Sambei outrora com toda minha força
dilatei minha pupila em teus olhos
e minha boca formiga em desejo pela sua
me fiz e refiz
me expus
tirei a roupa da minha alma
para ver a sua nua diante a mim
perguntei ao meu reflexo
se era suficiente pertencente
de você
e não era
nunca fui
será que mesmo assim
ainda posso
me abrigar em deleites
do seu eu
ou apenas resistir
a tentação
de nunca te ter em meus braços
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meta amor fosse
PoetryEste é um livro para as pessoas que um dia precisarão encarar seus medos em frente ao espelho. Para aquelas que querem desvendar as nuances do amor, o nascer e morrer, o plantar e germinar, o contorcer-se para ser, e o rasgar e remendar da vida. Tud...