Trabalhando para o FBI, Harry sabia como usar armas e como inverstigar a vida de alguém, até conhecer a pessoa melhor que ela mesma. Ele está acostumado a demorar alguns meses para prender alguém, e é realmente bom em seu trabalho, tão eficiente qua...
Oioi, como vcs estão? Eu to exausto, minhas aulas voltaram quinta feira e eu ja quero que acabe.
Boa leitura e... nao me xinguem akdks
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(31/08 - 14:27)
— Louis vai entrar na casa com mais quatro agentes enquanto, Harry irá com três agentes no galpão — Liam explicava o plano pela milésima vez ao outro lado do telefone — eu não acho que Nêmesis vai estar lá, mas caso algo dê errado, é melhor que Louis e Harry não estejam juntos.
— Eu não concordo com isso. Louis não deveria ir — eu digo.
Por mais inteligente que Louis seja, ele não tem treinamento, ele não é um policial ou um agente, não deveria estar vestindo o colete do FBI e, muito menos, segurando uma arma.
— Já conversamos sobre isso Rosinha, eu sei atirar, você viu ontem. E Liam está certo, se algo der errado, temos que fazer o possível para que não sejamos pegos os dois juntos, ou nada disso vai ajudar — Louis fala passando a mão nas minhas costas em uma carinho reconfortante.
Passamos os últimos dias decidindo quando e quem iria para Scunthorpe, planejando o que faríamos se não tivesse ninguém e o que faríamos se tivesse. Eu bati o pé para que Louis não fosse, mas você olhar para nossa história verá que eu nunca tive muita autoridade sobre ele.
Quando eu tentei argumentar contra ele, dizendo que não era treinado, Louis apenas me disse que mostraria do que é capaz e no dia seguinte me arrastou até o estande de tiro do FBI. Eu preciso admitir, ele atira bem, não tão bem como alguém que foi treinado e trabalha com isso, mas ele venceria uma troca de tiros se entrasse em uma.
E Louis Tomlinson, todo concentrado segurando uma arma, enquanto acaba com os alvos é sem dúvidas a coisa mais quente que eu já vi na vida. Após muita insistência aqui estamos nós, dentro de um carro do FBI terminando de nos equipar para invadir uma propriedade privada.
Bom, não invadir já que Liam conseguiu um mandato para caso for preciso.
— Louis, eu não gosto nada da sensação que estou sentindo — eu digo quando termino a ligação com Liam. Parecia haver um peso nas minhas costas. Uma grande e escura nuvem no céu me dizia que algo estava errado. As únicas coisas que me fizeram descer do carro quando estacionamos em frente a casa, aparentemente abandonada, foi a mão de Louis no meu braço e sua voz sussurrando no meu ouvido.
— Vem, nós vamos ficar bem.
Ao olhar para a frente do local tudo parecia normal, apenas uma casa velha que não era habitada há alguns anos. Os agentes que foram designados a ver conosco andavam em volta do lugar procurando algo, ou alguém.
Quando disseram que já podíamos entrar, a adrenalina tomou conta do meu corpo. O sentimento ruim ainda estava lá, junto da nuvem que parecia maior agora, mas a voz que me mandava levar Louis embora e nunca mais pensar nesse caso estava baixa e eu mal conseguia ouvi-la.
