriu que não desligou seu despertador, mas sim o adiou sem menos notar, o que a alertou e também a fez demorar muito menos no banho. Se assustou quando viu sua mãe entrar no quarto pensando que ela não estava ouvindo o despertador, se aliviando quando viu a filha de toalha no corpo enquanto outra estava em seus cabelos.

Bom dia, filha.

— Bom dia. — Disse ainda sem vontade alguma, pois quem gostava de acordar cedo? Ela com certeza não, e a mãe conhecia bem a peça. — Tu saíste à noite sem eu saber de novo? — Wong ficou completamente confusa ao que ouviu, olhando a mãe com uma careta mostrando como se sentia.

— Como assim? Eu fiquei aqui a noite toda, mãe.

— O que é isso então no teu pescoço, menina? — Wong fez uma cara que neste momento não sabia onde se meter. O chupão de Wooyoung. A mãe dela notou o chupão que Wooyoung fez, e com certeza notou agora os outros leves que ela tinha e com certeza pensava ser da mesma pessoa, mas na sua cabeça estava um enorme ponto de interrogação de quem poderia ser, e em nenhum momento estava seu patrão que era somente três anos mais velho que a filha e que na verdade era o dono daquele chupão recente.

Limits | jung wooyoungOnde histórias criam vida. Descubra agora