Heather Griffin

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Acordei primeiro que o Connor com a campainha tocando insensatamente. Levantei rapidamente e segui sonolenta em direção a porta. Seja quem for que tenha tocado minha campainha uma hora dessas merece a morte.
- Oi... Heather, perdão... te acordei?- Chad diz com um sorriso encantador do outro lado da porta.
- Chad... oi, tudo bem?- disse fechando um pouco a porta atrás de mim.
- tudo sim. Bom... acho que viu o bilhete com meu número no seu carro... ou talvez não, já que não me mandou mensagem.- ele diz coçando levemente sua nuca.- portanto vim aqui te chamar para fazer algo, formalmente..
- Meu Deus, eu esqueci completamente... ando bem ocupada esses dias estou esquecendo de tudo.- sorri tentando amenizar a situação.- mas claro, vamos marcar algo sim.
- perfeito, me manda mensagem e marcamos. Tudo bem?- ele sorri.
- ótimo, vou mandar com certeza.- disse retribuindo seu sorriso e logo em seguida fechando a porta.
- bom dia princesa, posso saber com quem conversava uma hora dessas de pijama na porta?- indago pegando um copo de água.

\\quebra de tempo//

Estava na minha sala, porém não conseguia me concentrar em absolutamente nada a não ser na transa maravilhosa que tive ontem com Connor, acho que poderíamos repetir... dessa vez aqui mesmo. Peguei o telefone fixo, que estava posicionado acima da minha mesa e liguei para minha secretária solicitando a presença do Sr.Harris o mais rápido possível,
Tenho a plena certeza de que ele já imagina sobre o que se refere essa reunião de emergência, e vendo sua carinha assim que entrou na minha sala não tem preço.
- agora quem está com tesão sou eu Connor... poderia me ajudar?- abro minhas pernas, enquanto me encontrava sentada em minha mesa.
- como desejar.- Connor tranca a porta e vem em minha direção o mais rápido possível.- mas sem gritar dessa vez... não estamos no seu apartamento.
- terá de tampar minha boca.- sorri maliciosa e começo a desabotoar minha calça.
- você tem um poder surreal sobre meu corpo, principalmente sobre meu pau, e não tenho dúvidas que sabe muito bem disso e usa para se aproveitar de mim.- ele cola seu corpo no meu, deslizando sua boca sob meu pescoço, lambendo e depositando beijos no local.
- eu sei perfeitamente sobre esse meu poder e não vou mentir, eu vou me aproveitar muito dele. Para sempre conseguir o que quero.- passeio minha mão sob seu abdômen, ainda acima do terno, sem enrolar deslizo a mesma para dentro de sua calça.
- eu deixei que me tocasse?- ele segura minha mão com certa urgência.- somente vai me tocar quando permitir, afinal é minha puta... não?
- pode ter certeza que sou.- sorri mordiscando meus lábios.
Nunca, em toda a minha vida, me vi nessa posição de submissão. E não vou negar, eu estou adorando essa ideia. É uma sensação única. É ótimo estar na posição de controle, mas quando falamos de sexo... nem sempre essa posição é a mais atrativa. Você sentir estar nas mãos de alguém, de uma forma boa como essa, é extremamente delicioso e excitante. E espero que todos experimentem isso um dia, mas aviso logo, que existe altas chances de vício nessa prática.
- ótimo que concorde comigo.- Connor me pega no colo, caminhando comigo em direção ao sofá que havia no canto da minha sala.- ajoelha.- ele ordena.
Sorri e ajoelhei no chão, enquanto Connor se senta a minha frente no sofá.
- melhor... quero que tire sua roupa, permanecendo apenas de lingerie.- ele sorri.- o que acha?
- perfeito...- disse voltando a ficar em pé em sua frente e retirando peça por peça, com extrema delicadeza e calma.
- não tenho o dia todo.- ele diz de braços cruzados.
- por que não me ajuda...- sorri maliciosa desabotoando minha calça.
- não me provoca Heather, não posso fazer barulho.- ele suspira pesado.
- tudo bem.- retiro minha calça, a última peça que restava. Permanecendo apenas de lingerie, como me foi ordenado. Voltei a me ajoelhar em sua frente.
- seu boquete foi, sem dúvidas, o melhor que já recebi em toda minha vida. Me daria o prazer novamente?- ele diz desabotoando sua calça.
Apenas abro um sorriso e retiro suas mãos do local, desabotoando eu mesma sua calça. Seu volume, ainda que, por baixo da calça era notável e eu nunca me acostumaria com isso.
- me chupa.- ele diz enroscando seus dedos em meio ao meu cabelo.
- com prazer.- deslizo minha língua delicadamente sob sua glande, encarando fixamente seus olhos castanhos que em silêncio almejava por mais do meu toque.
- enfia essa porra na boca Heather.- ele diz desesperado.
- não aguenta uma provocação Sr.Harris.- debocho da sua falta de alto controle.
Connor me encara furioso e ergue sua mão, não me julgue... sou uma feminista ativa, mas quando se trata de sexo um pouco mais agressivo todo meu auto respeito vai embora do meu corpo e da espaço para uma personalidade de puta masoquista. E eu particularmente amo essa minha personalidade, que poucos homens tiveram o prazer de conhecer.
- bate...- sorri debochando mais ainda.
- caralho Heather, não me provoca porra.- ele diz ainda mais furioso.
- está com dó de bater na sua pu...- não pude terminar a frase, sua mão acerta diretamente em meu rosto e um sorriso largo toma conta.
- filha da puta, não sabia que gostava... se soubesse teria utilizado disso mais vezes.- ele desliza seus dedos sobre meu rosto, no local do tapa.
- nunca me questionou sobre... agora sabe. Mas isso só vai acontecer quando eu lhe der permissão... nada de surpresas. Que fique claro.- disse objetiva
- como desejar.- ele sorri.- agora mama meu pau, agora.
Voltei minha atenção ao seu pau, passei a língua mais uma vez sob sua glande e logo em seguida enfiei tudo o que foi possível na minha boca, realizando movimentos de sobe e desce, que era acompanhados pelo meu quadril. Enquanto olhava para o Connor, captando toda reação que pudesse expressar
- chega, senta pra mim.- Connor diz com certa dificuldade.
    Sorri, retirando seu pau da minha boca, deixando o mais babado possível. Me levantei e me posicionei em seu colo, afastei minha calcinha e sem que ele pudesse dizer nada sentei de uma única vez, fazendo com que minha buceta engolisse seu pau de uma única vez.
- puta merda...- ele segura minha bunda, apertando a mesma, me forçando a sentar ainda mais forte.
- não é só o seu prazer que está em jogo aqui... não vou sentar.- disse com um sorriso malicioso nos lábios e comecei a me esfregar bem forte e lentamente em seu pau.- quero gozar assim, e sei que você vai também.
- filha da puta... você não manda em nada aqui.- ele tenta soar sério, porém suas expressões o traem descaradamente.- mais rápido... esfrega essa porra Heather.- ele diz em tom alto.
- se gritar eu vou parar.- disse diminuindo o movimento, quase parando.
- Heather... falta pouco para eu perder a paciência e te botar de quatro nesse sofá e te comer com força, foda se o barulho. Esfrega essa buceta em mim até gozar, não estou pedindo. Estou mandando. Agora.- ele diz de supetão. Amo o fato de mexer drasticamente com ele.
- como desejar.- mantenho os movimentos do quadril, com firmeza e rapidez... suas mãos agarram minhas costas com arrogância arranhando as mesmas, o que causaria marcas que custariam a sair.
Após longos minutos nessa posição sinto meu orgasmo se aproximar, aquela sensação gostosa e indescritível. Avisei ao Connor que iria gozar e ele também estava chegando ao seu ápice.
- puta que pariu... Heather. Eu vou Gozar...- ele diz se controlando para não gritar, enquanto aperta meu corpo o puxando para perto.
- caralho...- foi a única coisa que conseguiu sair da minha boca no momento.
Espasmos eram liberados do meu corpo durante um curto período de tempo e logo após veio o cansaço o que me fez deitar sobre o peito de Connor. Naquele momento me encontrava sem força alguma para me levantar de seu colo.
- porra Heather...- Connor diz em meio a suspiros.

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⏰ Última atualização: Mar 06 ⏰

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