Histórias que invadem meus pensamentos até precisar transformá-las em palavras. Todas eróticas e sexuais, abordam experiências únicas com personagens únicos.
Conteúdo sexual, indicado para maiores de 18 anos.
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Quando eu suspirava por aí sonhando com o meu primeiro namorado, Enzo definitivamente não estava nos meus pensamentos. Como toda garota, eu sempre imaginei um garoto "normal", mas não estava reclamando, até porque a personalidade e aparência do meu namorado eram minhas partes preferidas nele.
Toda a estética de garoto gótico e trevoso, com as peças pretas, anéis de prata e cabelo selvagem, me deixavam sem fôlego e com as pernas bambas. Era um gosto oculto que descobri assim que coloquei meus olhos nele pela primeira vez. O meu primeiro e único amor.
Como todo cara da sua turma, Enzo tocava alguns instrumentos e eu adorava ir aos ensaios para admirá-lo usando a guitarra como se estivesse dedilhando a minha boceta.
Não me entenda errado, eu amava suas apresentações, mas a forma que seus dedos conduziam os fios me lembravam exatamente os movimentos que me faziam revirar os olhos.
Arrumei o meu vestido, pegando o carro até o local de ensaio da banda de Enzo. Era um local modesto ainda, pequeno, mas confortável. A turma, ainda inicial, possuía 5 integrantes, sendo um deles a sua irmã, Érica.
Quando cheguei no espaço, eles já haviam começado, por isso, me acomodei na minha cadeira de sempre, sorrindo para todos e mandando um beijinho para o meu amor. Hipnotizada, observei seus movimentos precisos nos acordes de uma música nova. Na minha opinião, era a melhor até agora.
Mais tarde, todos tinham ido embora, restando apenas nós dois. Toda vez, alguém ficava responsável pela organização após o uso e, nesse dia, Enzo foi o encarregado da tarefa. Em silêncio, guardamos cada instrumento em seu devido lugar, assim como todos os fios e cabos espalhados no lugar. Quando terminamos, sentamo-nos exaustos em um sofá antigo que havia na sala. Senti os olhos do meu namorado e o peguei me fitando profundamente.
— O que foi, amor? Estou feia? – Provoquei, passando os dedos pelo meu cabelo, tentando me refrescar um pouco. O ar-condicionado não estava fazendo o seu trabalho direito.
— Feia? Não, estou apenas admirando quão gostosa você ficou nesse vestido. – Corei com o comentário, arrumando o tecido no meu corpo, o que acabou evidenciando um pouco mais dos meus seios.
O vestido não era algo sensual, era rodado e de uma cor clara, mas o decote quadrado era o seu preferido, e eu sabia bem disso. Por possuir seios pequenos, eu conseguia destacar bastante a área.
— Você achou, amor? Eu o escolhi especialmente para você. – Sorri, me aproximando delicadamente do seu corpo.
— Sim, meu bebê. Vem cá. – Muito inocentemente me sentei no seu colo, exatamente em seu membro, me esfregando vagarosamente. — Assim você tira o juízo do seu namorado, bebê. – Um sorriso travesso surgiu em meu rosto. Avancei nos seus lábios, uma batalha sendo travada entre nossas línguas. Nos afastamos ofegantes, então coloquei meus cabelos para trás, dando livre acesso ao meu colo.
