5. "Morte"

18 9 0
                                    

História não recomendada para menores de 18 anos: violência explícita e erotismo.

Eternia, um reino que contrasta diretamente com Sartun, em diversos aspectos, principalmente tecnológico. Eles usufrui do conhecimento e da ciência como base para sua civilização composta por máquinas. Atualmente cerca de cinco cidades do reino são arranha-céus, contando com a sua capital, enquanto o restante busca chegar no mesmo patamar. Usando de um objeto de transporte, um encapuzado se mantém em silêncio. Algumas pessoas o estranham por ele distinguir da estética formal e futurista dos demais eternianos. Era como se fosse um bárbaro perante a população. Ele finalmente chega diante a cidade que era banhada por fábricas avançadas, por pessoas trajadas modernamente, veículos como carros, ônibus e dutos de ligação que levam as pessoas para diversos lugares e claro, havia a nave que cobria a metrópole flutuante. O homem coberto pelo seu manto e capuz pouco se importa, apesar de que eu ou você talvez se impressionem com reino do Rei Ikaris. O homem usa ônibus público que se move em questão de dez minutos até o palácio real, que tinha toques de ouro junto de sua tecnologia e de homens armados, seja de armas brancas ou de fogo. Seu tamanho não era tão grande quanto o de Sartun, mas em compensação ele era menos intimidador. Ele chega na entrada, porém os guardas barram-no.

Guarda 01:
- Calma aí, amigo. - Falou o guarda da direita pondo a mão no peito do encapuzado.

Guarda 02:
- Você apenas pode entrar aqui com permissão do rei. - Explicou com postura o guarda da esquerda.

Encapuzado:
- Isso serve? - Ele retirou de seu cinto uma carta de convite do rei com a assinatura real.

Guarda 02:
- Ah, mil perdões. Entre a vontade, senhor. O rei está no salão principal. - O guarda abre o espaço necessário para o encapuzado junto de seu parceiro.

Ele entra pelos portões do castelo e se dirige diretamente ao salão principal, dado de cara com Ikaris que estava em seu trono flutuante na espera do homem. O encapuzado olha em volta os luxos do rei junto de sua tecnologia e vira sua face para ele soltando uma pequena fala.

Encapuzado:
- Gostei, nunca vi algo parecido.

Ikaris:
- Não se é todo dia que um Sartuniano adentra minha residência.

Encapuzado:
- Não sirvo mais a eles, apenas compartilho do mesmo sangue. Se há alguma espécie de servidão, eu apenas sirvo a mim mesmo.

Ikaris:
- Por isso estou contratando seus serviços, Destruidor. - Ikaris desce de seu trono voador e fica diante do "Destruidor". - Você era um dos melhores soldados deles, Drax. Seu estilo bruto e mistico é formidável e único para o que preciso.

Drax:
- Do que você precisa então? Que eu mate a própria General Morgana? Sei que vocês não tem uma boa relação.

Ikaris:
- Quem não tem uma má relação com aquela mejera? Acho que até você deve ter provavelmente. - Ikaris ri em um tom debochando de Morgana. - Acontece que ela não é nosso único problema, digamos que surgiu um prodígio no exército Sartuniano. Meus homens o apelidaram de "Titã Louco".

Drax:
- "Titã Louco"? O que um jovem recém-chegado fez pra merecer tal apelido?

Ikaris:
- Ele destruiu minhas defesas, acabou com meus melhores arsenais e brutalizou meu capitão junto de seus homens. Ele não simplesmente mata, Drax, ele continua até que se sinta saciado o suficiente. Ele era tão forte que segundo alguns sobreviventes, esse miserável jogou meus tanques como se fosse papel contra minha base. Ele não é qualquer um e infelizmente meus melhores homens estão ocupados demais para lidar com esse empecilho.

Thanos - Parte 1Onde histórias criam vida. Descubra agora