Amor Indestrutível

Capítulo 58

Mai: Bom, estou ouvindo!

Zé: Eu andei pensando, e depois disso tudo que aconteceu, eu vi que você realmente tinha razão, você fez bem em fazer o que fez pra proteger sua família e principalmente sua... Nossa filha!. Ele falava olhando pro chão, ele estava bem arrumado.

Mai: Não sabe o quanto fico alegre em saber que você entendeu o meu lado, eu queria ficar com você desde o dia em que eu te vi, mas aí eu acho que confundi tudo por que logo começamos a ter uma amizade bem maluca né!

Zé: Sim verdade, eu confesso que esse tempo todo eu guardei dentro de mim uma paixão, ela estava escondida e eu tinha medo de perder sua amizade, mas agora parece que o destino está ficando em nosso lado, quem estava nos empatando já morreu, então...(ele vira o rosto pra mim e já vai me beijando). Ele usava um perfume tão cheiroso que me trazia uma paz, esse beijo que estava com tanta saudade, um beijo ardente, ele segurava na minha cintura, eu passo minhas mãos pela nuca dele e depois pelos cabelos.

Zé: Desculpa, eu queria muito ficar aqui, mas hoje começa meu plantão no hospital e...(o telefone dele toca, ele olha era o médico)Já estão precisando de mim, amanhã a tarde eu venho aqui tá(ele me dá mais um beijo)Vou da um beijo na minha princesa!. Ele vai e logo desce indo embora, eu vou pro quarto toda feliz.

Maraísa

Termino meu banho, ponho meu pijama, o dia tinha sido cansativo, tudo que eu querida era dormir, olho Isabel que estava dormindo, volto pra cama e me deito abraçando Cristiano.

Cris: E essa carinha de cansada?(ele diz dando um beijo em minha cabeça)

Mara: Hum estou cansada mesmo!(digo com uma voz rouca)

Cris: Tenho uma novidade, meu chefe arrumou duas reuniões pra mim nos Estados unidos amanhã, e ele disse que eu posso ficar alguns dias lá com minha família, é ótimo pra nós!

Mara: Estou precisando mesmo, amanhã de manhã arrumo as malas e a tarde a gente vai!. Demos boa noite e fomos dormir.

Maiara

No dia seguinte, vejo Maraísa e Cris saindo com as malas, eles foram viajar, pouco tempo depois que eles tinham saído Raquel e Letícia aparecem pra levar Laurinha pra ficar com elas até amanhã, pra um acampamento que iria ter no trabalho da Raquel, eu arrumo todas, as coisas dela.

Mai: Tchau filha, Raquel muito cuidado com ela!

Raquel: Não se preocupe, lá tem cuidadoras também, até amanhã, a noite!. Ela sai, e eu tenho uma idéia pra esperar Zé neto. Deixo um aroma por toda a casa, umas pétalas de rosas jogada pela sala que indicava o caminho pra escada, no quarto tinha velas aromáticas em algumas partes do quarto, e na banheira estava cheia d'água com pétalas de rosas, o que deixava meu corpo ainda mais cheiroso.

Zé Neto

Eu saio do trabalho e vou pra casa, dou um beijo na minha mãe, tomo um banho rápido, o perfume de ontem, eu não estava tão cansado, o plantão foi tranquilo, já era noite, eu vou até a casa da Maiara. Achei estranho por está tudo escuro, eu entro e vejo pétalas indo em direção a escada e um cheiro bom no ar, subo e vou até o quarto, estava tudo muito romântico, vou no banheiro em silêncio e vejo Maiara na banheira com um coque e a cabeça escorada na borda, eu tiro meu sapato e a blusa e sento perto dela passando as mãos pelos cabelos dela.

Mai: Assim você me faz dormir!(ela diz ainda de olhos fechados, pude ver a luz das velas iluminar seu corpo).

Zé: E não é pra dormir?

Mai: Não (ela abre os olhos e olha pra mim)Eu tenho outros planos pra você!. Eu me abaixo e beijo ela, logo tiro a calça e a cueca entrando na banheira e fico do lado oposto do dela, ela vem e começa a me beijar, passo a mão no bumbum dela, logo vou massageando os seios dela e com a outra mão começo a estimular seu clitóris. Ela senta no meu colo de costas pra mim, e abre a tampa da banheira deixando pouca água. Eu continuo a estimular o clitóris dela agora com mais força e mais rápido e fico massageando o mamilo dela.

Mai: Ahh Zé..assim não dá.. você me faz...humm!(ela mordia os lábios e gemia). Antes dela chegar em seu ápice ela levanta.

Mai: Vem me pegar gatinho!(ela pega sua toalha e sai correndo pro quarto eu faço o mesmo). Quando chego no quarto ela está deitada nua.

Mai: Vem, me faz sua, hoje eu quero ser completamente sua, hoje a noite é só nossa(ela vem em minha direção e fala no meu ouvido)me pega de jeito e me leva a loucura!. Eu puxo ela pela cintura dando um beijo profundo, segurando a cabeça dela, pego ela no colo e a levo pra cama, chupando seu pescoço, sua língua, mordendo sua orelha, seu ombro, e já descendo para seus seios, como eu estava esperando por essa noite, o desejo de ter essa mulher.

Maiara

Ele começa chupando meus mamilos, nossa aquilo me deixava ao excitada, eu começo a gemer baixinho, ele desce seus beijos pra minha barriga e chega em minha intimidade e começa a chupar com força ele chupava meu clitóris com uma força que eu já não gemia, estava quase gritando já, seguro os cabelo dele colocando mais força, eu já estava chegando em meu orgasmo quando ele penetra em mim, prendi minhas pernas na cintura dele, ele agora estava encima de mim me penetrando, ele gemia, mordia e chupava meu pescoço, minha boca, minha língua. Eu arranhava suas costas e gemia, alto mesmo, nunca tinha transado dessa forma. Ele para e fica em pé perto da cama e me chama com um dedo e faz cara de safado pra mim, eu me ajeito e fico de quatro, ele penetra em mim de novo, eu agarrava os lençóis e gemia alto ele dava palmadas no meu bumbum.

Mai: Espera...espera um pouco!. Ele para eu fico em pé encima da cama e pulo encima dele prendendo minhas pernas na cintura dele, ele continua me beijando, ele anda comigo e me escora em uma parede, segura minhas mãos pra cima e começa a me penetrar, ele vai mordendo meus lábios, e meu queixo enquanto eu não podia me mover de jeito nenhum mas estava gozando já. Chegamos no ápice bem ofegantes, visto minha camisola e ele sua box.

Mai: Vem comigo!. Quando estamos descendo a escada ele para.

Zé: Pra onde você vai me levar?

Mai: Vamos jantar meu amor!(digo ainda parada olhando pra ele)

Zé: Que tal jantar aqui mesmo?(ele me puxa pela cintura já me beijando).

Mai: Amor.. espera...a gente tem que jantar!

Zé: Esquece o jantar!. Ele fala entre os beijos e nós sentamos na escada mesmo, com as duas mãos ele segura meu rosto, e eu passo minhas mãos no peitoral dele, e desço a mão pro membro dele e aperto ele solta um leve gemido, eu paro o beijo, e dou um leve empurrão nele, ele apoia os cotovelos no degrau de cima, eu desço um degrau e tiro sua box, seu pênis já estava ereto, coloco na boca e começo a fazer um oral bem gostoso, ele segura meu cabelo ajudando a ir mais fundo, ele gemia eu chupo com vontade. Fico em pé e faço um striptease com minha langerie, e sento no membro dele devagarinho, seguro nos corrimões da escada, e vou fazendo os movimentos de sobe e desde devagar.

Zé: Nossa como você está gostosa amor, mas vai mais rapidinho vai, que eu não tô aguentando de tesão!(ele dá uma palmada no meu bumbum). Eu aumento os movimentos, ele gemia, eu estava toda suada, ele passava as mãos pelo meu corpo, e logo chegamos em nosso ápice. Vestimos nossas roupas e fomos pra cozinha, e logo começamos a jantar, a mesa era pequena, então coloquei meu pé no membro dele e ele riu, ficamos o jantar todo provocando um ao outro, pego os pratos e levo até a pia, quando ele chega por trás e beija meu pescoço e vai pro jardim. Lá os muros eram altos, a lua estava muito linda, sento na borda da piscina, com as pernas pra dentro, do nada ele se joga na piscina.

Mai: Que susto, sai daí, deve está gelada!

Zé: Esta mesmo!. Ele vai até mim, e passa as mãos pelas minhas coxas, e põe a calcinha de lado, e já vai fazendo um oral gostoso em mim que me deixou louca. Ele sai da piscina e eu me deito ali no gramado mesmo, do jeito que ele sai da piscina ele tira minha calcinha com a boca e penetra em mim mais uma vez, e ali mesmo no gramado fizemos amor como louco, as costas dele já estava completamente arranhadas, meu pescoço estava roxo, e minha boca ardendo. Cansamos e voltamos por quarto, tomamos um banho e fomos dormir bem juntinhos.