NSFW ( First Book - Versão Wenclair )

27

Chegamos ao meu capítulo favorito KKKK eu amo a família da Enid aqui mesmo eles sendo um bando de loucos libertinos.
Fiquem com as histórias do Vovô Siclair!!

°°°

Dois dias restantes para a quitação da dívida.

Sábado.

A festa estava indo bem e Isabel estava feliz se divertindo.  A família Siclair estava toda lá, inclusive seus avós, que eram bem mais próximos de Enid. Seria uma tarde em família e mais a noite, Isabel sairia com seus amigos para um after, e claro, Enid ia junto como segurança.

Toda a família Sinclair estava sentada em uma enorme e extensa mesa no quintal da casa de Clara, comendo, conversando e matando a saudade. O avô de Enid sentou-se ao lado dela, puxou-a pela camisa para susurrarem fofocas um para o outro. — Como está a minha neta favorita? A cidade grande é ruim?

Enid riu. — Não, vovô. Eu gosto da cidade grande e ainda acho que o senhor deveria me visitar um dia.

— Para que? Para ver adolescente com roupas de rock, tomando coisa ruim e se tocando no meio da rua? Não entendo como eles não ganham uns belos tapas dos pais. Onde já se viu, onde já se viu camisinha! Na minha época era pinto de verdade E SÓ depois do casamento. — Enid abaixou a cabeça e puxou os cabelos rebeldes para trás da orelha e respirou fundo para o seu avô de 2700.a.c. O resto da família conversava alto, então, vovô Siclair estava sendo ignorado pelos demais, mas ainda assim ele procurava uma vítima. — Filha minha não faz safadeza! — Virou os olhos azuis para a loira. — Se eu pegar alguma se enfiando alguma coisa ou fazendo algo fora do casamento, eu arranco a cabeça delas.

Enid às vezes odiava o quanto sua família era liberal demais naquela coisa do sexo, eles não tratavam aquilo como algo reservado — menos seu avô — e isso resultava em coisas que ela não queria saber como agora. — Tudo bem, meu bebê. — A avó de Enid disse. — Não precisa ficar vermelha desse jeito, seu avô também enfia coisas em mim e eu não vejo ele reclamar de nada!

— Mãe...— Clara tentou conter seus pais, mas eles eram duas bocas abertas.

— Pare com isso, Clara! Como se você nunca tivesse dado nada. E Enid, não seja boba, sim? Buraco só é um. Se ele pedir outro, negue. E isso vale para você viu, Isabel? — A mais nova correu para trás da mãe. — Vocês acham que eu liberei a porta de trás para esse velho? Claro que não. No meu cu só saem coisas e não entram.

Enid estava querendo que uma bomba caísse sobre as cabeças daqueles velhos libidinosos e pondo um fim naquela conversa estranha. Sua avó era o centro das atenções, todos os familiares encaravam-a e prestavam atenção em suas histórias da juventude.

— Na época não tinha essas coisas modernas de plástico, então nos viravamos como dava. — Isabel naquele momento virou sua irmã e deu um sorriso malicioso fazendo a loira dar-lhe o dedo do meio. — Uma vez, sua avó e eu estavamos dando uns amassos, sem compromisso, sabe? Aí ela me pediu para penetra-la e sabe o que eu fiz? — Isabel se debruçou sobre a mesa querendo saber mais da história junto com toda a família que parou para ouvi-lo.

— O que o senhor fez? — Isabel Indagou já incentivando-o.

— Fomos depois da aula para minha casa escondidos, lógico, e meu pai tinha uns barris de vinho enormes, sabem? E ele vinha com uma tampa de rolha enorme...