Prólogo

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Eu sempre fui o tipo de garota sonhadora e viciada em romances clichês que minha mãe esperava que eu fosse. Ela criou eu e meus irmãos assim: para acreditar no melhor de todos e esperar sempre um final feliz.
Ao contrário de Victoire, que desistiu de todos os contos de fadas quando nossa mãe morreu há alguns anos atrás, eu escolhi abraçar as histórias para poder ter um pouco de felicidade em minha vida.

E eu nunca me arrependi tanto.

Toda vez que eu me apaixonava, eu escrevia uma carta. Não que eu tivesse a intenção de mandar nenhuma delas, essa foi só a válvula de escape que eu encontrei para lidar com os meus sentimentos.

Eu comecei a escrever cartas para Fleur quando ela se foi, e virou um hábito constante na minha vida.

Mas bom, vamos ao que interessa: foram cinco cartas no total.
Foram 5 cartas no total.
Henry Blackburn da Pré-Escola;
Dean Bolden do Acampamento Trouxa;
Scorpius Malfoy, do natal em Londres;
James Potter, do quinto ano;
E Teddy Lupin, meu vizinho e atual namorado da minha irmã.

Essa é a história de como eu consegui acabar com a minha vida, com as minhas amizades e com algumas relações familiares acreditando em histórias de amor.

To all the boys i've loved before Where stories live. Discover now