Notas do Autor
Aviso para Ayla: seu chefe não vai querer te dar paz mais.
_ #_Eu estava rolando de um lado para o outro na cama há horas, as reuniões começariam amanhã e eu não conseguia dormir.
"Eu estou bem molhada"
Srta Durante por acaso sabia o que estava fazendo comigo? Ela é perigosa Campbell, mantenha distância.
Mesmo assim me levantei, tomei meu terceiro banho gelado da tarde e saí apenas enrolado na toalha, estava pescando um terno perfeito nas malas quando ouvi alguém batendo na porta. Eu não pedi serviço de quarto, então eu acho que sei quem é.
Quando abri a porta Srta Lindsay se permitiu passear os olhos por todo o meu corpo, fazendo a pausa necessária na barra da toalha, eu precisaria de outro banho depois de encontrar seus grandes olhos carregados de luxúria.
- Não vou poder jantar com você hoje - ela disse.
Demorei um bocado para entender o que ela havia falado.
- O que?
- Não vou poder jantar com você hoje - repetiu.
Certo Matheus, você está levando um fora de sua secretária.
- Não foi um pedido Srta Lindsay.
- Não irei - ela continuou teimando.
Fechei os olhos contando até dez, céus que vontade de bater nessa mulher, e fode-la em seguida.
- Entre Ayla - dei espaço para ela passar na porta.
Ela encarou o quarto por breves cinco segundos e então voltou a me encarar.
- Não - seu olhar dizia "sim, obrigada".
- Minha mão está coçando para te dar uns tapas na bunda, e eu estou louco pra te foder em seguida, se não entrar então iremos fazer isso bem no corredor.
Seus olhos se arregalaram por um breve momento. Bingo.
- Não estamos em termo de negociação Sr Campbell.
Ela continuou parada na porta e então eu deixei minha toalha cair. Pois é, eu estava duro, e pude ver ela corar um pouco. Ouvimos barulho no corredor e eu não me movi, não abaixei nem tirei meus olhos dela.
- Não vou conversar com você enquanto não vestir uma roupa - sua voz saiu fraca.
Pude ver os seus lábios secos e que ela estava numa batalha interna tentando não olhar para baixo.
- Entre e eu me visto - falei.
Ela olhou em volta, bem na curva do corredor uma criança apareceu. Isso pareceu ser o empurrão que precisava. Sophia passou por mim rápido de mais e em seguida fechou a porta.
- Sua roupa - ela falou.
Bufando caminhei até a mala e pesquei uma cueca, coloquei na sua frente mesmo, é legal observar suas ações perto de mim quando eu estou com pouca roupa.
- Me explica isso de não poder jantar comigo.
- Bom - ela se sentou na minha cama, me olhando nos olhos. Não pude deixar de imaginar meu membro entrando em sua boca enquanto seus grandes olhos me fitava. - Fui conhecer a piscina do hotel hoje e conheci um rapaz que me convidou para um jantar.
- Eu te convidei primeiro - mentalmente estava contando até dez.
- O Sr. me convocou para um jantar - ela agora estava brava. - Que eu obviamente não disse sim.
- Mas também não negou.
- Não importa - ela se levantou. - Não vou jantar com você.
Começou a caminhar até a porta. Eu tinha de agir.
Corri até ela puxando seu braço e prendendo seu corpo de costas para mim na parede. Aproveitei a posição para e esfregar na sua bunda. Ela não poderia me falar não.
- Me solte - ofegou.
Ótimo Srta Lindsay . Você ofegou, que som maravilhoso.
- Você tem noção do que causou em mim quando disse que estava molhada? - achei a barra de sua camisa e coloquei minha mão, subindo até encontrar seu seio farto por baixo do sutiã, que pele macia. - Eu odiei você com todas minhas forças, e depois de negar te odeio mais ainda.
- Ótimo - sussurrou por cima do ombro. - Também odeio você, agora me deixe ir.
Apertei ainda mais seu peito, bem forte na verdade, fazendo com que ela soltasse um gemido.
- Jante comigo Ayla - pedi em seu ouvido.
- Não - rebolou no meu membro.
Gemi de frustração, como ela poderia estar fazendo isso comigo? A que ponto deixei isso chegar?
- Me deixe pelo menos brincar com você esta noite - implorei.
Matheus Campbell estava implorando, e estava enlouquecendo com seu silêncio. Meu membro faltava perfurar a cueca, deslizei uma mão por sua cintura indo parar direto na enorme bunda, mesmo se tivesse Ayla nua na minha cama todos os dias eu não seria capaz de descobrir todo seu corpo.
Dei um tapa em sua bunda e ela soltou um gritinho de surpresa. Está demorando de mais para responder Srta Lindsay.
- Que tipo de brincadeira? - se juntou ainda mais em mim.
- Vamos fazer assim - coloquei minha mão dentro de sua calça de moletom, ela continuava sem calcinha e como estava molhada! - Você sai para jantar se levar um de meus brinquedos.
Deslizei um dedo para dentro de sua Intimidade encharcada, ela não me diria não agora.
- Que brinquedo? - gemeu enquanto meu dedo entreva e saía.
- Um vibrador com controle remoto - acrescentei um dedo.
Ayla jogou a cabeça para trás fechando os olhos com força, com a mão livre levantei sua camisa e coloquei um peito para fora do sutiã, seu mamilo estava bastante ereto e não pude deixar de tocá-lo, Ayla gemeu alto quando coloquei três dedos.
- Para... usar... com... meu... acompanhante?
- Porra, não - tirei minha mão de dentro dela e dei um passo para trás.
Ela ia se virar protestando e então abaixei sua calça, não tinha tempo para pegar uma camisinha. Abaixei minha cueca e inclinei seu corpo contra a parede, deslizando por sua pele molhada. Senti ela se abrindo para mim, quente e macia, maravilhosa. Como eu odeio essa mulher por mexer tanto comigo assim.
- Você vai usar no jantar.
Comecei a me mover, rápido e forte.
Ayla não conseguiu me responder, começou a gemer bem alto, aproveitei a posição e dei um forte tapa em sua bunda. Ela pulou e isso me excitou ainda mais. Ver meu pau entrando e saindo dela é fascinante, porém assistir sua expressão por cima do ombro: cabelo bagunçado, a boca aberta gemendo para mim, os olhos fechados e bochechas coradas, era ainda melhor.
Segurei sua cintura e comecei a ir mais forte ainda. Ayla gritava de prazer e eu gemia alto para ela também. Agarrei seu cabelo puxando sua cabeça até mim e encostada no meu ombro ela começou a me apertar.
- Se você disser sim eu te faço gozar agora mesmo - ela precisava dizer sim.
- Por favor - choramingou.
- Por favor o que? - aumentei o ritmo.
- Eu aceito - gozou nesse exato momento.
Ayla gozou bastante, e ela havia dito sim. Meti mais forte chegando bem fundo, eu estava quase, eu precisava disso.
- Goza para mim Matheus - ainda gemendo disse.
A forma como pronunciou meu nome foi a gota d'água, gozei dentro dela e continuei ali por uns instantes, até recuperar o movimento das pernas. Céus, eu não cansaria disso nunca, e acho que ela também não, isso me assustava muito.
Quando saí de dentro dela um frio me cobriu, eu estava todo melado com nossos orgasmos, precisaria de mais um banho. Ayla continuou sem se mexer na mesma posição, e eu fiquei olhando, queria guardar seu jeito todo bagunçado e relaxado por um bom tempo.
Voltei à cueca no lugar e me firmei caminhando até a mala. Ouvi seu movimento, mas não a olhei, essa era a única forma que ela ficava quieta e descobri não gostar muito disso.
Peguei o vibrador e então voltei a lhe encarar. Sua camisa estava amassada e o cabelo todo bagunçado, a julgar pelo quanto ela andou da parede até minha direção, pude notar que estava um pouco dolorida. Perfeito, ninguém mais comeria ela, pelo menos não hoje.
- Aqui está - entreguei para ela.
- Você joga muito sujo - me encarou mais tranquila, acho que desse lado dela não tenho tanta raiva.
- Não estamos em termo de negociação Srta Lindsay.
Ela segurou um sorriso.
- Como quer que eu use? - perguntou olhando o pequeno objeto.
Pelo modo que segurou o brinquedo e girou ele nas mãos deixou claro que já havia usado um antes. Não sei o que senti na hora, talvez satisfeito por não ter de ficar explicando e fazer com que ela vencesse a vergonha, mas também me senti meio triste por ela já saber.
- Eu ficarei com o controle, e você irá usar ele no jantar.
Ela me encarou, me estudando.
- Este controle não vai funcionar a longa distância, você sabe disso né?
Sorri, me aproximei o suficiente para conseguir segurar seu queixo com firmeza em minha direção.
- Eu também janto Srta Lindsay - sussurrei.
Seus olhos se arregalaram um pouco, e então se livrou da minha mão, dando alguns passos até a porta.
- O que eu ganho com isso? - levantou o vibrador.
- Se você se comportar, uma ótima noite - dei de ombros.
Ela levou a mão até a maçaneta e me encarou, deu um sorriso de lado que combinou muito bem com seu cabelo.
- Você também tem que se comportar sabia? Eu poderia ter deixado você sem gozar.
- Você não conseguiria - isso Matheus, não caia nessa.
- Porque não me provoca a ponto de tentar descobrir um dia? - e saiu.
Não sei quando percebi que estava sorrindo, só notei a dor que se espalhava por meu maxilar, desde quando eu sabia sorrir por tanto tempo?
Tomei o quarto banho, saí e me vesti, parei na frente do espelho e chequei meu cabelo, Ayla iria gozar naquele jantar, e com certeza iria me odiar por isso, mas eu não estava me importando. Checava o celular de minuto em minuto até que o telefone do quarto tocou, era o porteiro, ele me avisaria para onde e que horas ela sairia (claro que ela não poderia saber disso).
Neste momento Ayla estava a caminho do Fogo de Chão Brazilian Steakhouse. Pelo visto ela disse de onde veio. Coloquei o controle do vibrador no bolso e desci até a entrada do hotel, quando o manobrista estacionou meu carro e me entregou as chaves me peguei pensando no que ela estaria usando.
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Chefe Irresistível
RomanceMatheus Campbell e Ayla Lindsay. Um importante empresário e uma secretária "boazuda". Ele, todo sexy e mandão, ela ponta firme e com um pavio bem curto. Por obra do destino acabaram tendo que trabalhar juntos, e no meio de tantas brigas e discussões...