Capitulo 2: O acidente.

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17 de março de 2019

Brunna

Era um dia como qualquer, acordei tarde e tomei o meu café. Meu pai mais uma vez falava que eu não ia ter futuro.

Sempre joga na minha cara que eu nunca trabalhei e vivo em farras, pegando uma garota por dia.

Para ser sincera com vocês, para que vou trabalhar?! Eu tenho dinheiro o suficiente para conseguir tudo o que eu quero é apesar de a grana vier dos meus pais, eles não a utilizam então eu gosto por eles.

Sentei na mesa e tomei o meu maravilhoso café preto, enquanto isso ele ficava falando e reclamando da minha conduta.

Pai: Você deveria trabalhar comigo no hospital...

Brunna: Na boa pai, sabemos que não ia durar muito tempo... porque o senhor não me deixa em paz, ainda vou encontrar algo que eu goste de fazer.

Pai: O que você gosta é de ter essa vida luxuosa e viver em festas...- ele estava irritado comigo.

Brunna: Isso é verdade...- eu já não estava afim de ficar por ali, precisava sair daquela conversa.

pai: Aonde você vai?- perguntou quando viu que eu pegava a chave do carro.

Brunna: Vou na casa de uma amiga, não me esperem para o almoço...- escutei ele dando outro sermão, mas simplesmente fui embora.

Peguei o meu carro e dirigi até a casa da garota com quem eu vinha saindo, não tinha compromisso entre a gente quando estamos afim ficávamos.

Cheguei em sua casa e bati na porta, quando ela atendeu achou estranho por eu estar ali aquela agora da manhã.

paula: O que você faz aqui uma hora dessas?- ela me deu passagem e eu entrei.

Brunna: Meu pai começou com o discurso dele, dizendo que não faço nada.... Você sabe!- ela se sentou no sofá e me sentei do lado dela.- Não gostou de eu ter vindo?

Paula: Claro que sim... Alias...- ela se sentou no meu colo deixando nossos olhos próximos.- Podemos continuar o que estávamos fazendo ontem!- joguei ela no sofá e fiquei em cima dela.

Brunna: Gostei da ideia...- começamos a rir.

Desci os beijos e rapidamente tirei o seu pijama, ela ficou completamente nua no sofá. Seus gemidos enquanto eu a chupava só me causava mais tesão. Paula tinha um corpo moreno lindo.

Depois que ela gozou em minha boca, ela me colocou em cima da mesa e me penetrou com dois dedos. Seus movimentos eram bem rápido, estava gostando disso.

Brunna: Isso é tão bom... ah.- difícil era conter os gemidos, mas eu não me importava.

Paula: Você gosta disso, né...- cada vez ela aumentava a pressão do movimento de vai e vem.

Brunna: Gosto... Isso, me penetra toda...- E ela me obedecia, minha unha cravada em sua pele.- Eu tô quase lá... Quero gozar em sua boca...- ela desceu e começou a me chupar, mas não parava de me penetrar.

Segundos depois eu gozei em boca, uma sensação de alívio tomou conta de mim. Aos poucos a respiração foi se normalizando. Saí de cima da sua mesa e vesti a minha roupa e ela o seu pijama.

Paula: A noite o meu primo vai dar uma resenha quer ir comigo?

Brunna: Claro, não perco uma festa por nada... Que horas vai começar?

Paula: Às oito!- peguei as minhas chaves que estavam em cima da mesa.- Vai aonde?

Brunna: Dar uma passada na casa de uma amiga minha... Tem um vestido meu aí, certo?- ela confirmou com a cabeça.- Ótimo, não quero voltar para casa... Daqui a pouco eu volto para me arrumar com você.

Paula: Oky!- sai pela porta e dirigi até a casa da minha amiga.

Passei a tarde lá conversando com ela, depois voltei para a casa de Paula. Nos arrumamos e fomos para a festa no meu carro.

Assim que entramos escutamos o som, estava alto e todo mundo bebendo e se pegando. Fiquei ainda uns minutos com a Paula, mas depois perdi ela de vista.

Me sentei no bar e fiquei bebendo até alguém conhecido se aproximar, boa tarde das pessoas ali eram primos da Paula.

Depois da minha terceira gintônica uma garota se aproximou de mim, não a conhecia. Ela era linda, morena, olhos claros e sem aliança de compromisso.

Ficamos conversando por um tempo e depois de algumas cantadas subi para um dos quartos com ela.

Karina: Você é muito gata!- beijava o meu pescoço enquanto tirava a minha blusa.

Brunna: Você também é...- ela me jogou em cima da cama e subiu em mim.

Aprofundando ainda mais o nosso beijo. A noite com ela foi quente e incrível, ela tinha umas posições sexuais bem diferentes, o que me causava mais desejo.

Não me lembro em que momento adormeci, mas escutei o meu celular tocando e vi que era o meu pai me ligando. Olhei para o lado e a mulher com quem fiquei ainda estava dormindo.

Me levantei devagar para não acordá-la e vesti a minha roupa, em seguida sai do quarto e retornei a ligação do meu pai.

Pai: Onde você está?- ela parecia furioso.

Brunna: Uma amiga minha me convidou para uma festa...

Pai: Já são três horas da manhã Brunna, você quer nos matar de preocupação... Venha agora para casa.

Brunna: Pai, eu bebi e estou de carro...- antes que eu me explicasse ele me cortou.

Pai: Não importa como você vai vim... Venha logo para cá, você está bem encrencada dessa vez, chega de festas e garotas...- ele desligou o celular na minha cara.

O pessoal ainda estava curtindo a festa no andar de baixo, eu me escondi na multidão e meti o pé para casa. Preferi ir de carro mesmo, minha casa não era tão longe daqui mesmo, eu vou dirigi de vagar.

Dirigi de vaga e parei num sinal, aproveitei para ligar para o meu pai e quando ele atendeu e o sinal abriu. O celular escorreu da minha mão enquanto eu estava dirigindo.

Me estiquei para pegar do chão e consegui, quando voltei a olhar para a estrada vinha um caminha na contra mão e não consegui desviar dele.

Só consigui me lembrar disso. Não consegui vê mais nada, só senti a dor em minha cabeça e os para médicos falando comigo, tentava abrir os olhos e mesmo que eu achava que eles estavam abertos era tudo preto para mim.

Enxergando com amor #BruLariOnde histórias criam vida. Descubra agora