Capítulo 59

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Eu acordo, Maiara ainda estava dormindo, ainda nem estava acreditando que ela estava do meu lado, eu faço um carinho no rosto dela e ela acorda.

Zé: Bom dia minha foguenta!

Mai: Bom dia meu tarado!. Rimos muito, e eu dou um beijo no rosto dela e vou pro banheiro, eu queria gritar pro mundo ouvir o quanto eu amo essa mulher o quanto nossa noite foi maravilhosa.

Maiara

Eu estava sorrindo até pro vento, estava igual uma boba apaixonada depois de ontem, mas parecia que aquele fogo não tinha apagado, eu queria mais. Vou até o quarto da Maraísa e lavo meu rosto, vou pra cozinha preparar um café e algumas torradas, eu acho que estava ficando bem na cozinha, quando por um descuido uma das torradas queimou.

Saio do banheiro e visto apenas minha calça, desço e vou pra cozinha, vejo Maiara falando palavras de baixo calão, ela estava com um shortinho curto e uma blusa que mais parecia um vestido nela, vou até ela abraçando-a por trás e dando um beijo no pescoço dela.

Zé: Quer ajuda?

Mai: Acabei deixando queimar uma torrada!

Zé: E porque você deixou?(sento na mesa)

Mai: Palhaço, idiota!(ela me dá um tapa no braço).

Zé: Tá com TPM bebê?(falo com uma voz fina)

Mai: Tô Seu babaca!(ela joga um pedaço da torrada em mim).

Zé: Pois eu vou tirar essa TPM agora!. Vou até ela e agarro ela, ponho ela sentada de frente pra mim e abro as pernas dela. Ela põe os braços no meu pescoço, e eu na cintura dela, começo a passar as mãos por debaixo da blusa dela passando para os seios e logo tiro a blusa que ela usava, deslizo minha mão pra intimidade dela e começo a mexer seu clitóris, e logo desço minha boca para os mamilos dela, não demora alguns segundos, ela aproxima a boca do meu ouvido.

Mai: Mete logo que eu já estou quase lá!. Eu paro rindo, e já penetro logo, trazendo ela pra mais perto de mim, abraçando sua cintura, era perfeito nosso encaixe enquanto eu a penetrava a gente se abraçava, pude ouvir seus gemidos em meu ouvido, aquilo me deixava louco, seu cheiro, sua essência era o que eu queria pra vida toda. Chegamos no nosso orgasmo, nos vestimos e fomos tomar o café da manhã. Estavamos aproveitando cada momento, cada segundo, aquilo parecia um sonho. Depois de comer deitamos no sofá abraçados assistindo um filme.

Zé: Amor, eu estava pensando, agora que vamos morar juntos seria mais cabível comprar uma casa pra nós dois não? Ou então ir morar na minha casa, lá é grande, minha mãe mora na casa ao lado!

Mai: Eu acharia melhor na sua casa mesmo, é maior vai ser lindo ver nossa filha correndo pela casa!

Zé: Com certeza, e quando vai ser nosso casamento?

Mai: O mais rápido possível, quero dormir todos os dias assim agarrada com você!

Zé: Meu grude!. 

Os dois se abraçam ainda mais forte, passaram o resto do dia assim. Um pouco mais tarde, eles se acordam com a campainha tocando, Maiara estava em um sono fundo, Zé acorda e levanta desligando a tv, pega a blusa e veste, vai até a porta e abre, era Raquel com Laurinha.

Raquel: Vim deixar sua princesa, ela se comportou bem!

Zé: Muito obrigado, você não sabe o quanto foi útil!. Ele põe a bolsa no sofá e fica com a filha brincando no sofá, ele colocou ela no sofá e sentou no chão brincando com ela. Maiara estava deitada no sofá cama.

Amor IndestrutívelOnde histórias criam vida. Descubra agora