Extra

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Pete gemeu alto. Ele xingou baixinho logo em seguida, e tapou sua boca com a mão.

O quadril de Pete se mexia, para frente e para trás, esfregando seu pau e seus testículos no travesseiro de Vegas. O rosto colado no travesseiro fofinho, aspirando o cheiro forte do Theerapanyakul, aquilo dava ainda mais tesão em Pete, e ele continuava se esfregando nele.

Como Pete havia chegado àquele estado? O culpado? Vegas, obviamente.

Depois que ambos assumiram suas responsabilidades como chefes da primeira e segunda família, eles acabaram se afastando, sexualmente falando. Quando um chegava do trabalho, o outro estava dormindo, e vice versa. Além de passarem os dias fora.

E Pete, que era alguém bastante carente e necessitado, estava subindo pelas paredes. Então, quando saiu do banho e se deitou na cama, completamente nú, e cheirou o travesseiro de Vegas, seu corpo inteiro ficou quente.

Pete começou a se tocar, lentamente, soltando suspiros e fechando os olhos, aproveitando o carinho que ele fazia nele mesmo.
Os movimentos foram gradativamente aumentando, até que ele montou no travesseiro e começou a se esfregar nele, soltando gemidinhos e chorinhos. Estava com tantas saudades de Vegas.

- Porra... - Pete xingou novamente, pondo dois de seus dedos dentro de sua boca e os chupando. Quando os tirou, levou eles para sua entrada, adentrando com dificuldade, porquê, já que não transava à bastante tempo, sua entrada estava apertadinha.
Ele gemeu com o pensamento de Vegas o deixando todo aberto novamente.

Seus dedos eram longos e finos, tocavam em sua próstata, o fazendo gemer cada vez mais alto e mais escandaloso, não se importando se alguém escutasse.

- V-Vegas.. - Pete dizia, apertando firmemente o travesseiro com força, sentindo que estava cada vez mais perto de gozar.

Quando gozou, sujou o travesseiro e caiu com tudo na cama, ofegante.
Seus dedos ainda ficaram dentro de si, se movendo, enviando choques ao corpo de Pete.

- Que bela forma de ser recebido.

Pete, assustado, se virou para a porta do quarto, vendo Vegas na porta, com um sorriso nos lábios e os olhos brilhando.

- Vegas? - Pete balançou a cabeça, achando estar alucinando. Mas não, ele estava ali mesmo. - V-você chegou? Há quanto tempo você tá aí?

- Tempo suficiente. - Vegas respondeu, fechando a porta atrás de si e caminhando lentamente até a beirada da cama. Pete se encolheu. - Me diz pra mim, Good Boy, tava gostoso se esfregar no meu travesseiro?

Pete ficou com as bochechas quentes, com vergonha de Vegas ter visto ele naquela situação tão embaraçosa.

Vegas levou suas mãos para os joelhos de Pete, e desceu pelas pernas e coxas gordinhas, fazendo Pete se abrir pra ele.

- Responde, Pete. - Vegas mandou, num tom firme.

- T-tava.. - Pete suspirou, fechando os olhos e sentindo Vegas tocar superficialmente seu pau. - Eu gosto do seu cheiro.

- Gosta?

- Uhum. - Pete mordeu os lábios, enrolando suas pernas na cintura de Vegas e o puxando para que ele se deitasse em cima de si. Seu rosto foi para o pescoço de Vegas, aspirando seu perfume. - Mas eu prefiro sentir diretamente de você.

Vegas riu, se afastando de Pete e se arrepiando quando viu os olhos dele dilatados enquanto olhava para si.

- Eu tava com saudades de você. - Pete comentou, fazendo um biquinho. - Você tem estado muito ocupado, e tão cansado. Então, eu.. Fiz isso.

- Oh, meu amor.. - Vegas se aproximou e começou a beijar e morder o pescoço de Pete, podendo ouvir seus suspiros. Uma de suas mãos foi para o pau de Pete, começando uma masturbação lenta. - Que malvado eu sou. O que você acha de eu te foder agora, pra te compensar?

The Betrayer - VegasPete Onde histórias criam vida. Descubra agora