Maya cresceu na Argentina, mas teve seu rumo alterado quando os seus pais a obrigaram se mudar para Seul, alegando que os seus estudos iriam melhorar. Durante os dois anos que passou na nova cidade, sua vida era totalmente monótona: estudava e ia em...
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havia sido acordado por changbin, segundo o garoto eu tinha alguma encomenda e enquanto descia as escadas só passava duas coisas na minha cabeça.
A primeira que seria a polícia que me encontrou, a segunda alguém do grupo morto, para minha felicidade não era nenhuma das duas, uma pequena caixa preta estava sobre a mesa de centro da sala.
— quem foi que mandou? Pergunto seco para changbin.
— não sei, vim te visitar e estava lá na frente. Mentiu. — então trouxe para dentro.
— Ata seo changbin visita seus colegas agora? Pergunto sentando no sofá analisando a embalagem
— Não abre aqui, vai que tem uma bomba abra no seu quarto depois que eu for embora. Diz tomando a embalagem de minha mão e a colocando de volta na mesa.
— hum, então o que fiz para merecer sua visita? Me aconchego no sofá
— preciso da sua ajuda com algo. Senta junto a mim no sofá.
— eu tenho coisa de mais para fazer hoje changbin, desculpa. Digo levantando do sofá, mas sendo parado.
— não é agora e sim anoite preciso que me ajuda lá na corrida. Diz com pressa.
— minha ajuda em quê? Você sabe que eu não suporto essa corrida... Mas diga que eu serviria lá?
— se você me ajudar vai saber. Sorrir ao Forma a frase.
— tá ajudo, mas agora fala o que é. Pergunto curioso.
— ficar de olho em alguém e não deixar ninguém além de você chegar perto da pessoa, eu vou tá com Lee know lá em baixo, então não vai dar deu fazer isso. Diz levantando e indo em direção a porta central da casa me fazendo acompanhá-lo.
— e quem seria?
— quando chegarmos lá você vai saber, vou indo seungmin se cuida.
Sai me deixando totalmente perdido dentro da casa, mas logo lembro da caixa misteriosa pego e vejo quem em cima tem um pego bilhete escrito "para meu admirador" dou um pegando sorriso e subo com a caixa em mãos e entro em meu quarto.
— vamos ver quem seria louco para me mandar isso. Abro a caixa e vejo uma foto virada, um bilhete.
Sorrio de canto quando reconheço a tatuagem na foto, eu não uso drogas, mas podia sentir os sintomas delas ao meu corpo, estava alucinado com que estava vendo, eu poderia sair ao encontro da garota agora mesmo, tê-la já não passava, mas de atração, mas sim necessidade.
Estou tava tão hipnotizado que não percebi o recado embaixo da foto "Não peça para te encontrar se é você que me deseja tanto". Desafiador pensei, ela tava testando minha sanidade com toda a certeza, fiquei por mais alguns minutos olhando para a foto de suas costas nuas apenas com a tatuagem exposta eu precisava dela urgente.
Pego o bilhete abrindo e vendo o endereço onde a iria ocorrer a corrida, e mas uma frase para me deixa absmado por ela. "Me mostre onde esse seu desejo te leva e eu mostrarei aonde eu iria para oh suprir"
Ela estava me testando, quer saber do que eu sou capaz de fazer para ter ela comigo, agora eu estou disposto a mostrar para ela quem eu sou. Eu estava observando a garota desde o dia que a conheci, tenho fotos e até vídeos dela pelo que eu havia conseguido não tem familiares ou amigos além de soojin aqui, era minha chance de dar o passo para conguista-la, talvez já tenho feito isso sem perceber.
Pego meu celular e ligo para bangchan enquanto vou para sala onde eu costumo trabalhar.
— bangchan? Falo após a chamada ser aceita.
— sim, precisa de algo?
— preciso, eu sei que trocou contato com Maya poderia me passar o número dela? Pergunto direto ao ponto.
— isso, é verdade, mas para quê precisa do número da garota? Pergunta do outro lado da linha telefônica.
— tenho assuntos a tratar com ela, você pode ou não me passar o contato. Abro a porta e adentro na sala onde estavam os computadores.
— posso, sim, mas será difícil contatá-la, a garota parece não responder mensagens. Diz em um tom sem graça como não estivesse sido respondido.
— isso não acontecerá, não se preocupe. Digo com sarcasmo para o mais velho.
— irei passar, tenha um bom dia. Desliga o telefone sem ao menos esperar minha resposta.
Levo minha atenção para os computadores em minha frente que mostra a imagens de câmeras de segurança dos armazenamentos de bangchan e locais de entregas e despachos, verifico cada centímetros dos locais um por um, acompanho a entrega de armas e drogas e mando as cópias de imagens junto o relatório do que vi para bangchan.
Ao terminar agradeço por mensagem pelo número de Maya, não mando mensagem por não saber o que disse, mas salvo o contato caso precise. Saio da sala e a tranco como de costume sigo até o corredor e desço as escadas indo em direção a cozinha e faço meu café, olho a hora no celular e vejo que estava perto das 11 h então começo a preparar o almoço.
(...)
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