Capítulo 7

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No dia seguinte, Helbert não fez nada parecido com um ataque terrorista a Johann. Helbert, voltando do trabalho para a mansão, entrou, imaginando que as calças do porteiro que abriu a porta do carro estavam diferentes do habitual. A princípio, pensou que fosse apenas erro do porteiro, mas entre os atendentes que passavam atrás do porteiro, havia uma pessoa com uma camisa ou calça um pouco diferente. O uniforme mudou sem ele saber? Porém, para ser chamado de uniforme, todos pareciam ter roupas ligeiramente diferentes. Não recebo nenhum relatório especial de Robert, mas como é verão, pensei que talvez ele fizesse um traje um pouco mais confortável.

Helbert assentiu com a cabeça ao pensar que as roupas que havia visto não eram tão ruins, à primeira vista. Pois parecia ser igual à camisa xadrez que ele comprou para Johann alguns dias atrás.

— ......

Helbert também observou o outro jardineiro aparar as árvores à sua frente. As calças e a camiseta que ela usava também eram incomuns. Ele devia estar magoado, tentou murmurar, mas Helbert não era idiota, então adivinhou de onde vinham as roupas.

— Ei. Venha aqui.

Helbert chamou o velho zelador e o jovem ao lado dele, vestindo a mesma camisa que Johann experimentou.

— Ah, olá. Mestre.

O jardineiro se aproximou, sacudindo a terra nas mãos. Helbert sentiu a testa enrugada ligeiramente quando a camisa ficou suja, mas ele ergueu a sobrancelha para mostrar um rosto sorridente.

— Estou interessado na camisa que você está vestindo. Muito legal. Posso saber onde a comprou?

Quando o jovem mestre, que sempre teve uma expressão fria e arrogante, perguntou com um sorriso por algum motivo, o jardineiro disse: — Ah, isso? — Ele sorriu brilhantemente.

— Meu assistente, Johann, me vendeu.

— Ahaha, Faberden! Haha! Olá duque, está ótimo hoje.

O jovem que caminhava devagar correu até ele e sorriu enquanto cobria a boca do velho jardineiro. Ele estava ótimo hoje também, e Helbert riu junto com ele.

— Obrigado. Vocês também estão ótimo. Especialmente com essas  calças e camisetas. Mas e essas roupas são Johann? Eu gostaria de continuar ouvindo do que se trata Peter. Essa mão.

Helbert apontou o dedo para a mão de Peter e fingiu afastá-lo. Peter enxugou os olhos de Faberden e gentilmente baixou a mão. Foi então que Faberden percebeu o que estava falando e disse: — Eh…  isso é… sim senhor… — Ele disse com um sorriso no rosto.

Helbert sorriu e olhou para eles com sua habitual expressão fria enquanto os examinava. Mas Peter e Faberden não pareciam estar sorrindo.

— Johann o vendeu?

Diante da pergunta de Helbert, Peter e Faberden se entreolharam. Eles queriam dizer não. Mas com aquele olhar ele não podia fazer o que queria.

Mas temendo que se falarem mentiras em breve será revelada a verdade. Então eles balançaram as cabeças.

— Certo, por quanto vocês compraram?

Eles se entreolharam, e Peter suspirou e coçou a cabeça, e Faberden cantarolou.

— ... isso foi... 50 dólares cada… .

— ..... .

Helbert esperava pelo menos que Johann fosse um homem talentoso nos negócios. Esperava-se que ele fosse uma pessoa obcecada por dinheiro a ponto de ser suspeita de ser mentalmente doente, então ele vendeu seus bens. Ele não queria que ele fosse um gênio  vendendo pelo menos U$10.000 por alguns centavos.

Sugar Rain - Completo (Vol.1 e Vol. 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora