Vários dias se passaram e agora era uma quinta-feira, (S/n) não conseguia parar de se preocupar com o que poderia acontecer com ela se ela não saísse de lá. Ela planejava partir no final da semana, mas não tinha meios de fazê-lo.
Alguma paz de espírito era pedir tanto?
Seu trabalho escolar e não ter ninguém para realmente confiar sobre isso estava cobrando um preço muito alto dela. Isso não passou despercebido por aqueles ao seu redor, os quatro meninos que se apaixonaram por ela em particular.
Todos eles pensaram um tanto equivocadamente que eram eles individualmente, causando muita culpa internalizada.
Gabriel ficou muito impressionado com isso, ele observou (S/n) rabiscar algum trabalho descuidadamente, às vezes murmurando palavras para si mesma e, em seguida, riscando agressivamente algo.
"Você precisa de alguma ajuda?" Ele ofereceu. "Para que classe é isso?"
"Eu tenho isso." (S/n) resmungou.
"Não há problema se você precisar de mim para ajudá-lo-"
"Gabriel." Ela o cortou severamente. "Eu posso fazer isso sozinho."
"Sabe, esse é um grande problema com os não infectados, eles nunca aceitam ajuda em nada." Gabriel suspirou.
(S/n) com raiva abaixou sua caneta e o encarou. "Cale-se."
"Então é isso que está te incomodando?"
Ela revirou os olhos. "Claro que me incomoda... Pare de agir como se soubesse tudo sobre não estar infectado, porque ainda, pare de agir como se não soubesse. Melhor me conhecer."
"Eu te conheço melhor do que você pensa que eu conheço."
(S/n) zombou. "Você realmente não sabe, não se você pensa em todas as coisas que você me diz." Ela disse calmamente.
"... Então, não estar infectado está te incomodando?" Gabriel questionou, não abordando o que (S/n) acabou de dizer.
"Não é não estar infectado... É tudo que vem como resultado disso. E-eu estou com medo de ser descoberto... E não tente dizer que você entende porque você não entende." (S/n) tentei para não ficar muito emocionada, ela não queria o conforto de Gabriel - ela queria que ele recuasse um pouco.
"Você nunca será descoberto se ficar comigo-"
"Você não entende!" (S/n) exclamou exasperada. "Eu não quero ficar com você! Você não pode agir como se isso fosse uma opção quando é algo que você me forçou, minhas escolhas não podem ser você ou uma instalação ou a próxima pessoa que se apaixonar por min mim."
Ele fez uma pausa e olhou para baixo, sua voz calma, mas ameaçadora. "Há mais alguém apaixonado por você?"
"Para fins de argumentação." (S/n) adicionou com um bufo. "Eu não te amo, Gabriel, eu não quero viver com você ou ser protegido por você. Eu tenho uma família e uma vida que eu realmente quero viver e você está constantemente ameaçando tirar isso de mim. "
Gabriel ficou em silêncio por alguns momentos, seu rosto sem emoção não o traiu embora (S/n) não visse a tempestade interior que ela havia criado. "...você não entende..."
"Você está certo. Eu não entendo por que você iria querer prender alguém porque você o ama e o torna miserável. E eu não quero entender." (S/n) disse a ele um tanto friamente.
Os dois não trocaram mais palavras por vários segundos antes de (S/n) voltar para sua mesa. "Eu preciso terminar este trabalho." Ela disse baixinho.
🥀
Harvey nunca viu o apelo de assistir (S/n), por que ele iria querer vê-la dando atenção a outra pessoa? Se (S/n) estivesse em sua visão, ele simplesmente subiria e falaria com ela.
Ele teve um problema com um certo segundo ano obsessivo por um tempo, desde que (S/n) disse a ele sobre como Lloyd estava obcecado por ela. Harvey nunca o viu realmente como uma ameaça, então não fez nada, exceto momentos de desespero e tudo mais.
Foi terrivelmente entediante observar Lloyd cuidar de sua vida cotidiana naquela tarde. Ele até ouviu alguns murmúrios entre o segundo ano e sua pupila sobre como (S/n) estava fazendo alguns deveres de casa para que ele não pudesse vê-la no momento.
Harvey nem tinha certeza do que estava procurando - talvez ele estivesse apenas tentando entender a extensão da obsessão de Lloyd para poder avaliar o tamanho do obstáculo que ele seria ou talvez Lloyd estivesse morto no final. do dia. Era difícil dizer naquele momento.
Uma coisa que Harvey notou foi como Lloyd parecia doente, não da cabeça, como a maioria das pessoas pensava da mesma maneira que ele, mas como avalie o tamanho do obstáculo que ele seria ou talvez Lloyd estivesse morto no final do dia. Era difícil dizer naquele momento.
Uma coisa que Harvey notou foi como Lloyd parecia doente, não da cabeça, como a maioria das pessoas pensava da mesma maneira que ele, mas como fisicamente doente ele parecia. De sua pele avermelhada e crua, ao frio que parecia ter contraído, ele parecia prestes a desmoronar no chão em uma pilha de pele e ossos e aparentemente não muito mais.
Lloyd assoou o nariz em um lenço de papel e gritou ao ver que o ranho seguia com uma forte hemorragia nasal. Harvey quase se sentiu mal por ele, parecia que já o estava vendo morrer sem nenhuma intervenção.
Lloyd enxugou o sangue que escorria fracamente sobre seu rosto, tendo apenas o tecido já sujo para trabalhar.
O loiro empurrou os óculos para cima do nariz e continuou a assistir Lloyd lutar enquanto sua outra narina começou a sangrar também aparentemente sem motivo além de tornar a tarefa de Lloyd ainda mais difícil, já havia várias manchas vermelhas caindo em seu uniforme amarelo.
Harvey nunca quis se divertir às custas de alguém, mas quando pensou em (S/n) e em como ela estava distante por causa do estresse que essa... coisa estava causando a ela, ele não pôde deixar de sorrir.
Isso foi ruim? Isso fez dele uma pessoa ruim?
Lloyd era uma pessoa má, então com certeza seu sofrimento era bom para achar um pouquinho engraçado... Certo? Não era como se fosse culpa de Harvey. Ele era apenas um observador silencioso.
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Infected || yanderes x leitora
Fiksi PenggemarMuitos anos atrás, uma infecção atingiu a população de humanos na Terra, tornou-se coloquialmente conhecida como 'doença do amor' ou simplesmente 'a infecção'. O que foi? Isso prejudicou a empatia da pessoa infectada e os fez dispostos a ir a extrem...