capitulo-4

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O dia escureceu, a lua não brilhou o cêu estava cercado ne nuvens escura as vezes relampiava, tornando uma noite sombria na favela.
Malu estava encostada, na janela do seu quarto, com um shortes jeans que ia na metade da cocha, uma blusa da gap preta e com um capus em sua cabeça, seus cabelos negros estava escorrido entre a toca. Ela estava muito aflita, dava pra notar sua enquietação em seus movimentos.

Malu: on
Não sei se eu quero que chova, tenho medo que se repita o acontecido da noite anterior, mas queria saber se funcionaria os reemendes que eu e meu amigo jheison se esforçara o dia todo, para fazer no telhado.

Então em fim começou a chover, a chuva caia forte la fora, dava pra ouvir as gotas caindo no telhado, se passara uma hora e não havia uma gotinha se quer, dentro de casa... Fiquei tão feliz...

-Obrigado minha filha, disse minha mãe me abraçando forte
-que isso mãe era mais que meu dever
-te amo
-também te amo mãe

Fui dormir, me deitei e algumas lagrimas rolara de feliscidade

Liz: on
Depois de experimentar novamente, minhas roupas de grife, sapatos de marcas e bolsas importadas, me perdi no tempo e só olhei na janela para ver se estava chovendo eu estava sozinha em casa, meus pais estavam jantando fora e meus irmão em algum canto da terra, em alguma balada.

tentei ligar para éctor, mas seu celular estava desligado, quase me esqueci que não tenho namorado fora do colégio.
-Aff que tédio... gritei alto sozinha e fui até a cozinha comer algo, quando ouvi um...

cabrooommn (trovão entendam como quizer rsrs) dei um pulo de medo e corri até me quarto assustada, pensei em ligar pra minha mãe, mas achei muito infantil, então liguei uma musica calma no meu notbook e acabei dormindo.

*****

No dia seguinte o sol estava radiante, pus um vestido branco lindo e fui visitar minha avô que não morava muito longe, passei o dia todo la.
No finalsinho da tarde resolvi ver o por do sol na praia. Fiquei observando o mar sentada um pouco longe da areia.

"O mar, aah o mar meu primeiro amor, tão imenso e sem fim.
Amo seu cheiro, como as ondas vai e volta e me traz uma paz quando o sol reflete sobre as aguas"

Então o sol sumiu, levando seu brilho e trazendo a noite fria, me deu um forte aperto no peito e me senti deprimida, quando...
-Não fique triste meu anjo, amanhã o sol voltara novamente, ouvi dizer uma voz meiga atras de mim, senti uma mão em meu ombro que me arrepiou inteira.

Malu: on
Era meio dia, a hora em que acordei. senti o cheiro do feijão cozido na hora, minha mãe cozinha muito bem.
-Boa dia mocinha... quer dizer boa tarde, disse minha irma deyse me dando um abraço e rindo.
-Bom diaaaaa... eu disse num longo bocejo e deyse riu, -nem te vi chegar hontem maninha
-é que tive que resolver uns probleminhas, disse deyse
-entendi, eu disse dando um beijo em marye que estava no colo de minha mãe e nela tanbem. Passamos a tarde juntas.
No fim da tarde resolvi dar uma volta de skate, que não estava em boas condições mas dava pra andar, fui até a praia que não ficava longe da onde eu moro.
Quando cheguei la, e vi de longe... Aquele coque no cabelo me lembra alguem, pensei comigo.
Me aproximei e vi era aquela gorota que eu avia atropelado sexta-feira, ah vi enclinar a cabeça sobre seus braços apoiando no queicho, aquilo me doeu o coração ela me parecia tão triste. Fui até ela e disse:

-Não fique triste meu anjo, amanhã o sol voltara novamente...
Eu disse com uma voz suave para não assustala e pus a mão em seu ombro. Ela não disse nada só virou seu lindo rosto angelical até a mim, seus olhos brilhara refletindo o mar, naquele momento eu fui flechada, ah seu cupido danado... pensei comigo.
Sentei ao seu lado e a patricinha não disse se quer uma palavra, ela me olhava tanto que fiquei sem reação... continuie
-Você sabe porque que o mar é imenso? eu perguntei ah ela que ainda continuava calada -é tão grande, tão poderoso? ela me olha rapidamente e desviava o olhar para o mar -É porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. Sabendo receber, tornou-se grande... Se quisesse ser o primeiro, centímetros acima de todos os rios, não seria mar, mas sim uma ilha.Toda sua água iria para os outros e estaria isolado, a perda faz parte, a queda faz parte, a morte faz parte. É impossível vivermos satisfatoriamente, Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer. é impossível ganhar sem saber perder, impossível andar sem saber cair, acertar sem saber errar, impossível viver sem saber viver. Se você aprendeu a perder, a cair, a errar, ninguém mais o controlará. Porque o máximo que poderá acontecer a você é cair, errar e perder, Mas amanhã como o sol você se levantará, mais forte, bela e renascerá para brilhar.

Depois dessas palavras me deitei na areia da praia e a patricinha fez o mesmo só que se aproximando de mim, ela não havia dito se quer uma palavra. ela chegou tão perto do meu rosto que eu sentia sua respiração, ela olhou pra mim de um jeito fofo, mordendo seus labios grandes e rosados. Ah meu deus ela vai me beijar... pensei comigo mesma, gelei e senti ela por suas mãos em meu rosto, isso me fez arrepiar, quando abri o olho, ela ja estava em cima de mim e senti seus labios carnudos nos meus, sua lingua procurava a minha com uma sede de se entrelaçar nela, passei minha mão em seu pescoço, acariciei seus cabelos e a outra na sua cintura, percebi que ela se arrepiou e me beijava com mais vontade, eu estava quase perdendo o ar... até que ela parou e do nada saiu correndo, eu gritei mas ela nem se quer olhou para traz.
Que menina esquesita, saiu correndo e quase foi atropelada. O meu coração estava ligeiramente disparado. Será que estou apaixonada por uma estranha?
Depois daquele beijo, fiquei sem rumo, não sei o que fazer, vou tentar esquecer... eu pensava em quanto ia embora em meu skate.

Liz: on
Oque estou fazendo? quando me dei conta eu estava em cima da quela garota encrivel a beijando...
Até seu beijo me fazia viajar, não devo continuar pensei... mas com seu jeito carinhoso de me tocar, foi ainda mais inresistivel, estou beijando uma garota pensei comigo e parei ela me olhava, como criança que o roubaram seu docinho que fofa... Mas resisti aquilo não era certo, e sai correndo o mais rapido que pude até chegar em casa.
Cheguei em casa quase sem respiração... Não posso entrar em casa assim vou me recuperar e entrar... Aqueles olhos azuis não saia de minha mente, e aquele beijo... que isso liz isso é coisa do diabo... ta não sou sapatona... entre pensamentos em fim, entrei em casa.

Meus irmãos jogava videogame, minha mãe no computador e meu pai... bom não oh vi acho que não esta...
Passava despercebida engano meu...
-Senhorita liz! minha mãe falou num tom medonho.
-O...oo..ii ma...mae, ela sorriu e disse
-Waaan me chamou de mãmae, ela disse tão doce e surpresa, ri baichinho e o abracei. Fazia tanto tempo que eu não abraçava minha mãe e sentir seu cheiro, avelã com mênta, foi muito bom...
Entrei no meu quarto e me olhei no espelho, peguei no meu cabelo e pensei:

Humm. que tal cortar todo o cabelo, tenho que ter roupas masculinas, talvez eu pegue algumas dos patetas dos meus irmãos, vou começar jogar basquete, fotbool... perai eu detesto jogos e as roupas dos meus irmãos, eu quero as minhas e fazer compras... não sou sapatona...

Após aquele beijo (Romance Lesbico)- EDITANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora