Capítulo 65

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Ele vai beijando ela, passa a mão pela cintura, a mãe de Zé entra, eles param o beijo, ela não faz perguntas, simplesmente ver a situação de ambos, pega Laurinha e leva pra casa dela.
Os dois continuam os beijos, ficam em pé e vão andando até o quarto ainda aos beijos, já no quarto ela tira a blusa dele e ele faz o mesmo com ela.

Maiara
Abraço ele e sinto seu corpo quente, olho nos olhos dele e passo as mãos nos cabelos dele, esquento o clima  fazendo uma voz sensual.

Mai: Eu quero cada pedaço de você, eu quero o seu céu e seus oceanos também, me trate suavemente, mas me toque cruelmente(dou um beijo nele puxando seu lábio inferior)Eu quero te ensinar coisas que você nunca soube!(mordo sua orelha, sinto a pele dele toda arrepiar).

Ele segura minha cintura apertando, suas mãos estavam quentes em meu corpo, sinto ele desabotoar meu short e tirar ele, Zé me olha nos olhos e sorri.

Mai: Me puxe, me segure forte, Não me deixe ir amor!. Ele me puxa pela cintura encostando nossos lábios, eu estava excitada com seus toques, sua língua explorava cada canto da minha boca, desço minhas mãos até sua calça e a tiro, e logo empurro ele na cama e deito encima dele, passo minhas unhas no peitoral dele.

Zé: não me maltrata assim!

Mai: Você merece!. Sorrio bem safada pra ele e mordo meus lábios, por esse ser mais forte que eu, ele consegue ficar encima de mim segurando minhas mãos.

Zé: Eu vou explorar cada pedaço de você, eu quero adentrar no seu mais íntimo, por que você é minha, minha esposa!. Ele me beija chupando meus lábios, logo desce pro meu pescoço, e vai mordendo, chega nos meus seios e começa a chupar os dois, ele vai passando sua língua pela minha barriga o que me fazia cócegas. Zé agora estava beijando minhas coxas, mordendo também, ele chegava bem perto de minha intimidade. Ele me vira de bruços, tira os cabelos do meu pescoço e começa a morder cada extremidade, descendo seus beijos e suas mordidas pelas minhas costas e bumbum. Ah como eu o amo, não saberia ficar sem seus toques, logo ele me vira de novo, e agora sua boca vão direto ao encontro com minha intimidade e começa um oral, sua língua deslizava por todo o labio maior, chupando meu clitóris isso fazia com que com que meus gemidos saíssem altos e sem controle, aquilo estava me levando a loucura, minhas pernas estavam tremendo, bambas, meu corpo todo estava quente e tremendo.

Mai: Ah meu amor me leve a loucura mais uma vez!. Assim que me calei gozei na boca dele, ele sorri malicioso pra mim.

Zé Neto
Maiara ficava tão linda quando estava no seu prazer, era uma deusa na minha cama. Ela falou um sinal para que eu deite na cama, eu faço e relaxo, ela sobe encima de mim e começa a me beijar, mas logo vai direto pro meu pênis, ela segura o mesmo e põe na boca fazendo movimentos de sobe e desce, como isso era maravilhoso, como era bom sentir meu membro na sua boca quente, parecia um choque. Com mais alguns movimentos ela para e sobe encima dele, e começa a cavalgar, ah como era maravilhoso ter ela assim a minha frente me fazendo gozar. Ela sorria pra mim, e mais alguns movimentos sinto ela gozar em mim e pousa seu corpo sobre o meu. Começo a acariciar o cabelo dela, empurro ela na cama e passo a mão em seu rosto, logo ponho a mão na nuca dela e aprofundo um beijo, chupando seu lábio inferior, desço minha mão até sua intimidade e começo a mexer no clitóris dela, sinto seu quadril se controvérsia na cama, logo eu fico encima dela e penetro nela.

Maiara
Eu já tinha gozado umas duas ou três vezes, agora ele estava dentro de mim, suas estocadas estavam fortes, minha boca já estava seca, meus gemidos não podiam mais ser controlados, eu puxava os cabelos dele, e ele pra provocar mordia meu pescoço e gemia no meu ouvido.

Zé: Eu não aguento... Vou gozar agora!. Ele fala pausadamente.

Mai: Se entregue a mim, entregue o que há de mais profundo em você!. E mais algumas estocadas fortes e segura ele goza, e eu chego no meu apice também. Nos enrolamos nos lençóis para descansar e ele me abraça.

Zé: Eu nunca me perdoaria se eu te deixasse passar por aquela porta, eu fui um idiota mesmo em deixar que o meu trabalho me consumisse, me perdoa eu te amo!. Ele me abraça ainda mais forte como se tivesse medo de me perder, como se a qualquer momento eu fosse escapar pelos seus dedos.

Mai: Eu te perdoou sim, mas tem uma condição!

Zé: Eu até imagino qual seja, amanhã mesmo eu vou pedir minha demissão daquele hospital!

Mai: Não era isso, você pode continuar trabalhando, só que...

Zé: Não Maiara, já está decidido, aquela mulher com certeza estava aprontando alguma pra nós dois, o diretor nunca foi dessa forma, ela esta aprontando, eu vou pedir demissão amanhã mesmo quero ficar perto da minha família (ele segura no meu queixo fazendo eu olhar pra ele)O nosso amor é maior que tudo, maior que as brigas, nosso amor é indestrutível!. Solto um breve sorriso e ele sela nossos lábios. Tomamos um banho juntos, e fui pegar a Laurinha, passamos o resto do dia juntos brincando com nossa filha.

Maraísa
Chegou o dia marcado pro exame da Alice, combinei com Cris que ele fosse na clínica assim que saísse pro trabalho já que o exame estava marcado pra meio dia. Alice chega, deixo Isabel com a babá e fui.

Alice: Será que já vai dá pra saber o sexo do meu bebê?
Ela fala olhando pela janela do carro com a mão na barriga.

Mara: Acho que não, talvez você ainda esteja nos primeiros meses!. Logo chegamos na clínica, e logo ela foi atendida, eu entrei com ela.

Médico: Você é o que dela?

Mara: Amiga!

Médico: Senhorita Alice, por favor pode esperar na recepção?
Percebi que ela estranhou mas saiu.

Mara: Ela tem algum problema doutor?

Médico: O problema é que ela não está grávida!

Mara: O que? Mas como assim? Ela fala a todo momento desse bebê dela, eu não estou entendendo!

Médico: A verdade é que ela está com uma gravidez psicológica, ela tem tanto desejo de ser mãe, que ela idealizou que está grávida, e tem mais uma coisa, com o resultado desses exames, constatei que ela é estéril, ela nunca vai poder ter filhos!. Repouso-me na cadeira, aquilo foi como uma bomba, imagine quando ela descobrir, escuto meu celular apitar uma mensagem de Cris dizendo que estava lá fora, eu agradeço ao médico e saio do consultório.

Alice: Maraísa o que o doutor disse? Meu bebê está bem? Realmente não dá pra saber o sexo dele?
Olho pra barriga dela, enguli em seco, não sabia o que dizer, ela estava apreensiva.

Mara: Está bem sim, vamos pra casa? Eu não estou bem!

Alice: tá bom mas quando chegar me conta por favor?

Mara: Claro, quer almoçar lá em casa hoje?(ela confirma com a cabeça e passa a mão na barriga sorrindo). Fomos pra casa, e logo fomos almoçar.

Alice: Cadê Isabel?

Mara: Deve está no quarto dormindo!

Alice: Ah que pena, vou dá uma volta perto da piscina!. Ela sai e eu sento passando as mãos pelos cabelos.

Cris: O que houve amor?(ele senta ao meu lado)

Mara: Cris, a Alice não está grávida!

Cris: O que? Meu Deus, será que ela está aprontando algo pra nós?

Mara: Acho que não, pelo comportamento dela, ela pode está com uma gravidez psicológica, ela queria tanto ter um bebê que ela idealizou que está grávida, isso é só no psicológico dela, e ainda, ela é estéril, ela não pode ter filhos!

Cris: Caramba, quando ela descobrir isso ela vai cair dura!

Mara: Sim, mas pro bem dela é preciso que contemos a verdade pra ela!

Alice: Que verdade?(ela pergunta entrando na sala).

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