50 tons - PARA SEMPRE

Capitulo II - Escuridão II

Quando Ana e levada para o Hospital, os medico contaram que ela teve traumatismo crânio-encefálico, pois seu cérebro recebe um impacto forte, ela e levada imediatamente para a sala de cirurgia onde os medico realizam um procedimento para livra a pressão que o cérebro de Ana está tendo, após horas de cirurgia Ana e levada para UTI onde Christian se encontram, mesmo não sendo aceitável a presença de visitante Christian permanece ao lado da mulher.

Eu estou irredutível em me afasta da mulher, ela passou por horas de cirurgia e os médicos apenas dizem que vão espera e que as próximas 24 horas são decisiva quando pergunto do bebe eles falaram que ele está bem o que é um milagre já que ela tem algumas costelas quebradas.

Após algumas horas papai me chama

— Eu não vou deixá-la. A minha voz é um sussurro tenso e angustiado.

— Christian, você deveria dormir.

— Não, papai. Eu quero estar aqui quando ela acordar.

— Eu vou ficar aqui com ela. É o mínimo que posso fazer depois que ela salvou a minha filha.

— Como está Mia?

— Ela está grogue. . . assustada e com raiva. Ficará assim até acabar o efeito do Rohypnol.

— Cristo!

— Eu sei. Estou me sentindo sete classes diferentes de idiotas por relaxar em sua segurança. Você me avisou, mas Mia é tão teimosa. Se não fosse isso a Ana não estaria aqui. . .

— Todos nós pensamos que Hyde estava fora do jogo. E a minha loucura, e estúpida esposa... Por que ela não me contou? — A minha voz está cheia de angústia.

— Christian, acalme-se. Ana é uma mulher cheia de vida. Ela foi incrivelmente valente.

— Valente, obstinada, teimosa e estúpida. — minha voz se desequilibra.

— Hey, — papai murmura, — não seja tão duro com ela, ou contigo, filho. É melhor você voltar com sua mãe. E depois... já são três da manhã, Christian... — Você realmente deve tentar dormir.

— Eu não vou sair daqui Pai, não vou deixa-la, não vou

— Filho eu...

— NÃO – eu grito é o pai cede já sabendo que nada fará que eu sai do lado de Ana

Todos tentam me tirar Christian do quarto de Ana, mais ninguém consegue

— Se você não sair com seus joelhos, eu o farei. Que diabos você está pensando?

— Confie em mim, Ray, nem você poderia fazer isso.

Depois que o detetive veio “visitar” Ana, a mamãe entra para falar com comigo. Ela pergunta o motivo da nossa brigar

— Você me disse que tinha cortado todos os laços. — Grace pergunta. Sua voz é calma.

— Eu sei. — eu balbucio. — Mas vê-la fez com que finalmente minha perspectiva mudasse. Você sabe. . . com a criança. Pela primeira vez eu senti... O que nós fizemos. . . Eu estava errado.

— O que ela fez querido. . . As crianças fazem isso com a gente... Faz você olhar para o mundo com uma perspectiva diferente.

— Ela finalmente entendeu a mensagem. . . e bem eu. . . Eu feri Ana, — eu sussurro.

— Nós sempre machucamos aqueles que amamos, querido. Você vai ter que dizer a ela que você está arrependido. E dar-lhe tempo.

— Ela disse que estava me deixando.

— Você acreditou nela?

— No início, sim.

— Querido, você sempre pensa o pior de todos, inclusive de você. Sempre foi assim. Ana o ama muito, e é óbvio que você a ama.

— Ela estava com raiva de mim.

— Eu tenho certeza que ela estava. Assim como eu estou muito brava com você agora. Eu acho que você só pode estar realmente bravo com alguém que você realmente ama.

— Eu pensei sobre isso, e ela me demonstrou o quanto me amava, diversas vezes... Ao ponto de colocar sua própria vida em perigo.

— Sim, ela te ama, querido.

— Ah, mãe, por que ela não acorda? — minha voz treme. — Eu quase a perdi

Christian começa a chora um choro de desespero com soluços, um choro de corta a alma, o coração de Grace se quebra em mil pedações e sua reação e abraça ao filho e ele a ela como se ela fosse a ancora que ele necessita no momento.

— Levou 24 anos para que você me deixasse te abraçar assim

— Eu sei mãe. . . Eu estou contente que nós conversamos – minha voz está abafada

— Eu também, querido. Eu estou sempre aqui. Eu não posso acreditar que eu vou ser avó.

— Nem que eu vou ser pai

 Esperança é o que sinto agora, esperança de um futuro