capítulo-15

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Liz:on
Cheguei próximo a aquele olhos, azul como o mar, impossível não admirar. Era como se eu estivesse na janela do meu quarto.
-você ta matando aula?- Malu pergunta, me fazendo voltar a me sentar
-não... eu... eu, ta vou te falar a verdade- eu disse engolindo seco
-estou ouvindo...- Malu disse num tom engraçado
-é que eu não paro de pensar em você- eu digo sem jeito
-oque? Você planeja me matar? Porque você só me trata mal, só isso que eu pensaria que você pensaria- Malu revira os olhos, e se levanta
-sabe, eu não sou mas a mesma... "após aquele beijo", meu coração se estremeceu, eu fiquei perdida, nunca me senti assim, não sei oque fazer- eu disse me levantando e seguindo Malu, que estava a fazer café em uma chaleira velha. Ela ficou calada, nem sequer um segundo me olhara, ouvi choros de uma bebê e Malu foi rapidamente ao um quartinho que ali havia.

Tut, Tut, Tut (celular toca rsrs)
Olhei no visor: chamada de mamãe
-aí agora ferrou- pensei comigo e fui até o quintal, para atender

Eu: pode falar
Mãe: mas que jeito de atender sua mãe
Eu: pode falar mamãe querida
Mãe: bem mocinha, você me deve uma explicação, eu estou aqui no seu Colégio

Nossa meu corpo gelou, oque eu falo agora?- pensei preocupada

Eu: é que... é que eu...
Mãe: fala logo liz, espero que você não esteja aqui, por uma boa causa
Eu: mas é claro que é mãe
Mãe: então oque foi?
Eu: não estava me sentindo bem, estava com fraqueza por causa da muita fome, causada pela a pressa de pegar carona com os meninos
Mãe: nossa querida você está bem?
Eu: sim mamãe, não se preocupe, o Victor me trouxe aqui no café bombom e agora estou melhor
Mãe: seu irmão não ficou com você? a mas vou falar com ele agora mesmo
Eu: não... eu não quis que ele ficasse
Mãe: liz isso não me cheira bem
Eu: mãe eu vou pra casa, aí nos conversamos quando você chegar, pode ser?
Mãe: ok

Desliguei o celular e voltei a entrar na casa de Malu.

-está tudo bem?- liz me pergunta segurando sua irmãzinha
-sim..., posso pegar?- perguntei estendendo os braços e Malu correspondeu me dando Marie- ah meu deuso que boneca mais linda- eu disse com voz de bebê, seus olinhos azuis, era como o de Malu. Eu brincava com Marie a fazendo rir, o que não era muito difícil, pois Marie era muito simpática. Cada riso desviava a atenção de Malu que olhava atenciosamente pra nos duas.
-Agora vou te roubar um pouco-Malu pegou Marie do meu colo
-não é pra você roubar ela de mim- eu disse fazendo biquinho e cruzando os braços
-não faz birra, não vou roubar ela... vou roubar você- Malu diz levando Marie até a sua mãe, ouvir ela dizer que ia me roubar, já fazia meu coração acelerar e ficar sem jeito. Malu me pegou pela mão, pegou seu skate e me levou para a rua.
-não tenha medo ta?- Malu disse colocando o skate no chão, na onde que eu iria ter medo dessa garota? Eu me sinto a melhor pessoa do mundo... coloquei um pé no skate, me apoiei no ombro de liz e ela agarrou minha cintura.
Congela... aí esses momentos com Malu, era como se ela me agarrace pra nunca mais soltar; Mais ela soltou... em quanto eu desfrutava minha breve ilusão, poft... prazer grama, meu nome é cara.
Fui esbarrar em um pasto que havia ali perto, sai toda suja de coco de galinha e o skate de Malu caiu dentro de um riacho.
-nossa você se machucou?- Malu pergunta preocupada, me ajudando a se levantar
-sim- eu olho pra Malu e rio- seu skate caiu no rio
-a não tem problema, era velho, o importante é que você está bem- Malu diz tão serena, tão... perfeita.
Eu estava suja, cheirando mal, mas estava me sentindo a melhor pessoa do mundo, eu estava amando...

Malu: on
Eu não sei oque houve, liz se desconcentrou e perdeu o foco. Fiquei apavorada ao vela caída, seu uniforme estava todo sujo, seu corpo e seu cabelo. Ajudei ela a se levantar e a levei para casa.
-venha por aqui- eu disse para liz, mostrando o banheiro
-eu não tenho outra roupa- liz resmungou
-você é quase do mesmo corpo que o meu, vou te emprestar uma roupa minha- eu disse, e liz entrou no banheiro fechando a porta
-aaaaaah- ouvi um grito no banheiro
-oque foi liz?- perguntei escorada na porta
-tem uma barata gigantesca aqui- liz diz num tom de medo
-nossa sério é só isso?- perguntei achando graça no desespero de liz. Ela saiu para fora do banheiro, completamente nua e se jogou em meus braços
-mata... mata por favor- liz diz me agarrando. Confesso que foi difícil me soltar dela nua, mas ela estava muito assustada, peguei um chinelo e matei a tal barata, que não era tão enorme como liz descreveu.
Quando fui sair do banheiro, tive uma surpresa, liz estava de frente a mim ainda nua
-estou com medo... toma banho comigo?- liz pergunta tão sex e meiga, seu corpo perfeito e aqueles seios durinhos, me deixaram sem reação
-não acho uma boa ideia- eu falo e liz meneia a cabeça desesperadamente se aproximando- ta ok, eu vou ficar aqui na porta, vigiando a tal barata gigantesca- eu disse com ironia.
Tentei evitar, não olhar pra ela, ensaboado aquele corpo esbelt, perfeito até de mas. Derrepente liz deixa cair o sabonete de sua mão, ela se virou de costas e abaixou para pegar o sabonete.
Não me contive, me deu arrepios, subiu um calor, eu olho pra liz e ela sorri, como se fosse proposital para me provocar.
-vem- liz diz com o olhar provocante, mordendo os lábios e passando o sabonete em seus seios. Tão patricinha, usando sabonete da promoção, seu cabelo molhado escorrido em suas costas, a água caindo em seu rosto, ela suspirando. Eu amo cada detalhe de seu corpo, tudo no perfeito lugar e esse jeito dela.
Tirei minha roupa e liz continuou com um olhar safado. Entrei no chuveiro ao seu lado
-posso te emsaboar?- liz pergunta, passando o sabonete sobre meu ombro
-sim...- eu disse suspirando fundo, e ela passava sobre meu pescoço, minhas costas, meus seios, ela era delicada e me deixava louca de tesão. Até que eu a empurrei contra a parede e comecei a beijar profundamente, seu beijo era quente, enloquecedor. Ela rossava seus seios nos meus, suas pernas entre as minhas.
-Malu eu quero fazer amor com você- liz falava sussurrando baixo e forte em meu ouvido, essa garota sabia como me enloquecer.
Comecei a chupar seu seio com muita vontade e o outro acaricia calmamente com a mão, liz dava uns gemidos tão sex e meigo ao mesmo tempo.
-vai Malu... desce mais um pouco- liz me dizia com a voz trêmula, olhei em seu rosto, ela estava com os olhos fechados e mordia os lábios. Voltei a beija-la desesperadamente, aproveitando o momento que talvez nunca iria voltar acontecer.
-Porra Malu, anda logo- liz resmunga
-anda logo com oque? Me diz vai- eu perguntei a olhando com o olhar profundo e passando a mão em seu cabelo molhado. Ela me agarrou e colocou suas pernas entre as minhas e disse: anda Malu me fodeeeee. Depois disso desci até a ppk dela e comecei a chupar, eu fazia movimentos leves com a língua, fazia movimentos circulares, a sugava com desejo, enfiava minha língua em sua vargina e sentia ela pulsar. Os gemidos de liz estavam mais fortes, minha mãe estava em casa, então tapei a boca dela com a mão e a penetrei com meu dedo, depois coloquei mas um. Ela retorcia seu corpo sex, mas logo começou a rebolar em meu dedo com desejo, ela estava fervendo de tesão, dava pra ver sua ansiedade ao ver ela subir e descer com força, resolvi ajudá-la e enfie com força e agilidade. Ela gemia: aaai wan oooh aarg fodeee deliciaaa, acho que vou... caramba vc fode tão gostosooooh.. liz dizia e se contorcia mais e mais, suas costas estavam inclinadas na parede- acho que vou... ain... vou... gozeiiiiiii...
Que maravilha ouvir liz dizer que gozou, sua voz estava falha e rouca, seu timbre desafinou, fazendo tão diferente oque ela era, afinada e toda certinha. Chupei seu gozo, era tão bom sentir seu gosto, sua ppk latejando, sentir liz toda molinha e ofegante. Beijei sua boca, fazendo ela sentir seu gosto

*****

"EU TE AMO

Após aquele beijo (Romance Lesbico)- EDITANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora