Ligação de Sangue - Livro 01

Capítulo - 22

Anteriormente....

- Se você, acha que vou facilitar as coisas para você. - Ameaço assim que consegui fazer funcionar o meu cérebro. - Está totalmente enganado meu bem!

Atualmente...

-{🥀}-

Emmett Cullen

Merda, merda!

Como posso ser tão burro? E não me responda, Edward! Rosnei em sua mente quando noto o seu olhar em mim. Esta rindo do que? O olhei enfurecido e a peste ainda teve a ousadia de rir de meu surto. Você ri né, sua cacatua depenada, mas está no mesmo barco com o Tyler, moro? Debochei ao ver sua expressão azedar. Revirei os olhos para sua deprimente presença bisbilhoteira na minha mente e suspiro.

Stiles....

Eu fiz o meu Stiles chorar, que droga! Mas por que? Assim, porque a vadia da minha ex havia me ligado. A baranga ligou-me depois de trezentos séculos - exagero a parte - só para dizer que estava com saudades e que me esperava na minha casa. A ousadia dessa Bitch de se auto convidar me irritou ao extremo.

E sem pensar, acabei cometendo uma enorme besteira. Sou muito idiota e se Stiles não me perdoar, não tiro a sua razão. Eu o tratei da forma mais baixa que existia, como se ele não fosse um nada.

Como se o que tivemos - por mais que fosse em um período de tempo curto - não fosse nada. Quando na verdade, valia mais que qualquer pedra preciosa no mundo, a maís rara e única.

- Ele vai te perdoar. - Disse Edward, ainda olhando a minha mente? - Você ta "gritando" é meio difícil não ouvir. - Explicou com um sorriso. - Stiles, ele ama você...

Bufei, é do Stiles que estavamos falando.

- Tyler te ama e mesmo assim... - Retruco de mau humor. O que é em? Pimenta nos olhos dos outros e refresco. - Ele não quer nem te ver pintado de ouro.

Edward rosnou. Rosne a vontade, porque não deixava se verdade, cacatua depenada. Estavamos nos quatro em um carro, o Volvo prata de Ed, indo para casa. Rosalie e Braian, os dois sentados no banco atrás estavam no maior love de caramelo, era açucarado demais para o meu gosto. Eles uma vez ou outra ria da discussão sem sentindo de Edward e eu.

Estou me sentindo como um palhaço agora.

- Vocês dois são idiotas isso sim. - Disse Rosalie, ela nos mirou com os seus olhos dourados, escurecido pela sede e intercalava o seu olhar entre um parabrisa ao outro. Teríamos que ir a caça, logo logo. - Bem feito, assim vocês param de ser trouxa. - Continuo a nós olhar com um ar de julgamento. Fiz uma careta para ela, tudo o que menos preciso e de um puxão de orelha digno de Rosalie. - Nem adianta me olha assim, Stiles saiu chorando e quase quis matar você Emmett.

Fechei a cara. Ela gostou muito do Stiles assim para o defender com unhas e dentes. Olhei para paisagem que ia ficando a trás, através da janela, ressentido.

- Talvez deria fazer...

Ela rosnou me silenciando.

- Oh, por favor! - Disse secamente. O seu tom irritado me fez encolher. - Sem auto piedade e lamentações, poupe meus ouvidos Emmett. - Grunhiu sem paciência. - E você também Edward, chega de ficar azedo e mau humorado por causa de uma azinha humana que ao menos ama. - Brandou por fim. Eh, pelos não sou o único a levar um esfrega.

Edward apertou as mãos no volante, aparentemente não gostando da forma que Rosalie se referiu a Bella.

- Você não entende...

- Basta! - A loira o cortou amargamente. E Edward ficou quieto. Rosalie era uma coisinha explosiva e instável. - É você que não entendeu que está perdendo Tyler, a porra do seu companheiro por uma qualquer sem sal. E ela ainda gosta de uma outra mulher, parece que seu cérebro pifou de vez!

Você está sendo mais burro que eu, Edward, brinquei. E ele rosnou, parando o carro em uma freada brusca no meio da rodovia. O olhei incrédulo. Abrindo a porta e saiu na sua velocidade vampira floresta a dentro.

- Ohh, agora teremos que aguentar a birra dele por não aceitar a verdade. - Debochou a loira. Ela assumiu o volante e voltou a dirigir. E nós o seu mau humor, revirei os olhos mas fiquei quieto. - Por que vocês, homens são tão complicados?

Nem eu ou Braian, demos uma reposta certa a ela. Sabíamos do perigo se abrissemos a boca para dizer algo.

O resto do caminho era uma penúria de uma silêncio mortal, sendo cortado apenas pelo som suave do ronco do mortor e pela minha mente constante pensando; na merda que fiz, de achar uma maneira para concertar e na desgraça incoveniente que me esperava em casa.

Acho que hoje, faço churrasco de vadia.