50 tons - PARA SEMPRE

Capitulo VI - Decisões

 

Três dias após sabe que do real estado de Anastácia, somente quem entrava no quarto era a equipe medica e mais ninguém, mais naquele dia entrou no quarto de Ana uma Carla revoltada e chorosa, ela abraçava e beijava sua filha, depois se voltou para Christian e falou várias coisa para que ele toma-se uma atitude.

É foi o que ele fez.

— Christian você tem que fazer algo, ela gostaria que você reagisse

— O que você quer eu faça Carla? – pergunto sem vontade de manter um diálogo

— Que lute, que lute por Ana, por você é pelo. seu. Filho – ela fala as últimas palavras pausadamente – é o que Ana gostaria

— ela poderá nunca ver o bebê - falo em sussurro

— é você Christian poderá viver sem um pedacinho da Ana para sempre? – suas palavras me atingir em cheio e começo a pensar

Dois dias depois

Christian acordou assustado após outro pesadelo, já estava se tornado frequente desde do acidente da Anastácia, eram pesadelos horríveis, ele já não comia direito e nem dormia também, preferia ficar olhado para Ana, pois ela sempre teve o poder de afastar os monstros que o atormentava. Mas aquele pesadelo o deixou inquieto, ele havia sonhado com olhos azul, mas não eram olhos azul da Ana, eles eram pequeninos, tão frágil e que ao mesmo tempo suplicava, Christian ouvia bem ao longe um sussurro que pedia para ele não ter medo - era a voz de Ana pensou ele– ele ouviu uma desculpa sussurrada – ela pediu desculpa para Christian – ela estava se desculpado, Christian pensou, pensou e pensou, quando se deu por si uma enfermeira entrou o tirado de seus pensamentos.

— Preciso sai um momento, cuide dela por favor

— sim senhor

Depois de sai do quarto de Ana, Christian foi até sua mãe que não via desde que soube da situação de sua mulher, ele solicitou que fosse reunida uma comissão médica, ele precisava de respostas é somente eles poderias dar tal respostas.

Algumas horas depois de sua solicitação em uma sala, estavam Carla, Ray , Kate, Carrick, Grace – os demais só não entraram porque Christian não autorizou - é os médicos entre eles a Dra Geanne.

— Preciso de resposta – falei como o CEO que eu era

— Do que tem dúvida senhor Grey? – fala um dos médicos

— Quanto tempo ela poderá ficar assim?

— Não sabemos, o seu caso é delicado, sua esposa sofreu uma forte lesão na cabeça...

— Disso eu sei – falo interrompendo

— Filho Ana poderá ficar assim para sempre – olho para minha mãe

— Seu estado e delicado mais estável, suas fraturas estão quase curadas e se ela não estivesse em coma, não teria nenhuma lesão mas... - ela hesita, faço sinal para que continue

— Não sabemos, se ela sai do coma quais lesões ela terá filho

— Ela vai sai mãe no tempo certo - tenho certeza disso pensei

— O estado dela é vegetativo? – pergunta Kate - que raio de pergunta é essa

— Não ainda - como assim ainda não pensei novamente

— Não será nunca eu sei que ela vai conseguir, tenho certeza – Fala Carla

— É o bebé - pergunto para Dra Geanne - pergunto para mudar o foco da pergunta de Kate

— Sua mãe e eu estamos cuidadamos da Ana nesse ponto Christian mas a situação é muito delicada

— Delicada?

— Sim, fizemos essa mesma reunião a pedido de sua mãe, com esse mesmo médicos, cada um em sua área e decidimos que é a interversão seria a melhor solução

— Interversão? solução? – pergunto com um nó na minha garganta

— Vocês acham que melhor que se realize um ABORTO – grita Kate – vocês acham que isso que ela queria, não mesmo, ela nunca concordaria com isso NUNCA

— Ela nunca concordaria com isso – fala Carla baixinho para Ray

— Essa não é uma decisão nossa – fala Ray que olha diretamente para mim

— O que você vai fazer Christian - pergunta Kate com uma voz limpa de quem esta pronta para brigar com alguém

— Por que a interversão? - pergunto fugindo novamente

— A Sra Grey é uma jovem mulher, grávida, neste momento, de 3 semanas, foi hospitalizada por conta de um traumatismo crânio-encefálico, em decorrência de um forte impacto que sofreu – fiz cara de que disso eu já sabia, mas o Dr. Nogueira continua – ela tem um diagnóstico preocupante com pouquíssimas possibilidade de voltar a ter uma vida normal – ele teve coragem de falar o que nenhum outro teve, nem mesmo minha mãe, o que me abalar, volto a presta atenção no que ele estar falado– Perante estes fatos e apesar de sua mulher ter sofrido lesões graves, apesar de tudo o feto continuar a desenvolver-se dentro de si – quando ele diz isso, lembro das palavras da Ana – Não tenham medo - Dra Geanne continua

— Se ...– ela pensa e um momento depois falar– porém se conseguir chegar até o fim e segundo os especialistas ele poderá sofrem graves problemas, podendo nascer cego ou sofrer de insuficiência neurológica – Carla começa a chora e Ray a retira da sala, Kate me olha intensamente, mamãe e papai estão abraçados, minha mãe estar chorado também

— Por que se ele consegui? - porque não consigo decidi e acabar logo com isso

— Ela poderá te morte cerebral, Sr. Grey – fala Dr. Celest uma neurologista

— Caso isso aconteça o bebê, entrara em sofrimento – ouço os outros médicos que ao todos eram 14 sem conta com minha mãe, cada um colocava sua opinião é falava dentro de suas especialidades a situação da Ana é de como era quase que impossível a reversão do quadro dela – Kate não deixou de me olhar ela não chorava, só me olhava, depois de mais de 3 horas de reunião e de ouvi os poucos prós e os muitos contra da manutenção da continuação da gravidez da Ana, eles me falaram que eu deveria decidir o que fazer - levantei é finalmente eu falei

— Eu apenas pense - falei com uma voz alta, clara e decidida - que se este pequeno bebê dentro de minha esposa tinha conseguido sobreviver a tudo que vocês mesmo expuseram aqui, então ele estava destinado a viver – me dirigi a saída da sala onde todos ficaram calados - chocados talvez- mas antes olhei para Kate que agora sorria para mim.

— Satisfeita? - perguntei a ela

— Sim – ela respondeu sorrido para mim

Minha decisão estava tomada, meu pequeno iria nascer