🌹Capítulo 13🌹

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Capítulo não revisado⚠️


Cheryl Blossom point of view:

Tinha começado a chover estremamente forte e pelo visto S/n tinha algum ptoblrma com chuvas seu humor mudava completamente.

Já estava tarde e na hora de eu ir para casa eu sabia muito bem dirigir duramte uma chuva forte.

— Você não vai ir embora— ela ordenou como se mandasse em mim.

— Olha... eu preciso mesmo ir, eu sei dirigir em chuvas assim fica tranquila, mas ja está tarde S/n— falei fazenso um carinho em seu braço enquanto ela tinha os mesmos cruzados.

— Você não vai— ela galou com um tom rude.

— Esta muito forte e eu não vou ficar sozinha e não vou deixar você se aventurar nas ruas assim— ela falou e senti algo diferente em sua voz talvez fosse.... medo?

— Você pode dormir aqui eu tenho quarto de hóspedes posso te emprestar uma roupa confortável, sei lá mas não vai.... por favor?— ela pede baixinho no mesmo som de um sussurro.

— Eu não sei se devo, a gente nem se conhece direito e não penso isso como algo ruim....mas ainda sim, vai deixar uma estranha dormir na sua casa?— pergunto e ela me olha deitando a cabeça em seu próprio ombro.

— Eu não quero que você tenha um acidente!— ela fala com voz falha e acaba a luz e escuto uma fungada vindo da mesma.

Ela está chorando??

— Não vai Cher....— ela fala com a voz chorosa me deixando aflita e tensa intuitivamente juntando seu corpo ao meu tomando cuidado com seu corte que eu fiz questão de decorar mentalmente o lugar exato onde o mesmo estava.

— Por que choras?— pergunto fazendo um carinho em seus cabelos incrivelmente macios e cheirosos.

— Odeio chuva e escuro ainda mais— Ela fala tremendo. Ela está passando mal ou algo do tipo?

— Olha.... eu vou ficar por enquanto... mas eu realmente tinha que ir pra casa....— falo e ela me aperta ainda chorando.

Zeus!

E um trovão faz seu estrondoso barulho e logo uma luz de fora indica um raio bem perto da casa.

— Vem vamos— puxo ela para cima como um canguru e ela se agarra imediatamente, parecendo uma criança.

Ela em momento algum parou de chorar nao de forma escandalosa mas como se escondesse o choro e seu corpo ainda tremia e estava frio me deixando preocupada ela mudou de séria para fragil muito rápido.

Ela saiu do meu colo e foi para algum lugar mais ainda conseguia escutar suas fungadas. Logo em seguida levo um susto por sua mão gélida em minha mão também e logo, acredito eu que sejam roupas, são postas em minha outra mão.

— S/n? Você esta bem?— pergunto e não escuto nem mesmo sua respiração.

— essas roupas são bem confortáveis e do seu tamanho pelo o que eu me lembro então pode usar a luz acabou então só tem banho frio— ela fala isso por ja ter tomado banho.

— bom eu não tenho nenhuma roupa íntima para você....— ela fala ainda com a voz falha.

—ahn.... tudo bem. Eu vou pro banho.— eu realmente não me importo de ser água gelada eu sou acostumada.

— Claro recomendo que ligue sua lanterna do celular e tem toalhas grandes na segunda gaveta no armário— Ela diz e eu ligo a lanterna do mesmo vendo que ela ainda tinha os olhos cheios d'água.

— Fica calma ta bom? Eu volto rápido—falei e ela não falou nada nem se mecheu apenas correu para pegar o celular enquanto ainda tinha luz do meu.

Entrei no banheiro enorme muito bem arrumado e perfumado. Me despi de forma rápida e entrei no box que com certeza caberia mais duas pessoas comigo de forma relaxada.

Tomei banho e vesti as roupas que era no tom vermelho e preto e dava certinho com o meu tamanho e ainda sobrava um pouco no shorts embora meu membro ainda marcasse.

Merda! E agora?

Não tinha como esconder eu não vim de shorts, e tudo bem ela ja sabe mas e se ela se sentir desconfortável vendo?

Sai do banheiro com as mãos na frente como quem não quer nada e ela estava no celular agora com os olhos avermelhados a ponta do nariz e aboca também indicando a circulação rápida.

— Pronto!— ela olha para mim e seus olhos brilham

Essa mulher é totalmente bipolar

— Desculpa te deixar tomar banho frio— ela diz ainda olhando o celular, parece ser importante.

— Eu estou acostumada então sem problemas— falo me sentando ao seu lado na cama. Nessa tarde tinhamis pegado alguma intimidade mas não o suficiente para contarmos nossas vidas.

— O que está vendo ai?— pergunto deitando mais perto dela que solta uma risadinha.

— Procurando pedreiros para fazer tipo um canil de reis para os meus cachorros. Embora ame eles dentro de casa eles vão crescer e se tornarem impossíveis ou doá-los para conhecidos— ela fala

— Quer um cachorro Cher?— confesso que depois desse pânico dela ela ficou mais carinhosa

— eu já convivo com Bob. Mas eu posso ver alguém de confiança mesmo, eu te aviso se quiserem— ela olha para mim e sorri finalmente mostrando os dentes e são incrivelmente brancos e perfeitinhos.

— Eu não queria, mas eu quero alguém para eu ser amiga e poder visita-los, entende?— concordo com a cabeça sorrindo.

Olho a hora em meu celular e já eram quase meia noite.

— Onde fica o quarto de Hóspedes?— ela me olhou e sua feição ficou séria.

— Eu te mostro— ela levantou e eu também,  até que em uma ação imprevista ela pega em minha mão, aa mesma continua gélida,  e me guia até o quarto arrumado em cores claras assim como todo o resto da casa.

— Tem escovas de dentes na primeira gaveta no banheiro— ela diz ainda com um sorrisinho sem largar minha mão.

— Obrigada má chère — digo dando um apelido que em francês se dá para irmãos filhos e mães maridos e esposas, para pessoas íntimas. Ela sorri e sai com um aceno.

Bonne nuit Cher— ela fala e dá as costas para ir dormir em seu quarto. Olho para as paredes todas detalhas com um quadro muito diferente.

 Olho para as paredes todas detalhas com um quadro muito diferente

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Bem diferente

Dou risada comigo mesma e vou escovar os dentes.

[...]

Me deito na cama e não demora muito para pegar num sono pesado.

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