Capítulo 10 - você aceita?

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Durante o beijo, segurei a mão de Dori a levando até meu seio.

— K-kaira…— Dori gaguejou, corando ainda mais— tem certeza que você quer isso? 

— Você não quer?— me afastei um pouco para ouvir a resposta dele

— Eu… Eu quero, Kaira, só tenho medo que você se arrependa…

— Eu não vou me arrepender de amar você Dori, nunquinha— Dori conteve um sorriso e a olhou.

— Posso tirar sua blusa?

— A que eu acabei de vestir?— ele riu e eu assenti.

Dori retirou a blusa que eu vestia e eu levei as mãos até meus próprios seios, tampando- os.

Dori colou nossos corpos e voltou a me beijar, em nenhum momento ele me forçou a mostrar algo que até então eu não estivesse confortável, ao invés disso, ele continuou a afastar minha mente de qualquer pensamento que não fosse ele.

Suas mãos deslizaram pelo meu cabelo até o final das minhas costas, seguindo a curvatura natural, colou nossas cinturas várias vezes seguidas, estimulando ambos, pude sentir sua excitação contra mim e o meu corpo respondendo aquele estímulo. Tudo era novo, mas pareciamos em perfeita harmonia, como se o corpo do outro não fosse um mistério.

Removi os braços que tampavam meus seios, os deixando amostra. Dori estava ofegante e apaixonado por mim, para ele, não havia nada em mim que não fosse belo e excitante, isso me deixava ainda mais confiante. Ele levou a boca até a minha pele, a beijando em todos os espaços possíveis, me deixando completamente refém de seu amor.

 — Eu te amo muito…— falei entre gemidos o fazendo sorrir

— Eu te escolheria mil vezes se fosse necessário

Dori me deitou sobre o colchão que havia na casinha e removeu as peças de roupa que faltavam, me deixando completamente nua, de corpo e alma.

Todo o frio que antes eu sentia se foi, assim que nossas peles se tocaram, assim que nossos corpos ganharam ritmos próprios.

Eu não saberia descrever em detalhes o que aconteceu, quando a única coisa que eu consegui sentir foi o desejo de tê-lo para mim.

Ele pronunciou o meu nome inúmeras vezes enquanto era consumido pelo prazer, nossos olhos se encontraram a todo momento e eu confiei nele tudo o que tinha, não apenas o meu corpo, mas todos os sentimentos ali presente.

[...]

— D-dori…— resmunguei o abraçando

— Você se arrependeu?

— Quem pergunta isso depois de uma transa?— bati de leve no seu ombro— é óbvio que não — fiz um biquinho desapontada e ele sorriu

— Seu corpo é lindo… Você percebe como ele me deixou?— ele arqueou as sobrancelhas — acho bom não se desmerecer mais — ri do mesmo, deitando em seu peito

— Você estava com medo?— levantei um pouco a cabeça

— N-não

— Não mente para mim— apoiei o antebraço em seu peito e o olhei

— Tinha medo de não ser bom o bastante para você, de acabar te machucando, de não saber fazer direito — ele corou, virando o olhar para outro lado

— Não me machucou — sorri envergonhada — e fico feliz que você era inexperiente como eu, sou ciumenta demais para não ser sua primeira — Dori riu e se sentou sobre o colchão — O que foi?

𝐎𝐧𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐮 𝐚𝐧𝐣𝐨 𝐦𝐨𝐫𝐚 - Dori Sakurada Onde histórias criam vida. Descubra agora