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Postando esse capítulo que já estava nos rascunhos para eu ter um dia em paz para ajeitar os outros capítulos. Bjosss meus amores.

Não esqueçam de votar :)

Enid Sinclair

Ao chegar na porta antes de abri-la eu percebo que á um cheiro diferente dos meus seguranças, eu olho em meu olho mágico e percebo que está com o mesmo rosto do meu segurança abitual, mas ele não está seguindo o nosso protocolo.

— A senha por favor. — Digo segurando a trinco da porta.

O mesmo pareceu pensar, como se não soubesse de senha nenhuma.

— Senhora eu acho que não é  necessário senha alguma.. Já somos quase amigos não é? — Ele sorrir.

— É verdade, me desculpe pelo incômodo.

Ao abrir a porta eu coloco minha mão em seu pescoço o enforcando e empurro ele contra parede sem parar de apertar seu pescoço.

— Me diga, quem é você? — Pergunto inclinando a cabeça para o lado e sorrir.— Como ousa me perturbar?

Ele tentou falar, mas sem resultados. Machuquei suas cordas vocais? Vejo dois dos meus seguranças correndo em minha direção.

— Teremos que mudar toda a nossa segurança.— Eu solto o homem fazendo ele cair no chão.

Ele começou a tossir enquanto tentava amenizar a dor com suas duas mãos no pescoço, eu cruzo os meus braços e encaro os meus seguranças que estão tentando raciocinar o que está acontecendo.

— Vocês não desconfiaram de nada?! Pra que eu pago vocês mesmo?

Eu chuto o homem que está caído no chão fazendo o mesmo cuspir um pouco de sangue.

— Sabe como seria perigoso se a wandinha tivesse aberto A PORRA DA PORTA!? — Eu grito enquanto pisava na mão dele.

— M-me desculpa senhora, ele não avia tido sua senha.. Quando íamos pará-lo ele já estava indo levar sua comida, não conseguim..

— Cale a boca. – Eu ordenei e fecho os meus olhos.— se não quer se demitido, tire alguma informação dele.– Olho para o homem caído.– O torture psicologicamente ou fisicamente, tanto faz! Só o faça falar.

— Sim senhora.– Os dois se curvam e saiem levando o corpo.

— Mande alguém vim limpar isso e quero outra pizza agora.

Olho para pizza que está jogada no chão, não irei comer isso é muito menos ela. O guaraná que eu tinha pedido está mais longe jogado no chão, provavelmente foi rolando para lá.

Eu entro de volta para a minha casa, estranho Wend não ter desconfiando a minha demora para pegar apenas uma pizza, mas eu irei explicar a situação.

Ao chegar na sala de cinema eu a encontro ainda dormindo encolhida abraçando uma das almofadas, sorrir vendo aquela cena e ando até a mesma e me abaixo em sua frente.

– Ei, não quer ir deitar na cama? É mais confortável — Eu digo acariciando a bochecha dela.

Ela abre os olhos lentamente e aperta mais a almofada, eu percebo que ela não iria sair dali andando então eu pego-a no colo tirando a almofada de seus braços, ela abraça o meu pescoço e deita sua cabeça em meu ombro voltando a dormir.

Após alguns minutos chegamos em nosso quarto e eu abro a porta com um pouco de dificuldade, entro no quarto e fecho a porta com o meu pé.

Ando até cama e deito a Wend, quando eu ia tirar sua mão do meu pescoço ela aperta mais ainda, eu suspiro baixo e tentei tirar de novo só que mais lento e ela cruzou suas pernas em meu quadril.

Saborosa Cadáver Onde histórias criam vida. Descubra agora