𝐌𝐀𝐘𝐀 𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐄𝐂𝐄𝐔 o dia que sua vida mudou completamente. O dia em que foi prometida ao herdeiro do clã Omatikaya, destinada a se tornar a próxima Tsahìk. Tudo o que ela conhecia e queria para si um dia foi apagado, para então tri...
𓈒 凍. ⌕ ˒ CHAPTERTWENTY TWO: E O MAR TIRA! ⩩▀▄ ❛ escrito nas estrelas.❜ ꕤ ★𝄒
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ㅤִ໋✶ ' Mipa tìreyti, mipa 'itanti﹆ׂׂ ˖
—Maya!—a moça ouviu a voz de Rose. Seu coração errou as próprias batidas, ao vê-la pousar no convés. Ela olhou para trás, soltando seu pulso do aperto de Lo'ak.
—mãe, volta pra costa!—Maya gritou de volta, correndo até ela.
—vem, sobe.—Rose lhe estendeu a mão.
—não posso.—a menina respondeu, seus olhos cheios de medo. Ela olhou para trás, apenas pra ver Neteyam e Lo'ak olhando pra ela.—eu tenho que ajudá-los.
—Maya, agora!—Rose a olhou com olhos severos. Sua voz era severa. Mas sua expressão era de extrema preocupação.
Rose odiava falar assim com ela, até por que nunca teve muitos motivos. Mas seu coração parou assim que a avistou naquele barco.
—desculpa, mãe.—Maya insistiu, enquanto pegava o arco de sua mãe na parte de trás do Ikran, junto a aljava de flechas.—eu vou ficar bem, mas eu preciso ajudar os meninos.
—pasàrotö, temos que recuar...
—eu encontro você na praia.—respondeu a filha, olhando em seus olhos. Ela os viu marejarem.
Rose teria puxado ela pela mão, se Maya não tivesse corrido de volta em direção a Lo'ak e Neteyam. Eles sumiram entre os destroços deixados por Payakan.
Maya colocou a aljava nas costas, prendendo o arco contra o corpo. Um alarme começou a tocar, e luzes vermelhas disparavam de quase todo o ambiente.
