11 - POV: jjk; i don't accept feeling

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Em comemoração aos 21K. Aproveitem, docinhos ❤️

Se houver algum erro, me avisem!

🐺

No jantar na residência do senhor Choi, assim que eu e o ômega entramos na mansão, todos aqueles malditos velhos não tiraram os olhos do meu garoto. Por um momento, eu me arrependi de ter o levado. Eu odeio não ter o controle de uma situação, é frustrante. E ver todos aqueles alfas olhando para o meu ômega com segunda intenções e não poder impedir, me deixou bastante irritado. O maldito do senhor Choi fez questão de desejar o meu ômega em minha frente, que velho atrevido.

Eu não sei o que há de errado comigo, eu nunca me senti assim antes. Ninguém nunca me deixou nesse estado, excitado a cada maldito instante ao seu lado, o desejando como um louco. Jimin me deixa louco.

A minha estratégia era tratá-lo bem, mas as coisas fluíram 'tão naturalmente, foi bem fácil e mais uma vez eu tinha a sensação de que as coisas estavam fugindo do meu controle. O garoto desperta em mim algo que eu ainda não compreendo, talvez seja porque ele me rejeita. O primeiro que me rejeita.

Mesmo vendo a forma como ele me olha, como me deseja loucamente, ele insiste em dizer "não".

Quando Park Baekhyun — esposo de Park Chan-yeol, um sócio de longa data —, puxou o garoto para conversar, eu me senti um pouco apreensivo, a ideia de deixá-lo longe do meu alcance e totalmente desprotegido dos olhos desses alfas atrevidos, não me era agradável.

Eu tentei expulsar esses malditos pensamentos, eu não posso permitir que um garoto desperte em mim essas sensações de fraqueza. Aja como um alfa de verdade, Jeon Jungkook, tenha pulso firme!

Chan-yeol e eu conversamos um pouco sobre os negócios e logo os outros alfas convidados do senhor Choi se juntaram a nós. Eu me sentia esgotado, resultado de passar tanto tempo sem foder um buraco. E porra, desde que me casei com esse garoto, eu não consigo me saciar com nenhum outro ômega. Estou há dias me humilhando aos seus pés, implorando por uma noite de sexo.

Ah, mas quando eu finalmente conseguir tê-lo, eu farei questão de descontar todos esses pensamentos e os longos dias com uma ereção dolorosa entre minhas pernas.

— Senhor Jeon, eu estive no seu casamento, foi uma belíssima cerimônia. — era o velho Baek Yi-jin, o marido de Seulgi. Um corno manso, não se dá conta das puladas de cerca de sua ômega. — Eu estava olhando para o seu esposo, tenho que lhe parabenizar, o garoto é muito novo e possui um lindo corpo... você deve está bem satisfeito. — suas palavras me deixam no limite da minha irritação. O filho da puta tem o atrevimento de cobiçar o meu garoto diante dos meus olhos.

— Se eu fosse o senhor, eu teria mais cuidado ao falar do meu esposo. — o alerto, de punhos cerrados e sem o mínimo de paciência. Seus olhos arregalam-se, constrangido.

— Desculpe-me, senhor Jeon. Não leve 'tão a sério... — tenta se redimir, mas eu não estou com um pingo de paciência para aturar esses velhos. Me afasto para longe dos alfas e busco o garoto em minha volta.

Olho em direção ao bar improvisado na sala de estar do senhor Choi e lá está ele, distraído conversando com Baekhyun, os dois parecem ter se dado bem. Antes que eu caminhe em direção aos dois ômegas, o cheiro forte e intenso de rosas invadem o meu olfato e logo vejo a morena se por em minha frente.

Seulgi, com seu batom vermelho, seu vestido colado e decotado, ressaltando seu belo corpo. A ômega está em minha frente, jogando seus longos cabelos para trás e exibindo a carne de seus lindos seios. Porra!

Wedding, jikookOnde histórias criam vida. Descubra agora