capítulo 8

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A veloz noite que agora voavam entre uma hora e outra por cima dos corpos em uma cama de lençóis de ceda com o perfume enebriante que isalava e se misturava com as ondas de uma musica leve.
A pele que ilustrada pela luz que coberta por suor emitia reflexos agora afinava o tom das cores com uma leve brisa de um vento divino assim diria os dois, pelo calor naquela noite escaldante.

Limpando a testa com as costas das mãos olhou pra mim virando somente a cabeça e os seu olhos brilhantes me diziam que aquilo tinha ligado aquela mulher.
--- O seu nome? Perguntei quase em cochicho.
Ela sorrio fechando os olhos.
--- Eleonora.
Poderia jurar em um milhão de vidas quê eu estava no lugar certo essa certeza era muito mas sobre a vida ou a morte.
--- Bonito nome.
--- Precisamos ir é a folga do seu João.
--- Posso tomar um banho?
--- Claro o banheiro e na primeira porta do corredor.

Encontrei o banheiro com tantas portas e como era de costume abri o armário, encontrei alguns remédios anti-depressivos fortes.
Antes um pouco de ligar o chaveiro ouvi um vidro quebrando e pra mim aquilo era um mal pressentimento. Enrolei a toalha na cintura e sai devagar os ouvidos estava atentos como um de cão, pequenos sons se fazia no piso de madeira presume que seria na parte de baixo procurei a porta para um sótão e saindo pelo porta de traz da casa vi uma porta que dava acesso ao sub-solo apanhei uma pá e deci as escadas com o velho rangido a cada degrau a luz estava acesa ao meio de um inferno que mirava seus olhos vermelhos flamejantes a uma bagunça que num tribunal maligno Eleonora em frente a uma moça amarrada desfigurada provavelmente por ser torturada nas sombras daquela maldade condenará uma pobre moça ao sofrimento brutal
Mesmo aos olhos de ira teria quê voltar a minha razão e a investigação.
Esperei escondido em baixo das sombras dos demônios que testemunhavam aquela condenação.

--- Agora você vai ser livre, encontrei alguém que você não vai me tomar mesmo porquê sua libertação vai ser a morte.
A mulher debatia-se sem poder falar por conta da mordaça.
--- Estou de bem com a vida vou te matar rapido e poderá encontrar com o filho da puta de meu marido no inferno.

Então se tratava de uma vingança de uma traição que e claro em um nível de doença mental.
Ao virar para traz procurando o vidro de uma garrafa que acabará de quebrar para matar a mulher Eleonora que olhava para o chão a procurar levantou os olhos vendo o branco turvo da toalha que me vestia.
--- Não, não, não.
--- Solte-a.
--- Eu não posso. Disse ela chorando.
--- Solte ela agora. Em uma explosão de um grito a dominar.
Caindo de joelhos começou a cortar a corda dos pés da mulher que quase desmaida me olhava com gratidão.
Em sequência lenta cortou as cordas que prendia os braços e boca, a mulher caiu no chão sem forcas Eleonora colocou-se de joelhos e imóvel.

--- E agora? perguntou Eleonora em voz baixa
--- Você será preza pelos seus crimes.
--- Me mate.
--- O quê?
--- Não á sentido para continuar. --- Minha vida se esvazia aos dias que parece um ácido na boca do meu estomago, luto em meus pensamentos o caminho qualquer que seja e que vem de Deus ou do diabo mas arranque do peito a angustia que lamenta em um canto lamuriante.
--- Não posso matar você.
--- Sua chance não é morrer e sim viver pra pagar.
--- Pagar o quê?
--- Você acha que o que você fez não é mal?
--- E o que ele fez comigo. --- Me tirou tudo, enviou essa mulher para tirar meu marido levou minha mãe que era a unica pessoa que eu tinha não me deu um filho.
--- Você acha que merece uma família depois do fez?
--- Não... --- O quê á de errado comigo?
--- Tudo que aconteceu até agora era necessário acontecer as vezes temos que mergulhar mas fundo para impulsionar a subida.
--- Olha para essa mulher ela tomou a unica coisa que tinha.
--- Não você perdeu o quê tinha pelas suas próprias atitudes. --- Não constriu deixou que se fosse ela não tem culpa.
--- Eu fazia de tudo pra agradar ele e a todos.
--- A falta de amor próprio é uma deficiência da personalidade expulsando aqueles que esperaram.

Abaixando próximo a Eleonora tirando da sua mão o objeto cortante devagar disse a ela próximo ao ouvido direito;

--- Eu sei que aí dentro possuí uma pessoa maravilhosa e linda com qualidades que que qualquer um homem ou mulher desejaria ter.
Ela chorou sem nenhum som que os ouvidos podia ouvir só os corações poderia sentir a dor.

--- Agora levante-se para justiça o alinhamento da correção do que está fora da rota não a justiça de punição a de reparação de reconciliação com a verdade a paz.

    Apanhando as mãos dela coloquei em cima da mulher que lutava pra se levantar por um instante parou e nem um som se fez.
Ela então ajudando a mulher a se levantar não pronunciou nenhuma palavra a mulher aterrorizada não sabia o que realmente estava acontecendo só sentia medo.
Mas não importava o seu olhar parecia entender o seu medo e sofrimento e agora sua postura mudava a chave avia virado.

O Quebra Cabeça BTK 2543Onde histórias criam vida. Descubra agora