Pego o controle da televisão logo desligando a mesma e recebendo um olhar mortal.
—— por que você desligou? Eu tava assistindo —— cruza os braços.
—— vamos lá pro meu quarto? —— passo a língua entre meus lábios.
—— mas lá não tem televisão. E eu tava vendo filme —— resmunga.
—— eu sei amor —— sussurro encarando seus lindos lábios.
—— o que foi hein? Tá me olhando todo estranho aí —— passa a mão na minha bochecha.
—— posso ser sincero? —— ela concorda —— quero transar.
—— ah não nem vem. A gente já fez isso antes de ontem —— senta na cama.
—— mas amor eu já tô um dia sem transar, vou entrar em abstinência sem seu corpinho nu em mim —— falo vendo ela arregalar os olhos.
—— credo amor, para de falar essas coisas —— murmura indo em direção ao banheiro e fechando a porta.
Cruzo os braços e curvo os lábios em um biquinho. O que eu posso fazer se estou com tesão?
—— vai ficar com essa cara mesmo? —— balanço a cabeça em concordância —— não tem como transar agora, são quatro da tarde.
—— para de criar desculpa, não existe hora pra transar —— resmungo vendo ela sentar no meu colo.
—— não? —— nego fazendo carinho em sua coxa descoberta —— e se a sua mãe chegar e ouvir a gente?
—— ela tá trabalhando, só vai chegar de noite —— coloco a minha mão dentro da minha blusa que ela está vestindo e aperto sua cintura sentindo ela se arrepiar.
—— então vamos transar —— sorrio animado e me sento na cama aproximando nossos rostos —— mas aqui no quarto da sua mãe não, bora pro seu quarto.
—— ah não amor, já estamos aqui —— murmurro —— vamos se arriscar um pouco também.
Seu nome me encara antes de me puxar para um beijo, desço minha mão para o seu quadril sentindo ela se arrepiar. Arfo invadindo sua boca com a minha língua, deito por cima dela e viro sua cabeça para o lado, começando a deixar beijos, lambidas e chupões pelo seu pescoço. Tiro sua roupa a deixando completamente nua, sorrio encarando seu seios, aperto seu biquinho duro ouvindo um gemido ecoar pelo quarto.
