Já era plausível alegar que o dia seria radiante, em razão do céu azul e límpido, e também do cantarolar que vinha dos passarinhos que pousam nas árvores volumosas, em volta daquele apartamento específico.
E a visão do paraíso, certamente, não se resumia apenas às ruas agitadas da Coreia do Sul.
Irene Bae despertou lentamente do seu estado sonolento, ao passo que começou a sentir pequenos beijos que eram plantados em suas costas nuas, através da boca quente que, naquela atual instância, tornou-se tão familiar à jovem mulher de pele clara.
E, ainda de olhos fechados, a figura tímida permitiu que um sorriso preguiçoso enfeitasse o seu belo rosto amarrotado, junto a um suspiro apaixonado.
— Seulgi-yah... — Irene repreendeu a monolítica, de forma manhosa, pois a figura mencionada descia cada vez mais por toda a extensão da sua coluna. — Fizemos amor até tarde ontem... Você é insaciável, sabia? — em contrapartida, o quadril da Bae automaticamente se empinou na direção de quem a devorava com fervor, no momento em que aqueles tais lábios sagazes beijaram uma banda pálida por vez.
— Quando se trata de você, eu sempre vou ser insaciável... — Seulgi fez com que um leve gemido escapasse da boca entreaberta de Irene, ao que a Kang não tardou em deslizar a sua língua quente entre as dobras róseas da mais baixa.
— Ohn... S-Seulgi... Mmmh... — Irene sentiu necessidade de enfiar o rosto corado no travesseiro para abafar um gemido mais alto, como também controlar a onda de calor que a dominava a cada movimento lascivo da namorada.
Gemendo em sua própria devoção, Seulgi degustava aquela feminilidade encharcada com vontade, enquanto apertava a carne de uma nádega entre os seus longos dedos, sugando demoradamente o ponto mais sensível.
O músculo molhado penetrou no interior de Irene, começando a se movimentar em círculos contínuos. Na mesma hora, a Bae arqueou a coluna, ainda estando de bruços, e puxou o ar para dentro dos pulmões, rolando os olhos para dentro das pálpebras, em completo êxtase.
Era incrível a capacidade que a mulher de orbes monólitos tinha de levar a figura menor ao céu, e depois a puxar de volta à Terra, em forma de um orgasmo divino e alucinante.
E foi exatamente isso que aconteceu.
O corpo trêmulo de Irene parecia gritar de desejo por cada ato de amor provindo de Seulgi, e os seus músculos relaxaram um por um, em razão do tamanho prazer recebido, tornando-se novamente um corpo preguiçoso, porém, também igualmente satisfeito.
Os mamilos róseos da jovem estudiosa doíam por estarem tão eretos, e de terem sido tão estimulados na noite passada, além do seu tronco ter se esfregado contra o colchão, por causa dos atos selvagens que se antecederam, horas atrás.
Entretanto, apesar da saciez de Irene, tal como a Kang disse momentos antes, a monolítica sempre iria buscar por mais.
E após recuperar todo o resquício proveniente da excitação que provém da figura ofegante, a mais alta se colocou atrás de Irene, aplicando uma suave mordida naquela orelha grande e adorável que a Kang tanto amava na namorada.
Seulgi estava prestes a penetrar dois dos seus dedos delgados no interior da figura abaixo de si, depois de uma provocação maldosa, quando a porta foi aberta abruptamente.
— Unnies, o café da manhã está-... — Yeri entrou com tudo no quarto, porém, freou os passos, ao flagrar as mais velhas naquela posição constrangedora. —... Pronto... — a pobre jovem traumatizada mantinha a boca aberta em choque, e a sua fala saiu como um sopro perdido no ar.
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Bad Girls Love It Too ‒ Seulrene [REEDITANDO]
RomanceSerá mesmo que os opostos se atraem? Duas garotas diferentes, que frequentam o mesmo Colégio, e até então nunca haviam reparado uma na outra. Mas, certo dia, o destino decidiu escrever mais uma história de amor, fazendo com que as coisas ao redor m...