CAPITULO VIII - ERA UMA VEZ...

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Olá como vão todos?

Estou muito contente com os comentários, meu coração fica em festa, porém estou na fase final do meu TCC e meu tempo estar reduzido por isso não estou atualizado a fanfic. Mais depois do dia 25 de junho estarei livre para me dedicar a minha paixão que é escrever nesse caso reescreve a Para Sempre, por favor tenham paciência.


Milhões de Beijos e vamos ao Capitulo de hoje



A notícia do acidente da Ana ficou em segredo até o nascimento do Theodore, todos do hospital tinham assinado um contrato de sigilo, mais alguém falou e a imprensa começou a investigar e soltar notas sobre o acidente.


Ao que parece Christian Grey estar vivendo um inferno pessoal, segundo fonte sua esposa Anastácia sofreu um terrível acidente e estar em estado crítico. - Denver News


Anastácia Grey entre a vida e a morte: segundo informações a Sra Grey estar em estado crítico de saúde, ela se encontra internada e sem previsão de alta. - Seattle Times


Parece que o amor de Christian Grey e Anastácia Steele está em prova - Anastácia Grey está em coma a 7 meses sem previsão de melhoras ao que se parece o estado dela e permanente - Pobre Grey - Post


Algumas notícias estavam perto da verdade outras só serviam para serem vendidas, os jornalistas estavam acampando na porta do hospital, todos da família que entravam eram abordados, mas ninguém falava nada.


- Christian - Kate me chamou

- O que? - pergunto sem vontade

- Você tem que fala com eles? - agora essa

- Por que? Porque tenho que expor minha vida e a vida da minha família?

- É só questão de tempo para eles descobrirem o Teddy, depois será um inferno - nesse ponto ela tem razão, era questão de hora para eles descobrirem sobre Teddy

- O que você sugere?

- Dê uma entrevista, fale sobre o estado da Ana, conte sua história - ela só pode esta brincado comigo

- Eu não sei Kate, eu não quero reunir vários repórteres e falar sobre a Ana ou sobre o Teddy - não mesmo

- O que pensa fazer então? - Ela pergunta calmamente

- Emitir uma nota à imprensa talvez? - seria uma solução

-Amenizaria um pouco - Ela diz quando tenho uma ideia

- Ou dar uma entrevista a você - ela arregala os olhos

- Para mim?- fala assustada

- Não a Ellen - ironizo, me já me imaginado na The Ellen DeGeneres Show, limpo minha mente

- Engraçadinho - diz com deboche

- Bom, faça suas perguntas e vou responde e finalmente você vai me entrevista senhorita Kavanagh

- Nem me venha com essa Grey, você me deve até hoje - agora sou eu que fico confuso

- Por que? - pergunto

- Por eu te ficado doente e Ana te que ir em meu lugar te entrevistar

- Hum! bom ponto Kavanagh, vou lhe pagar com uma entrevista - pronto estava decidido


Dois dias depois Kate entrou em meu escritório com mais duas pessoas se sentou na minha frente e começou a me fazer inúmeras perguntas, do início da minha relação com Ana, do meio e da atual situação dela - a princípio me incomodou, pois, ela sabia todas as respostas, mas depois entendi seu ponto, ela sabia as respostas pela visão dela ou do que Ana lhe contava mais não do meu ponto de vista.


- O que sentiu quando a viu pela primeira vez?

- Medo, ela caiu assim que entrou em meu escritório, ela estava com vergonha por sua falta de jeito, ela falou seu nome de três maneira diferente - sorri com a lembrança e Kate também - Eu senti medo porque parecia que Anastásia tinha o poder de olhar minha alma.


Kate continuo com as perguntas, uma mais surpreendente que a outra.


- Olhar para ela da forma que ela estar me matar aos pouco todos os dias, mais o amor que sinto por ela e maior e mais forte a cada dia por que eu sei que ela vai volta para mim para nossa família.

Depois de mais de três horas ela dar por encerrada a entrevista, três dias depois a reportagem de Kate é capa do jornal, na edição estava as perguntas com as minhas respostas, mais também um texto assinado por Kate - pego o jornal e leio para Ana


Era uma vez ...

Um amor

Por Katherine Kavanagh


Quando criança sempre ouvimos história de amor e todas começam com o famoso Era uma vez, pois bem,

Era uma vez...

Um homem com 27 anos de idade que vivia em sua fortaleza de 20 andares cercado por aço e vidro, uma fortaleza que a primeira vista é intimidante, assim como seu dono, havia também uma jovem de 21 anos que dentre todas as suas virtudes a que mais se destacava era o amor ao próximo é foi por causa de sua virtude que teve que encara o homem da fortaleza.

Uma queda, mãos delicadas e forte, os olhos que viam a alma, nascia entre a garota desastrada de alma pura e o cavaleiro negro o amor, o amor verdadeiro daqueles que todos querem ter, daqueles que mesmo com dificuldades consegue sobreviver e reviver, que consegue quebra regras, que consegue apagar marcas do passado e afastar monstros que vivem nos pesadelos, um amor que sempre o remetem as primeiras vezes, que os levam as alturas com um voo de planador na perseguição do amanhecer ou do entardecer em um helicóptero, mas como sempre mas historias temos vilões o dessa e o destino, a nossa mocinha com virtude que a fez encontra seu príncipe e o trazer para a luz, também o levou para a escuridão novamente, em um ato de heroísmo ela colocou sua vida para ajudar a outra e acabou que o destino usurpando de sua virtude para lhe lançou um encanto que não se sabe quanto tempo vai durar.

Nossa mocinha, assim como, em uma estória semelhante dorme, mas diferente dessa outra estória o beijo do príncipe não a fez acordar. Mais o destino vendo o príncipe que antes vivia feliz e que agora estava morrendo a cada dia sem sua princesa, lhe deu um presente, um com olhos azuis claros brilhantes assim como o da princesa, mas com cabelos revoltos acobreados, o destino tinha unido as características mais marcantes do dois em um ser tão lindo e pequeno que já chegou brigando pela vida, que mesmo contra todas as adversidades conseguiu vencer e iria fazer companhia ao cavaleiro negro em sua espera por sua princesa adormecida.

O amor não separa, não trai, não ver com indiferença, ele cuida, dar carinho e é único. O amor é majestoso, incondicional, um dom e não uma palavra a ser usada futilmente ou confundida com paixão, o amor gera vida e não morte, é não se escolhe como a cor de um objeto, ele se constrói com o tempo, o amor não e temporário é para sempre é o ar para que a alma possa viver.


Assim que terminei de ler olhei para Ana e tudo que Kate descreveu era verdade Ana era única, ela era meu anjo e eu iria esperar por ela, junto com Teddy a vida toda se fosse preciso.


50 tons - PARA SEMPREOnde histórias criam vida. Descubra agora